Era óbvio que eu queria bater uma com o Bruno, meu pau estava até babando dentro do meu calção, e eu não aguentava mais segurar ele para não ficar tão visível o quão duro estava. Retirei a mão de cima do meu caralho, e ele imediatamente saltou, dentro do calção, mostrando para Bruno.
- Bora. – Respondi com outro sorriso sacana para ele, ele encarou o volumão do meu caralho e olhou para mim.
Bruno imediatamente abaixou o calção que estava usando, e aquela rola enorme saltou para fora, durona, escorrendo muita baba da cabeça, e caindo sobre sua barriga quando seu pau bateu nela. O pau dele era realmente grande, a cabeça estava toda para fora, brilhava devido a quantidade de baba que derramava, ele começou a fazer um vai e vem lentamente, olhando para tela do notebook e depois olhando para mim.
- Bota o teu pra fora também, mano. – Bruno falou, ainda me encarando.
- Tá tão afim de ver meu pau? – Disse rindo e abaixei meu calção, fazendo meu caralho bater na minha barriga. Assim como o de Bruno, o meu também estava bem babado, devido o tesão que estava sentindo.
- Eita, pica de responsa, lek. – Bruno comentou rindo. A vontade que eu tinha era de sentir a mão dele no meu caralho, e a minha no dele. E pela forma com que ele me olhava, eu sentia que ele estava querendo o mesmo.
Ambos tiramos totalmente nossos calções, ficando pelados e esparramados pela cama, nossos pés ainda se tocando. Fazíamos um vai e vem nas nossas rolas, lentamente, eu queria curtir aquele momento, enquanto olhávamos o pornô e para nossos paus. Eu a todo instante dava uma encarada na rola do Bruno, e percebia que ele o mesmo para mim.
Percebendo suas olhadas comecei a brincar com minha pica, balançava ela, botava a cabeça para fora, brincava com minhas bolas, fazia um vai e vem lentamente, depois acelerava, passava o dedo na cabeça da rola e tirava mostrando a baba do meu cacete saindo.
Ele olhava para minha rola e depois para mim, e dava um sorriso sacana, então começamos a nos encarar enquanto nos punhetavamos. Se mexeu na cama, aproximando o rosto mais perto do meu, eu lhe dei um sorriso e fiz o mesmo, nossos rostos estavam quase colados, eu sentia seu hálito mentolado, provavelmente havia escovado os dentes no banho.
- Pega no meu pau. – Bruno falou, sem rodeios.
- Pega no meu também. – Respondi, sem pensar duas vezes, envolvido pelo tesão.
Senti a mão do Bruno encostando na minha rola, então tirei a mão do meu caralho e ele a segurou, fiz o mesmo com o dele e começamos a nos punhetar. Com olhos fixos um no outro, ele as vezes abria a boca e soltava um leve gemido ou uma respiração ofegante, e eu do mesmo jeito. Seu caralho era grosso também, assim como o meu, minha mão o envolvia, e era molhada pela sua baba, seu pau estava quente. Simultaneamente, sentia sua mão macia fazendo um vai e vem no meu cacete, meu pau continuava a babar, e meu tesão estava a mil.
Bruno aproximou seu rosto ainda mais perto do meu, sua respiração forte em meus lábios, me aproximei mais dele e nossos narizes se encontraram. Já gemíamos um pouco mais alto, olhos fechados, tanto os meus quanto os dele. Senti seus lábios tocando um pouco acima dos meus, a vontade que eu tinha era de beija-lo, mas nunca havia beijado um cara antes e não sabia se ele iria curtir ou se preferia apenas uma mão amiga. Então evitei.
- Eu vou gozar! – Bruno disse, ofegante.
- Eu também!
Aumentamos a altura dos nossos gemidos e foi quando eu senti um liquido caindo em minha mão e em minha coxa, ele jorrou muito forte, liberando uma grande quantidade de porra no ar. Praticamente no mesmo segundo eu fiz o mesmo, soltei um gemido alto, completamente entregue ao tesão da situação e joguei meu corpo mais perto do dele, molhando-o com minha porra, além de encharcar sua mão.
Quando terminamos eu continuei de olhos fechados, ofegante, sentindo ainda a respiração do Bruno bem próxima ao meu rosto. Abri meus olhos e Bruno estava me olhando, um sorriso sacana em seu rosto, correspondi, ele passou a língua sobre seus lábios, a vontade de beija-lo voltou com tudo, mas novamente evitei, não sabia se aquilo era um convite ou apenas algo aleatório.
- Pronto, agora tu finalmente realizou o desejo de poder tocar no meu caralho. – Falei rindo para ele, e me levantando.
- E tu também, nessa idade e já tão aficionado pela minha rola. – Bruno se levantou, rindo. Seu caralho meia bomba balançando e pingando porra, assim como o meu.
- Cara, posso tomar um banho no teu banheiro? Devo tá só o cheiro de porra. – Perguntei.
- Bora lá! Preciso de um banho agora também. Se tu não se incomodar de tomar banho comigo.
- De boa. – Respondi sorrindo para ele.
Ainda pelados fomos para o banheiro, ele ligou o chuveiro e deixou a água cair sobre meu corpo, sai e fui me ensaboar, enquanto ele se molhava. Trocávamos olhares e risadinhas.
- Curtiu? – Perguntou.
- O que? – Dei uma de desentendido.
- Você sabe, seu putinho.
- Foi massa. – Lhe respondi, sorrindo.
- Já fez isso antes?
- Não, e tu? – Perguntei.
- Já.
- Seu safado. – Falei, dando um empurrão nele. Começamos a brincar no chuveiro, rindo da situação, enquanto nossos caralhos balançavam entre nossas pernas.
Depois lavamos nossas rolas, saímos do chuveiro e fomos nos secar. Ele pegou a toalha e a passou no seu cabelo, depois pelo seu peitoral, braços, barriga, pau, bunda, e pernas. Quando terminou achei que ele fosse me dar a toalha ou pegar uma outra para mim, mas não, ele levou a toalha até meus cabelos e começou a seca-los, depois passou ela pelo meu peitoral, minhas costas, desceu até minha bunda, depois a voltou para frente, passando em meu caralho e minhas bolas, se abaixou na minha frente e começou a secar minhas coxas e pernas, levantou a toalha e a passou no vão das minhas pernas, tocando nas minhas bolas. Meu pau começou a ganhar vida novamente, ele percebeu e deu uma risadinha.
Se levantou, ficando bem na minha frente, não dizia nada, ficamos ambos em silencio, até que ele jogou a toalha em cima da pia, segurou meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo, segurando com força. Senti sua língua tentando invadir minha boca, então a permiti, nossas línguas se tocavam, naquele beijo feroz. Ele encostou seu corpo ao meu, me empurrando contra a parede do banheiro, meu pau já estava mais que meia bomba, quase totalmente duro, senti a rola dele tocando a minha barriga, e a minha tocando sua coxa, por ele ser mais alto que eu.
Enquanto ele segurava meu rosto, eu passava a mão pelo corpo dele, até sentir sua bunda, grande e macia, apertei ela com força e ele deu uma risadinha. Parou de me beijar e ficou olhando, seus lábios úmidos.
Naquele momento eu já tinha certeza que ou iriamos foder ali mesmo, ou ele iria me levar para o quarto com ele, mas foi então que meu celular, que estava no quarto dele começou tocar, enchendo a casa com o som.
Bruno parou de me beijar, deu uma risada próxima ao meu rosto e deu uma leve batida com os punhos serrados na parede atrás de mim.
- Foi mal. – Falei.
- Relaxa. – Bruno me deu outro beijo.
Fui até o quarto e vi que a ligação era do meu irmão, não atendi, desliguei e olhei no whatsapp, havia mensagem dele dizendo que um tio nosso do interior estava na nossa casa, e que queria me ver também então era para eu ir lá. Mandei uma mensagem dizendo que já estava indo.
Expliquei a situação para o Bruno.
- De boa, cara. Outra hora tu vem aqui. – Falou sorrindo para mim.
Vesti meu calção e ele o dele, meu pau ainda duro, e muito visível por eu estar sem cueca.
- Porra, como é que eu vou agora? – Perguntei.
- Eu tenho uma cueca aqui que pode servir para você. – Bruno falou, indo até seu guarda roupa e pegando uma boxer branca, com listras pretas.
Abaixei meu calção novamente, meu caralho ainda duro balançando, vesti a cueca, ela apertando meu pau e dando uma amenizada no volume. Vesti meu calção novamente, meu pau ainda marcando, mas de forma mais discreta.
- Valeu, man. Outra hora eu volto aqui, a gente se fala pelo whats. – Disse ao Bruno.
- Beleza. – Bruno respondeu com outro sorriso sacana no rosto, e eu dei uma risadinha.
Sai do quarto e ele veio atrás, quando segurei a maçaneta da porta da frente ele me virou para ele, deu um outro beijo rápido, e um sorriso.
- Falou, mano.
- Falou.
Voltei para minha casa, o carro do meu tio na frente. Entrei em casa e ele e meu irmão estavam na sala. Meu tio me viu e já foi me abraçando, perguntando como eu estava e tals. Ficamos os três na sala conversando, até que meu tio foi embora.
Eu estava indo para meu quarto quando meu irmão perguntou.
- Teu cabelo tá molhado por que? Tomou banho no vizinho?
- Estava ajudando ele a lavar o quintal da casa dele, ai acabamos nos molhando.
- Entendi... – Meu irmão ficou me olhando com uma cara de desconfiado e voltou para o quarto dele.
Entrei no meu e me joguei na cama, sem acreditar naquilo que havia acontecido, enfiei a mão por baixo do meu short e senti a cueca do Bruno. Meu pau imediatamente voltou a ficar duro. Recebi uma mensagem no celular, era ele, perguntando se eu curti... o filme.
Continua...
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