Substituindo a esposa do Dr. Paulo na quarentena - 2

Um conto erótico de Renato
Categoria: Gay
Contém 1475 palavras
Data: 26/07/2020 13:58:10

Agradeço a todos pela leitura e solicito que leiam a primeira parte para melhor entender a história. Obrigado!

Estava eu lá, na casa do Dr. Paulo, meu chefe, em home office nesta quarentena. Numa quinta-feira ele se confessa agoniado por não poder sair, aprontar por aí, por ter que ficar preso, confinado. E propõe que um faça alguns agrados a outro para nos aliviarmos. Eu não aceito e o Dr. Paulo, para demonstrar que está falando sério começa a me masturbar. Assim que termina fala para que eu vá dormir dizendo que agora eu estou devendo uma a ele.

E na sexta-feira, a noitinha, quando estávamos assistindo TV o Dr. Paulo fala para eu pagar a dívida. E eu, depois de várias taças de vinho começo a masturbar o Dr. Paulo que, habilmente consegue que, além disso eu também o chupe. E depois disso ainda me insta a ficar debruçado na cama dele para ele ficar roçando na minha bunda. Foi neste ponto que parei a primeira parte deste conto.

O Dr. Paulo passou em mim um creme e começou a alisar minha bunda, sempre me enchendo de elogios e me comparando com a sua esposa, que estava ausente, em outro país. Dizia que minha presença fazia muito bem a ele, que eu cuidava dele, que afastava a solidão. E, ao mesmo tempo que falava, a ponta do seu pinto encostava nas minhas pregas. Acariciava mais minha bunda e eu, levado pelo vinho, pela curiosidade e pelo clima erótico que exalava permitia. Permitia com certo medo, confesso, de tanto que, quando ele encostou o pinto eu imediatamente me travei. Como resposta disso levei um tapa na bunda, me ordenando que não fizesse isso, que procurasse relaxar, para não doer. Foi o que eu fiz e ele se aproveitou e encaixou metade da cabeça no meu anus.

Ficou assim, por alguns momentos, para que eu me acostumasse e também perdesse o medo. Depois ficou falando que ia colocar a cabeça, que ia doer um pouco, um pouco só, por um instante apenas. Mas no meio da frase, sem que eu esperasse ele empurrou e a cabeça entrou no meu anel. Dei um grito e ele parou novamente. Depois, vagarosamente foi escorregando o pinto dentro de mim, até que senti sua pélvis encostada no meu traseiro. Fechei os meus olhos para me concentrar melhor no que estava acontecendo. O pinto, por ser grossinho e pelo fato de eu nunca ter feito isso me causava certo incômodo mas havia algo prazeroso nisso, que eu nunca imaginei. Também havia aquele homem grande por trás de mim, agarrando minha cintura, respirando além do normal, que as vezes jogava todo o peso para a frente, com meu corpo se movimentando. E ainda a minha bunda, toda apontada para ele, meu traseiro liso e gordinho que excitava o Dr. Paulo, que a todo momento dizia ser mais bonito, mais gostoso e mais apetitoso que o da sua esposa.

O certo é que eu estava gostando que aquela vara estivesse se enfiando em mim, estava adorando senti-la no fundo de tanto que, depois de algumas bombadas, sem que eu me tocasse, comecei a ejacular. Quanto mais eu ejaculava mais mexia a bunda, quanto mais mexia a bunda mais o Dr. Paulo percebia que eu estava gostando dele estar me comendo e mais aumentava o seu ritmo. Está gostando, ele me perguntava e afinal eu respondi que sim. Depois de um bom tempo ele me aperta mais forte, me segura, com seu pinto todo enfiado e eu começo a perceber que ele está engrossando dentro do meu reto. Ele esguicha, me inundando e depois fica parado, até que sinto seu pinto amolecendo. Seu pinto escapa dentro de mim e parte do seu esperma começa a sair detrás, escorrendo sobre minhas coxas. Ele se joga na cama, me olha e fala: que trepada, faz tempo que não como um cuzinho assim.

Eu me levanto, vou ao banheiro do meu quarto, tomo um banho, me toco lá atrás e percebo que estou meio aberto. Começa a cair a ficha e me vem vergonha e arrependimento. Deito na cama e até choro por conta do ocorrido. Fico com receio do Dr. Paulo entrar no meu quarto, mas ele não vem. Adormeço sem saber como vou encará-lo no dia seguinte.

Dia seguinte é sábado e como sempre o Dr. Paulo demora a acordar. Eu fico no meu trabalho doméstico e a preparar o almoço. Ele sai do quarto e se comporta como se nada tivesse havido. Almoçamos, ficamos conversando sobre a empresa, sobre a vida. No fim da tarde o Dr. Paulo recebe ligação da Dona Alzira, ficam conversando por horas, ele falando do sofrimento de estar em quarentena, se queixando, como um menino mimado. Depois fala com a filha, faz mil perguntas, se mostrando um pai amoroso. Quando desliga ele me fala: a Alzira diz que está gostando desta quarentena porque eu não posso sair daqui e, portanto, não trai-la. E complementa: mal sabe ela.

Muitos minutos depois, noite já, o Dr. Paulo me fala: Renato, dormi tão bem ontem. Você não sabe o bem que me fez. E você, dormiu bem? Não, não me responda. Até já sei, ficou lá no quarto pensando na vida, se recriminando. Você é um bobo, sabia? Não tirou pedaço, a gente se divertiu. Você não se divertiu, Renato? Está envergonhado, mas na hora deu bem para perceber que estava gostando. Conta pra mim, Renato! Doeu? Doeu? Você não quer falar, mas eu fui cuidadoso para que não ficasse traumatizado. Só deve ter dado um leve incômodo, ter ficado vermelhinho, mas isso você não deve saber. Fica vermelho sim, mas depois passa e volta ao normal. Renato, eu posso ver se ficou vermelhinho?

- Olha, Dr. Paulo, aquilo de ontem foi por conta do tanto de vinho que tomamos.

- Eu sei, Renato, não estou falando nada, só estou querendo ver se ficou vermelho, se eu machuquei você, por mínimo que seja.

- Dr. Paulo, acho bom esquecermos isso.

- Que é isso, Renato, ontem deu o cu para mim e hoje não quer deixar eu dar uma olhada para ver se ficou algum estrago. O Dr. Paulo se levanta e começa a insistir, para eu deixa-lo dar uma olhada. Ele insiste, fala que não vai fazer nada, só vai olhar, que eu não vou ficar de costas para ele, que não tem perigo algum. Tanto insiste que acaba tirando minha bermuda e me põe sentado no sofá, depois me deita e levanta meus joelhos para ver por baixo. Meus joelhos quase tocando meus ombros. Ele se abaixa para olhar e antes que eu perceba me dá uma lambida e continua me segurando naquela posição. Levo um susto, levo um choque, fico com o corpo mole e ele continua me lambendo enquanto eu fico falando uns nãos nada convincentes. Ele me lambe mais, até ter a convicção que eu estou aceitando. Depois para, se levanta, tira a roupa e eu continuo deitado. Senta ao lado da minha cabeça, me alisa os cabelos. Vem aqui, Renato, vem mais perto. Não posso mais resistir, viro meu corpo, estico a mão e pego nele, aperto e sinto ele crescendo. Ele acaricia meus cabelos, meu rosto, coloca um dedo na minha boca e eu chupo. Ele fala novamente: vem e eu vou e começo a chupar o pinto do Dr. Paulo. Depois ele tira da minha boca e me leva novamente para o seu quarto.

Na cama o Dr. Paulo me deita de ladinho e me encoxa. Pede para eu levantar um joelho bem para cima. O creme mais uma vez besunta meu buraquinho, o dedo entra carinhosamente. Ele me lambe a nuca e fala que agora sou eu que vou controlar. Pede que eu vá para trás. Eu vou e sinto a ponta encostada bem no centro. Vem, ele pede novamente e eu vou, sentindo a cabeça pedindo espaço para entrar. Mais uma vez ele diz: vem, mas eu não tenho coragem. Ele então joga o corpo para a frente e a cabeça entra toda de uma vez. Eu dou um grito. Relaxa, Renato, ele fala e eu relaxo. Agora vem, Renato. E eu vou. O pinto dele entra. E depois ele tira, vira meu corpo, me deixando com a barriga para cima. Meus joelhos se levantam novamente e ele se prepara para me comer de frango assado. O pinto dele entra de uma vez e ele abaixa seu corpo, sua boca procura a minha. Ele me beija e o pinto entra mais.

- Está gostando, Renato?

- Sim.

- Está gostando de dar o cu para mim?

- Sim.

- Vai dar sempre?

- Vou.

- Vou precisar pedir, implorar, Renato? E eu falo não, não vai precisar implorar não, Dr. Paulo.

Obrigado a todos que leram até o fim esta parte. Estou pensando em escrever uma terceira, com a versão do Dr. Paulo.

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Comentários

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Renato bem que vc estava gostando desde a primeira vez, agora vc é a mulherzinha dele vc mora em BH MG eu moro manda uma foto do seu cú mostrando este cú piscando se vc for de bh entre em contato comigo rgfotos1@hotmail.com

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Muito bom, mas não demora tanto pra postar.

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Que delíciaaaaaaaaa...não demora,por favoooooor

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