Assim que Leia fechou a porta do quarto, Gil a agarrou por trás. Como era bom sentir de novo o caralho de seu namorado, duro como aço sob a bermuda, cutucando seu rabo!
Sem tirar a roupa, Gil tinha abaixado com a mão a própria piroca, dirigindo a cabeça da rola direitinho para o encontro das popinhas do bundão com as coxonas grossas da bichinha, justo onde terminava a parte de dentro das bocas de perna do micro short jeans que a viada usava. E aquilo alucinava Leia, que já gemia rebolando na vara.
A própria Leia tinha feito aquele micro short, cortando e recortando um jeans antigo, que não cabia mais em suas coxas grossas. E do lado dos quadris a peça era ainda mais curta do que nas virilhas, cobrindo só uns quatro dedos das cadeiras da putinha. O macho passeou as mãos fortes por ali, e roçando a barba na nuca da bichinha, exposta pelo corte de cabelo curto, rosnou perto do ouvido da putinha:
- Que shortinho mais catiroba é esse? Minha viadinha pode andar por aí desse jeito? Pode? Por acaso teu macho deixou?
Leia amou o tom de ciúme moderado e possessivo. Depois de dois dias de convívio com clientes nojentos, em prostituição, ela precisava exatamente daquilo. Sentir-se de Gil! De um homem só! De seu namorado! Seu macho! Seu homem! Deliciando-se com as mãos fortes, com a jeba dura nas popinhas, e com todo o corpo másculo de seu verdadeiro dono, a viadinha respondeu entre gemidos.
- Áááiii... Gil... que tesão... fui eu mesma... huuummmm... eu mesma que fiz esse shortinho... é só pra usar... aiiinnnhhh... em casa... só quando tu vem...
Sempre convivendo com a certeza de que Leia se prostituía, certeza que espreitava Gil de um cantinho da mente, pronta pra dar o bote e disparar uma crise de ciúme doentio, o rapaz não conseguiu evitar de dar uma alfinetada na viadinha:
- Só pra mim, mesmo? Jura que não vai usar esse short pra macho nenhum?
- Juro demais!!!... Aiiinnnhhh... é só pro meu homem... meu dono... dono do meu coração... huuuummmm... dono do meu corpinho todo...
Leia falou rebolando na piroca, e de um jeito tão sensual que fez Gil dar um chupão muito forte na nuca da viadinha, fazendo ela gemer tão alto que Verônica, ouvindo tudo no quarto ao lado, de novo teve medo dos barulhos da foda da filhinha travesti excitarem o vizinho mau caráter e tarado.
Ao mesmo tempo em que mordia e chupava a nuca de sua femeazinha, Gil subiu suas mãos pelo corpinho da viada, apertando a barriguinha lisinha e mole. Com tesão achou que Leia tinha engordado um pouquinho. Mas sentiu mesmo a diferença foi quando começou a ordenhar com força as tetinhas da boneca. Fazia uma semana que Gil não pegava aquele corpinho tesudo e andrógino, e ele sentiu os seios de Leia maiores do que da última vez. Aquilo alucinou o macho! Doido pra meter naquele rabão, ele rosnou no pé do ouvido da passivinha, sem deixar de apertar os seios dela:
- Huuuu... sabe esse shortinho de piranha?... tira ele... tira tudo... quero te comer é agora!
- Ái... amor... bora pra cama...
Leia respondeu já fazendo força pra abrir o botão grande do micro short jeans, mas sem se virar. E Gil retrucou com toda a urgência de seu tesão. Ele tinha se masturbado em casa, depois do almoço, achando que não veria sua viadinha naquele domingo. Mas ainda assim queria já, e ali, de pé. Inconscientemente o macho queria reproduzir na namorada travesti a enrabada que tinha dado em Cicinho, no quartel.
- Não! Quero aqui! Assim mesmo! Tira!
Leia obedeceu sentindo-se a viada mais feliz do mundo. Gil a queria. Gil a amava. Gil morria de tesão pelo seu corpinho afeminado. Gil era seu homem! Não precisava de Vadão, de clientes, de nenhum outro macho. Precisava daquilo. Da boca de Gil em sua nuca. Das mãos fortes de Gil ordenhando dolorosa e deliciosamente suas tetas. Da piroca de Gil cutucando sua bunda. A pica... aquela pica linda, de cabeça lilás, que logo, logo, estaria de novo toda enfiada nela... deliciosamente enfiada... de volta ao lugar em que Leia a queria pra sempre... fazendo de Leia mulher... a mulher de Gil!!!
Enquanto a bichinha rebolava pra conseguir descer o micro short super apertado, Leia pensou em tudo de ruim por que tinha passado, bullying, humilhação, desprezo, nojo, prostituição, a injeção quinzenal de hormônios, tudo! Tudo aquilo valia a pena só por aquele momento. Mais! Passaria por tudo de novo! Tudo de novo dez vezes! Só para estar ali, de camisetinha baby look e com a tanguinha que começava a tirar. Agora estava prontinha pra ser enrabada, e Gil a inclinou pra frente.
Sem que nenhum dos dois se tocasse de que aquilo faria muito barulho, Leia apoiou as duas mãozinhas no lado de dentro da porta de seu quarto, e empinou o bundão, se posicionando pra levar rola. Gil se ajeitou entre as pernas da bichinha, tendo que curvar um pouco suas próprias pernas pra ficar na altura certa, e com as mãozonas arreganhou o caminho do buraco amado, e ajeitou a piroca na borda do cuzinho ansioso de Leia.
Leia sentiu a própria mente girar. Era como se estivesse ficando tonta num brinquedo de parque de diversões, mas estava paradinha. A expectativa da penetração fazia isso com ela, e a sensação era quase tão boa quanto a da foda, em si. Num ajuste de movimentos perfeito entre os dois, a viadinha fez força pra fora exatamente no mesmo momento em que Gil começou a meter. E foi maravilhoso!
Lubrificada, e querendo muito aquela pica, Leia só sentiu prazer. O prazer prolongado da penetração mais lenta que Gil fizera nela, até aquele dia. O alargamento de seus anéis, pela manjuba, a dilatava e dava vontade de que dilatasse mais, de que entrasse tudo, logo, de que seu homem lhe ocupasse todinha de uma vez. Era impossível a viadinha não lembrar do negro Zuca, que a tinha enrabado em câmera lenta, há meses. Só que Zuca a tinha comido de ladinho, posição que Gil não curtia muito.
Morrendo de prazer a viadinha passou a gemer alto, expressando a angústia daquela lentidão:
- Aiiinnnhhh... Gil... meu amoooorrrr... aaaahhhhhh... não faz assim... mete logo... aiiinnnhhh... gostoso...
Mas Gil não se abalava. Segurava com força as ancas de sua boneca e metia a rola concentrado, movendo milimetricamente seu caralho pra dentro do reto acolhedor de Leia.
O comedor olhava a própria pica sumindo e namorava aquele bundão lindo, lisinho, redondo, feminino, a pele naturalmente bronzeada. Ele é que tinha pegado aquela coisinha, que antes era um viado enrustido, fazendo pose de menino de voz grossa e bom de briga, e transformado naquela fêmea. Era o poder de sua rola que feminizava o corpinho de Leia, a partir do garoto gordinho chamado Lelio.
Com orgulho, vaidade, e muito tesão, Gil sentia que Leia era criação sua. Se ela hoje se prostituía e lhe dava uma moto de presente, é porque ele a tinha modelado daquele jeito. E sentia que a amava até mais ainda, por ela se vender. Afinal, ela podia sair com os tarados que a pagavam, mas sempre voltava pra rola dele. Ele era o alfa de todos os machos que comiam Leia. Aquela mesma bichinha que agora gemia como louca em seu pau, e implorava pra que ele metesse tudo, logo. E, cheio de amor e paixão, Gil resolveu atender.
Quando Leia já sentia o púbis de seu macho encostar nas popinhas da própria bunda, Gil tirou um pouco a rola e deu um brutal golpe de quadril, numa estocada que fez a piroca entrar de uma vez só na viadinha, e entrar toda, fundo, até onde podia entar.
Leia gritou um “Áááh!” de surpresa e satisfação, enquanto a energia da enfiada sacudia barulhentamente a porta de seu quarto, transmitida pelo corpinho da bichinha.
Em seu quarto, esperando pra ouvir a foda e se masturbar, Verônica estranhou que os gemidos da filhinha viada estivessem mais distantes e abafados do que o normal. Ficou prestando ainda mais atenção e entendeu o que acontecia quando a porta de Leia fez o barulho de pancada, no mesmo instante em que ela ouviu e reconheceu o grito de fêmea possuída.
Levada pelo impulso do tesão, Verônica saiu da própria cama e foi se masturbar deitada no sofá da sala, que ficava perto da porta do quarto de Leia. Ali era perigoso. Se Gil abrisse a porta de repente a veria de pernas arreganhadas, afastando a bermuda de ginástica com uma mão, e dedilhando a própria buceta com a outra. Mas o risco era um ingrediente a mais, em sua excitação, e ela ficava muito mais próxima dos sons da foda. E logo a viúva curtia os gemidos da filha, no mesmo ritmo em que a porta do quarto da boiolinha batia em suas molduras.
Do outro lado da porta Leia era só gritos e gemidos, sentindo o macho bombar em seu cuzinho. Estava tresloucada e fazia gestos sensuais de prazer, com cabeça e ombros, mas não era nada teatral. Era ela mesma, fêmea, mulher, empalada pelo cu, agasalhando a jeba que mais amava dentre todas que já tinha conhecido. E de repente tudo aquilo parou!
Gil tirou a trozoba do ânus da namorada, lenta e delicadamente, e ficou pincelando o rego da viadinha, pra cima e pra baixo da olhota, fazendo a passivinha protestar alto:
- Aiiinnnhhh... Gil... tirouuuu... ishiiiii... tirou por que... volta... por favor... por favorzinho...
Gil não queria gozar logo. Não antes de Leia. Parou porque tava quase perdendo o controle. Respondeu com tom sacana, sem parar de pincelar ao redor do cuzinho da viada, que piscava saudoso da piroca:
- Pede rola!
- É o que, amor?
- Pede rola! Tu não quer rola?
- Quero! Quero rola... huuuummmm... num faz assim... vem...
- Qual rola?
- É como?
- Qual rola, tua puta? Tu quer rola de qualquer macho?
- Qualquer um... nãoooo... quero a tua...
- Antão fala!
- Áiii... maldade... qué a tua... me dá tua pica!... aiiinnnhhh... bota ela de novo... mete em mim... vem... por favor... só quero a tua... aiiinnnhhh... de mais ninguém... come tua putinha, come!... tô precisada!... me fode to-ÁÁÁIII!!!
Leia berrou com Gil enfiando em seu cuzinho a piroca tesa, de uma só vez e com força, até o talo. O corpo da bichinha transmitiu toda aquela energia através das mãozinhas apoiadas na porta, e esta fez um “pá”, seco, contra as molduras, e voltou a bater no ritmo das bombadas do macho.
Na sala, ouvindo tudo perto da porta do quarto da filhinha boneca, Verônica quase gozou. Parou um pouco a siririca para acompanhar os amantes. Queria gozar junto com eles. E o fato deles não se importarem com o barulhão da porta a excitava. Parecia à viúva que Gil mandava um recado pra ela, depois dela se ter mostrado sensual pro genro. Verônica logo voltou a dedilhar o próprio grelinho, imaginando-se no lugar de Leia.
Olhando pra baixo e vendo de novo o bundão gostoso da namorada viada engolindo e soltando sua jeba, Gil lembrou de Cicinho. Leia era mais bonita, tinha aquele corpinho tesudo que ele adorava, bunda, coxas, tetinhas... era bonita de rosto, e os dois se encaixavam de um jeito que ele nunca tinha experimentado com outro amante. Por cúmulo a viadinha fazia um dos melhores boquetes do mundo! Porque, então Gil tinha tesão em Cicinho?
Perguntando-se isso, e sem deixar de bombar no rabão gostoso da femeazinha, Gil se curvou um pouco sobre ela pra alcançar o piruzinho da viada. Queria punhetar Leia, assim como tinha feito com Cicinho. Sua namorada travesti merecia que ele tivesse a mesmo dedicação que tivera com o amigo no quartel.
Gil teve que parar de bombar por um instante, pra pegar direito na rolinha da boneca. O pequeno piru, quase todo flácido, balançava loucamente com as estocadas do macho, e ele teve medo de machucar sua femeazinha tentando pegar com tanto movimento. Mas quando pegou o contraste excitou o macho.
Gil descobriu que preferia pegar no cacete grande e teso de Cicinho, enquanto metia no negro, porque narcisicamente sentia no estado de pedra da piroca do passivo o quanto ele estava tendo prazer em dar o cu pro pegador. Mas também era gostoso pegar no piruzinho murcho de Leia. Sabia que a viadinha não fingia.
Gil tinha certeza de que Leia tava morrendo de tesão, adorando ser enrabada. Seu diminuto pau tava mole por outro motivo. Era porque Leia era fêmea! Sua fêmea! E era o pau dele que tinha tornado um menino viado, enrustido, naquela fêmea tão mulher que morria de tesão mas não ficava de pauzinho duro! E isso também excitava o comedor.
O macho voltou a bombar, agora punhetando a delicada rolinha com as pontas de três dedos, e sentiu o piruzinho reagir. Mas a dona do pauzinho protestou, falando alto:
- Ái... amor... não!... aiiinnnhhh... que que tu... ái... tá fazendo?... haaaannnn... não... não faz assim... num... ái... num mexe no meu grelinho... não!
Se não tivesse segurando o quadril da bicha com uma mão, e o piruzinho dela com a outra, Gil teria dado um tapão na bundona de Leia nessa hora, mandando aceitar e ficar quieta. Não podendo dar tapa, deu foi um tranco poderoso com a cintura, quase desequilibrando a viadinha, e fazendo outro barulhão na porta, excitando Verônica do outro lado.
Leia arregalou os olhos com o tranco. A piroca entrou nela o mais fundo daquele dia e ela berrou, de dor, susto e prazer, prazer que foi multiplicado por seu macho falando alto, sem parar de martelar seu rabão, fazendo a trozoba amada pistonear deliciosamente dentro dela:
- Não mexe em que? Nisso daqui? - Gil perguntou apertando com os três dedos o piruzinho da passiva, agora à meia bomba – Não é o grelinho da minha puta?... Anda! Responde?
- É... annnhhh... é sim...
- E tudo que minha putinha tem... num é meu?
- É... ái... é sim...
- Antão num mexo por que?
Verônica acompanhava a porta do quarto batendo no ritmo das bombadas, e o diálogos dos dois. Sentiu que os amantes chegavam perto do clímax e acelerou a siririca, ouvindo a filhinha travesti responder a seu macho:
- Num... ái... num mexe...
- Por que, piranha!
- Num mexe... ahhhh... porque senão...
- Senão o que, puta?
- Senão eu vô...
Gil sentiu o piruzinho de Leia ficando completamente duro em sua mão, e sabia que a viadinha ia esporrar. Aquilo o excitou e ele começou a fazer as metidas curtinhas, muito rápidas, que fazia antes do próprio gozo. Por sua vez aquele movimento denunciou a Leia que seu macho ia encher seu cuzinho de leite. Mas nem precisava porque ele respondeu quase gritando:
- Antão goza, porra! Goza porque vou encher teu rabo de leite!
Na sequência do “leite” Gil parou a piroca o máximo possível enfiada e urrou, e os dois gozaram juntinhos, gritando. Leia femininamente, ganindo alto e agudo, e Gil com um rugido animalesco, grave, gutural. E o gozo se prolongou, com o ativo sentindo os anéis de Leia mastigando seu caralho, e a viadinha se deliciando com o prazer incomparável de sentir a porra quente de seu homem se espalhando em suas entranhas.
Os dois pararam exaustos, suados, quietinhos, o pau de Gil atolado fundo na viadinha, enquanto recuperavam o fôlego. E perto de um minuto depois do gozo recíproco ambos ouviram claramente Verônica gemer gozando na sala, sem saberem que a mãe da bichinha gozava deitada no sofá, de pernas arreganhadas e se imaginando enrabada pelo genro.
Ambos entenderam que Verônica tinha gozado sozinha, ouvindo a foda deles, e Gil ficou com tesão de comer a sogra.
O macho fez um carinho no lombo da viadinha, com a mão melada da porrinha rala da fêmea, e tirou a piroca de dentro dela delicadamente. Assim que ficou solta, Leia se aprumou gemendo, e se virou. Tava toda animada, mas suas pernas tremiam do gozo e da posição, e a boneca se pendurou no pescoço de seu comedor, começando a beijar seu boyzinho, enquanto agradecia:
- Gilll.... amor... smack... que que foi isso?... smack... Égua!... que gozo bom... smack... obrigada!... muito obrigada!... smack... foi juntinho... smack...
Ainda comparando silenciosamente, Gil curtia a diferença. Esses carinhos e namoricos eram deliciosos com Leia. Era o primeiro viadinho com quem ele tinha se permitido namorar como se fosse uma menina, e ele não imaginava ter aquilo com nenhum outro. Nem com Cicinho.
Leia tava toda serelepe de felicidade, e se sentia a femeazinha apaixonada e perfeita. E estava um tesão pra Gil, nuazinha da cintura pra baixo, só com a camiseta baby look lilás, e toda maquiada e esporrada. Seus mamilos pontudos raspavam deliciosamente o tecido da camiseta, a cada movimento. Toda risonha e lindinha, a viadinha pegou com as duas mãozinhas a mãozona do macho que punhetara seu piruzinho, e lambeu os restos do próprio esperma ralo, olhando pro seu comedor.
Num instante olhou pra baixo e viu a jeba do namorado, lustrosa e dura, apontando pro alto e pro lado. A piroca contrastava sensualmente com o piruzinho da bonequinha, totalmente molinho e encolhido, logo depois do gozo. Carinhando o peito de Gil, Leia foi se acocorando até chegar na trozoba que tinha acabado de leitar suas entranhas.
O pau de seu homem estava completamente teso, brilhando de porra e de KY, e Leia o beijou na cabecinha, carinhosamente como se beijasse um bebê. Segurou o talo, e sentiu com prazer que tava duro como aço, apesar do gozo.
- Nossa... tu num amolece mas é nunca!
- Nem posso, né? Égua! Tu já tá querendo de novo! Tenho que te tratar, catiroba!
Leia começou a lamber a rola, limpando os restinhos de porra, enquanto falava, mas não se segurou muito e logo passou a chupar a glande, ainda agarrando o talo grosso com sua mãozinha.
- Tu me trata... slurp... como uma rainha!... slurp... slurp... e eu amo isso... slurp... amo teu pau... slurp... te amo todinho... slurp... slurp... mas não resisto é a isso aqui... ó... chup... chup... chup...
Gil delirava e gemia com a mamada, com o pau um pouco mais sensível, logo após o gozo. E Leia gemia com a boca cheia de rola, sentindo tesão com a parte do leite de seu homem que tinha ficado dentro dela, e que começava a escorrer de seu cuzinho. Amava aquilo! Amava Gil! Podia ser só dele.
Mas Gil queria mais! Tinha descoberto com Cicinho que gostava de chupar rola, e queria chupar o piruzinho de Leia. Queria mamar a rolinha movido por curiosidade, mas também por querer agradar à bichinha. Assim ele pegou a viadinha pelos ombros e a levantou. Olhou o rosto da bonequinha de perto, sobretudo aqueles lábios grossos e sensuais babados de sua piroca, e a achou linda! Então agarrou e beijou a travestizinha apaixonadamente, sentindo na boca da viada o gosto e o cheiro da própria rola, e ficando com mais tesão ainda!
Leia se esfregava toda em seu homem, gemendo nas bocas grudadas e curtindo a jeba que amava, e que agora cutucava sua barriguinha. Separou-se do beijo pra mostrar uma criancice pro macho:
- Tu reparou na minha blusinha?
Gil largou da bunda da bonequinha pra enfiar as mãos sob a camisetinha da fêmea e espremer gostosamente as duas tetinhas. Leia gemeu toda dengosa, adorando a pegada, mas negou que fosse aquilo.
- Aiiinnnhhh... huuummm... né isso não, amor... espia...
A viada dobrou as pernocas só um pouquinho, o bastante para a barra da camiseta ficar na altura da cabeça arregaçada da piroca de seu namorado, e mostrou:
- Espia! É da mesmo cor da cabeça do teu pau. Escolhi por isso!
Gil olhou e deu um risinho. Leia, aos quase 16, ainda tinha muito de criança, e ele adorava aquilo. A bichinha tirou a camiseta lilás sensualmente, exibindo pro namorado as lindas tetinhas pontudas, voltou a se pendurar no pescoço dele, e falou antes de beijar seu macho:
- Eu amo teu pau. Eu te amo todinho! Tu é tão bom pra min!
Gil respondeu beijando e agarrando a viadinha, e a levando pra cama. Adorava aqueles peitinhos e o jeito com que o corpinho de Leia ia ficando cada vez mais feminino. Deitou primeiro, de barriga pra cima, e Leia já ia montar em sua cintura quando ele a agarrou pelo rosto, puxou pra outro beijou, e falou:
- Chupa meu pau! Mas de 69 comigo!