Meu Novo Vizinho PARTE 1 (Bora bater uma?)

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 3667 palavras
Data: 26/07/2020 00:26:21
Última revisão: 17/11/2020 17:56:04

Esses acontecimentos ocorreram a alguns anos atrás, e neles conto a vocês a história minha e do Bruno, o primeiro cara com quem fiquei e transei. Na época mesmo não tendo ficado com nenhum outro cara eu sentia atração por alguns, então meio que sabia que curtia tanto mina quanto os manos. Conversava com alguns caras na internet, trocando nudes e falando putaria, mas pessoalmente nada tinha acontecido ainda. Ainda...

Era uma tarde de quinta-feira, eu estava jogado no sofá. Usava só um calção branco, sem camisa e sem cueca, devido ao calor daquele dia. Estava assistindo TV e mexendo no celular, até que não aguentei mais e resolvi tomar um banho de mangueira no quintal de casa.

Joguei meu celular no sofá e fui para o fundo de casa, como minha casa é toda murada e só estávamos eu e meu irmão, resolvi que iria tomar banho pelado mesmo, já que era comum a gente ver um ao outro de cueca ou tomando banho pelado. Mas antes disso eu liguei o mangueiro para saber se estava saindo água, e não estava. Provavelmente alguém de casa devia ter fechado o registro da água, que ficava na calçada, então tive que ir lá.

Fui até na frente da casa, abri o portão, e sai na rua para ir até o registro e o abrir, quando notei um cara parado na calçada da casa vizinha, bem próximo ao registro da água da minha casa. Ele estava usando só uma samba canção roxa, não usava camisa. Tinha o corpo definido, parecia ser um pouco mais velho que eu, uns 25 anos, era mais alto também, cabelos bem pretos...

Me aproximei do registro da água, liguei, e vi que ele estava me olhando.

- E ai! – Falou.

- E ai, beleza?

- Suave.

- Tu se mudou para a casa ai do lado? – Perguntei. Fazia um tempo que aquela casa estava vazia, desde que a dona havia ido embora para sua cidade natal.

- Sim, arrumei um emprego pra cá e minha mãe é amiga da dona daqui. Ai tô ficando aqui.

- Massa, man. – Respondi. – Me chamo Felipe, moro aqui do lado.

- Ah, firmeza, cara, me chamo Bruno.

- Uma hora a gente troca umas ideias então. Tô indo tomar um banho agora, mo calor. – Falei dando uma risada.

- Ah, beleza, mano. Aqui é bem quente mesmo, não estava acostumado com calor assim. – Disse dando uma risada também.

- Já já tu acostuma. Mas falou ai, mano, até qualquer hora. – Dei um sinal com a mão para ele.

- Beleza, man. Até qualquer hora.

Voltei para dentro de casa, fui para os fundos, retirei meu calção e liguei o mangueiro. Fiquei peladão, jogando água fria no meu corpo. Meu irmão apareceu na porta do fundo.

- Dando uma aliviado é, mano? – Perguntou.

- Sim, porra, tá quente demais hoje.

- Vou tomar banho contigo também. – Meu irmão falou, tirando a cueca boxer vermelha que estava usando e indo para perto de mim.

Dividindo o mangueiro jogávamos água um outro e riamos, nossas rolas balançando no ar de acordo com nossas brincadeiras, na maior liberdade do mundo.

Assim que terminamos nos secamos com nossas toalhas que estavam no varal, vesti meu calção e meu irmão a cueca dele e voltamos para dentro da casa. Fui para o quarto, liguei meu ventilador e fiquei deitado mexendo no celular.

No sábado, durante a tarde, uns moleques, amigos meus, me chamaram no portão para a gente descer para o campo que tinha ali perto para batermos uma bola. Eu como sempre só estava de calção, um azul dessa vez, sem cueca alguma por baixo e sem camisa, mas resolvi ir assim mesmo para lá. Avisei meu irmão e sai no portão para ir com os lekes pro campo, porém, lembrei do meu novo vizinho, o Bruno, que provavelmente ainda não conhecia ninguém, eu sabia que ele devia ser alguns anos mais velho que eu, e talvez não curtisse ir jogar bola com um bando de moleque, mas mesmo assim resolvi chamar ele.

- Mano, podem ir descendo lá pro campo, vou ver se meu vizinho vai querer ir com a gente também. Ele se mudou agora para cá.

- Ah, beleza, man. Vamos te esperar lá então. – Meu amigo, o Vinicius, respondeu.

- Falo, então, já já tô lá.

Eles desceram para o campo, e eu fui na casa do Bruno. Ele estava no quintal da frente, como a casa era toda gradeada, eu tinha visão total dele.

- E ai, mano. – Falei.

- E ai, cara. Beleza?

- Suave. Ein... eu e o moleques vamos lá pro campo bater uma bola agora, tá afim de ir? – Tinha quase certeza que ele não iria querer.

- Ah, bora, cara. Mó tédio aqui. – Fiquei surpreso com a resposta dele. – Tu vai sem chuteira e camisa mesmo?

- Vou sim, cara, é só de brincadeira mesmo. Passar o tempo. – Respondi.

- De boa então. Deixa eu só trancar a casa.

Bruno trancou a casa e saiu no portão ao meu encontro, ele usava apenas um calção branco, parte da cueca dele aparecia, devido o short estar um pouco mais abaixo. Me deu um sorriso e foi me seguindo até o campo. No caminho fomos conversando, ele disse de onde era, que tinha se mudado recentemente para cá, eu comentei que como estava de férias quase não estava saindo de casa durante a tarde por preguiça, então nem vi ele chegando. Fora que o muro da minha casa é muito alto, assim é difícil tu ver ou ouvir alguma movimentação na casa de algum vizinho.

Passamos o resto da tarde jogando bola, Bruno se entrosou bastante com os moleques, e principalmente comigo. Quando terminamos estávamos todos sujos e suados. Resolvemos cada um ir para a sua casa.

No caminho Bruno perguntou se eu queria ir na casa dele beber uma cerveja, que caso eu não fosse de maior ele tinha refrigerante também.

- Beleza, cara, bora lá.

Entramos na casa dele, na sala havia duas cadeiras de balanço, aquelas de fios, resolvi sentar numa delas, pois estava sujo e suado demais para sentar no sofá.

- Tu bebe? – Perguntou.

- Cara, não sou muito de beber não, mas se tu quiser eu bebo contigo numa boa. – Falei e ele foi até a geladeira na cozinha e trouxe duas latas de cerveja.

Sentou-se numa outra cadeira de balanço, na minha frente, com o corpo todo suado e as pernas bem abertas. Vez ou outra enquanto a gente conversava ele dava uma patolada na própria rola, deixando-a bem marcada no calção, aquilo começou a chamar minha atenção, mas eu procurava ser discreto em relação a essas coisas, então desviava o olhar.

Até que Bruno se levantou, dizendo que iria ligar a TV mas que não sabia onde tinha colocado o controle, ficou de lado para mim, bem próximo, dessa forma pude ver seu corpo de perfil, sua bunda e seu pau bem marcado no calção branco que usava. Fora seu corpo que era definido. Me deu um arrepio na hora, tomei um gole da cerveja, e tentei novamente desviar meu olhar, mas era difícil, pois ele estava muito próxima a mim. Foi quando ele deu outra patolada no pau dele, enchendo a própria mão e deixando a rola ainda mais marcada no short. Senti outro arrepio pelo meu corpo.

- Cara, posso usar teu banheiro? Preciso dar uma mijada. – Perguntei.

- Vai lá, cara. – Ele apontou a direção e eu fui.

Entrei no banheiro deixando a porta semiaberta, coloquei minha lata de cerveja na pia, botei minha rola para fora, que ao tocar nela percebi que estava um pouco meia bomba, afastei aqueles pensamentos da cabeça. Comecei a mijar. Joguei a cabeça para trás e fique com os olhos fechados. Até escutei Bruno na porta do banheiro.

- Quer outra lata cara?

Me assustei na hora, ele estava parado na porta, havia aberto totalmente ela, e me encarava.

- Eita, porra! Assustou foi? – Ele comentou rindo.

- Um pouco. – Respondi rindo também. – Ainda nem terminei aquela lata ainda cara.

- Tu pelo visto realmente não é muito de beber né?

- Ah, não muito. – Terminei de mijar, me virei um pouco na direção dele, balancei minha rola e guardei de volta no meu calção. Ele deu uma olhada na direção do meu pau sendo guardado e comecei a estranhar.

Ele deu uma outra patolada no cacete, como se tivesse o ajeitando na cueca e voltou para a sala. Lavei minhas mãos e voltei também. Me joguei na cadeira que estava antes. Conversamos por um tempo, enquanto assistíamos TV, e ele continuava com aquela pegação no próprio pau. Me deixando ainda mais desconfiado de suas intenções. Mas como já estava um pouco tarde eu tinha que ir embora, se não minha coroa iria grilar, pois provavelmente já tinha chegado do trabalho.

- Cara, eu já vou indo. Tomar um banho. – Me levantei.

- Mó cedo ainda, cara. Tu vai sair ainda hoje? – Perguntou.

- Vou não, mas tenho que voltar se não minha mãe vai ficar grilada de eu ainda não ter chegado em casa.

- Esqueci que tu é molequinho ainda. – Falou rindo.

- Meu pau. Mas valeu pela cerveja, mano. Outra hora eu venho aqui e a gente troca mais ideias.

- Beleza, cara. Tu tem whatsapp? – Perguntou.

- Tenho sim, anota ai. – Disse a ele meu número e ele salvou.

- Falou então, mano. A gente se fala no whats então. – Bruno falou se aproximando de mim e dando um abraço de leve, e uns tapinhas nas minhas costas. Senti o cheiro no pescoço dele de suor misturado com algum perfume. Me fazendo arrepiar.

- Falou, cara. – Desci os degraus da porta da frente, abri o portão e fui para a minha casa.

Chegando em casa cumprimentei minha mãe e meu irmão que estavam na sala vendo TV. Fui para o meu quarto pegar uma samba-canção, e depois fui pro banho. Não parava de pensar no Bruno, por algum motivo, o pouco contato que havia tido com aquele puto já havia deixado vestígios em mim. Terminei meu banho, vesti minha samba-canção, sem camisa. Jantei com o povo de casa e depois fui para o meu quarto.

Quando peguei meu celular já havia uma mensagem do Bruno.

“E ai, man. Bruno aqui”

“Vi sua foto no perfil aqui e achei que fosse alguma mina atrás da minha rola” – Falei brincando.

“Meu pau viado kkkk”

Ficamos conversando sem parar pelo whatsapp, ele contando como era a vida dela na cidade que ele morava, perguntou como era por aqui, se tinha muita festa, se eu pegava muita mina por aqui. Até que em um determinado ponto da conversa ele perguntou o que eu estava fazendo, tirando foto da TV do meu quarto e mandei para ele com a legenda “assistindo e tu?”, ele então me respondeu com uma foto parecida, porém, a foto pegava uma pequena parte da sua barriga e bem a parte da cintura para baixo do corpo dele, mostrando sua rola bem marcada, de lado, no calção azul que ele estava usando, aparentava estava sem camisa. Parecia que ele tinha feito de proposito, pois a rola dele gritava na foto.

“Tudo isso só para mandar foto desse pauzinho marcado no short? hahaha” – Comentei, zoando ele, óbvio que não era pauzinho, aquela porra parecia bem ser grossa pela forma que estava marcando o calção dele.

Alguns minutos depois recebi uma mensagem dele, pela barra de conversas pude ver que era uma foto acompanhada com a legenda “pauzinho? certeza?”. Não podia acreditar que era realmente o que eu estava pensando.

Abri a conversa e me deparei com a foto de uma rola totalmente dura, reta, bem grossa, cheia de veias, e com uma cabeçona, que possuía a mesma grossura do resto do pau. Fiquei meio sem acreditar que a foto era dele mesmo, mas realmente era, a foto estava parecida com a que ele havia me enviado antes, a TV atrás, o guarda roupa, a cama, o calção azul que ele estava usando, a diferença era que agora o pau dele não estava marcando seu short, e sim estava durão para fora dele.

“EITA PORRA” – Mandei.

“Mano, tô só zuando contigo tá? hahaha leva na brincadeira fica puto comigo não” – Ele respondeu.

Na época não havia ainda a opção de apagar mensagem para todos, então a rola dele continuou salva ali na linha de conversa. Meu pau ficou durão vendo aquela imagem e mil e uma fantasias começou a passar na minha cabeça ao pensar no pau e na bunda do meu vizinho.

Resolvi entrar na brincadeira também, e pagar na mesma moeda. Tirei meu pau durão para fora da samba-canção que eu usava, botei a cabeça da pica para fora, e tirei uma foto.

“De boa, man. Já saquei que tudo isso foi só pra conseguir uma foto da minha pik né? Relaxa, as minas sempre pedem foto do meu caralho também” – Mandei para ele com um emoji de carinha triste no final e logo abaixo a foto do meu pau.

“Enfia essa jeba no teu cu viado hahahah” – Bruno respondeu depois de alguns instantes.

“Ué, tu que começou hahaha” – Mandei para ele.

“Tu só tem cara de moleque né... Deve fazer estrago nas minas aqui com essa jeba ai tá loko” – Bruno falou.

“Achou minha rola grande é safado? hahaha mama ela então haha tua também é mó grande, mas nem serve muito pra ti né? Já que tu tá mais interessado na minha ahahaha” – Mandei, caçoando dele.

“Respeita o pai mlk hahaha”

Ficamos conversando até que o sono bateu e eu falei para ele que iria dormir.

“Beleza cara, só evita bater uma olhando a foto do meu pau tá?” – Ele mandou para mim.

“De boa hahaha mas se quiser pode bater uma imaginando o meu entrando na tua bundinha gostosa”

“Meu pau kkkkk” – Ele respondeu e logo eu fui dormir.

No dia seguinte eu estava como sempre jogado no sofá de casa, morgadão, só com um calção branco. Ainda estava conversando com ele, então lhe disse que iria até sua casa.

“Beleza, eu vou tomar um banho agora, mas o portão tá só encostado”

“Blz” – Respondi.

Fui do jeito que eu estava, calção e chinelo, entrei na casa dele e me joguei na cadeira de balanço.

- Mano, cheguei. – Gritei para ele ouvir no banheiro.

- Beleza, cara, já saio.

Percebi que a porta do banheiro estava aberta, mas fiquei meio sem graça de ir até lá. Mas se minha intenção era ver ele pelado, nem precisei ir até o banheiro.

O puto saiu de toalha de lá, com o corpo um pouco molhado ainda.

- E ai, man, blz? Bora lá pro quarto ver algum filme no notebook?

- Bora. – Respondi me levantando.

Ele entrou no quarto e depois eu fui em seguida, logo atrás.

- Pode ficar ai na cama, cara. – Assim que disse isso eu me sentei na cama, com as costas encostadas na cabeceira.

Ficamos conversando, ele procurando roupa no guarda-roupa dele, pegou um calção preto e tirou a toalha, ficando totalmente pelado e de costas para mim. PUTA QUE PARIU. Que bunda gostosa ele tinha, era um pouco grandinha, como disse anteriormente, arrebitada, parecia durinha também, a vontade que tive foi de segurar com minhas duas mãos e meter a língua ali dentro. Curtia demais a ideia de meter a língua num cuzinho como aquele e depois meter rola.

Bruno então se virou para mim, foi quando eu vi aquele caralhão dele, que mesmo mole demonstrava ser uma jeba de respeito. Tinha bolas grandes também, mas sua rola ia mais além das bolas, penduradão e balançando de acordo com seu movimento. Eu fiquei encarando toda aquela cena, enquanto ele vestia seu calção, sem cueca por baixo. Meu pau ganhou vida na hora, então tive que colocar minha mão sobre ele, para disfarçar.

Na maior naturalidade Bruno apenas jogou a toalha dele numa cadeira e se colocou ao meu lado na cama, abriu o notebook, que era bem grande e começou a buscar um filme para vermos na Netflix.

Para fazer com que meu pau abaixasse resolvi puxar algum assunto aleatório com ele.

- Cara, teus pais te bancam aqui ou o que?

- Não, eu trabalhava lá na minha cidade, ai consegui juntar um bom dinheiro, que dá para eu me manter de boa por aqui. Mas agora com o emprego que eu arrumei aqui vai dar para eu continuar me mantendo, sem preocupação.

- E tu vai trabalhar de que aqui?

- Numa concessionária, na parte de vendas. Eu trabalhava nisso lá também, ai agora vim pra cá ajudar um amigo do meu pai por um tempo na loja dele.

- Então tu não vai ficar aqui por muito tempo?

- Não sei ao certo...

- Ah, tô ligado...

- Já tá sentindo minha falta é? E nem me conheceu direito. – Ele falou rindo.

- Ah vai pra porra. – Dei uma risada. Meu pau felizmente já estava completamente mole. Mas devia ter ido com uma cueca por baixo, fiquei inseguro de ficar com o pau duro perto dele de novo. Pois embora ele ficava com aquelas brincadeiras, eu não tinha total certeza se ele realmente estava afim de algo mais. Mas se estivesse, eu com certeza não perderia a oportunidade.

Ele botou um filme de terror pra rodar.

- Tu não tem medo não né? Se ter eu deixo tu me abraçar. – Comentou me caçoando.

- Meu pau. – Rimos e começamos a assistir.

Bruno havia colocado o notebook numa mesinha bem na frente da cama, como ele tinha uma tela bem grande ficava de boa. Durante o filme ele abria bem as pernas, encostando o pé dele no meu, não falei nada, apenas deixei. Em um dado momento ele enfiou a mão esquerda por dentro do calção, e ficou com ela ali, por cima do próprio pau. Olhar para aquela cena começou a me excitar de novo e minha rola voltou a ganhar vida.

As vezes ele mexia com a mão por baixo do calção, com certeza mexendo no próprio cacete. Era impossível não olhar para aquela situação de forma erótica, pois a tensão sexual pairava sobre o ar. E eu tive que aguentar aquilo, até o final do filme, quando ele finalmente retirou a mão do próprio calção e foi fechar o filme. Imaginava o cheiro de rola que devia ter ficado naquela mão daquele safado.

- E ai, cara, quer o assistir o que agora? – Bruno perguntou, me olhando.

- Sei lá, man, tu que sabe. – Ele então colocou um filme do Resident Evil. - Cara, tu pega muita mina por aqui? – Perguntou.

- Na minha escola sim, por aqui pelo bairro normalmente não.

- Tu é cabaço ainda? – Perguntou com um sorrisão na cara.

- Tá interessado por que ein? Tá afim de me dar? – Dei uma risada.

- Ah, só puxando assunto, lek...

- Sou não, eu fodia com uma mina que eu ficava ai, mas os pais dela se mudaram da cidade ai não conseguimos nos ver mais. Só falar por telefone mesmo.

- Ela era sua namorada ou nem?

- Não chegava a ser namorada, mas a gente estava ficando fixo, só entre a gente mesmo. Mas ai aconteceu a mudança...

- Ah entendo mano... Então tu é o comedor daqui? – Bruno perguntou batendo o travesseiro dele em mim.

- Sou sim. E se tu não tomar cuidado vai entrar na pica também. – Disse rindo me protegendo no travesseiro dele. Começamos a rir.

- Cara, essa conversa me deu uma animada aqui. – Bruno falou segurando o pau meia bomba por cima do short. – Já tem um tempo que eu não como ninguém.

- Eita porra. – Disse rindo.

- Tá afim de ver um pornô? Ou tu acha cabuloso ver pornô com macho?

- Ah por mim de boa... – Respondi sem parecer muito ansioso. A gente tinha se conhecido em tão pouco tempo, e já estávamos naquele nível, ver pornô juntos, hoje em dia acredito que era pelo fato dele ser bem mais experiente que eu, então não ficava perdendo tempo.

- Firmeza então. Eu sei que tu tá sedento para ver minha rola. – Bruno disse rindo para mim.

- Meu caralho! Assim que já entrei na sua casa tu já botou essa porra para fora. – Falei me referindo ao fato dele ter vestido roupa na minha frente quando saiu do banho.

- Relaxa, man... O povo costuma se encantar com o tamanho da rola do pai aqui mesmo. – Disse com um ar de orgulho de si mesmo, eu ri da cara dele. “O povo”, aquilo me deixou ainda mais curioso, ele poderia ter falando “as minas”, mas disse “o povo”, havia um duplo sentido ali talvez.

Bruno foi até seu computador, e ao contrário do que pensei, ele não abriu pornô no Google, e sim foi até em uma pasta, na qual havia alguns vídeos, eu não conseguia ver bem os ícones, pois eram pequenos e eu estava longe, mas dava para ver que era putaria.

- Olha o cara... – Ri. – Punheteiro do caralho.

- E tu vai me dizer que não tem pornô salvo no seu pc? – Bruno perguntou.

- Ah, eu não costumo salvar não, só vejo no Google mesmo e se eu curtir salvo na minha conta lá.

- O cara tem conta em site pornô e fica me caçoando. – Rimos juntos.

Bruno colocou um filme de mais de duas horas para rodar, se jogou ao meu lado na cama e enfiou a mão por dentro do calção de novo.

- A foda nem começou e tu já vai bater punheta? – Perguntei caçoando dele.

- Ah, que nada, só curtindo o amigão aqui. Tu não costuma também não?

- Costumo sim, quanto tô jogadão no sofá de casa vendo TV.

- Pode ficar à vontade ai, man.

O filme já estava na parte da foda, uma coroa loira com uns peitões estava dando para dois moleques, que estavam vestidos de jogares de futebol. Ela estava pelada, mas com sapato de salto alto, os peitões balançando, enquanto um lek metia na buceta dela e o outro na boca. Ambos sem camisa, de calção, meião e chuteira.

Meu pau já estava durão dentro do calção, e eu só o segurava por cima do short, enquanto Bruno continuava com a mão dele por de baixo do dele.

- Tá afim de bater uma, cara? – Bruno perguntou, me olhando, com um sorriso sacana no rosto.

Continua...

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Curti muito a interação entre eles, sua escrita proporciona um clima de antecipação muito gostoso, cara

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