Enquanto descansávamos na banheira de espuma, contei a Regina como havia surpreendido Waite, fazendo-o crer que eu tinha me teleportado da cabida trancada, pés e mãos algemados, até a sala dele. E ela me contou o que aconteceu no “Salão da Tecnomagia Sexual”. Waite havia sido preciso: a máquina analisava, media, acumulava e podia utilizar a Energia Sexual para várias coisas. Mas o Doutor Eldon , enquanto trabalhava, ficava olhando para ela com uma cara esquisita... Ela disse que ficava perguntando de mim, que não gostava de ficar longe do “amorzão” dela...Aí, aconteceu.
No final da tarde, fomos encontrar Waite na taverna, ele estava lá como de costume, ainda com seu terno. Eu já estava com minha túnica, e Regina, nua como sempre, ainda sem a coleira e a tornozeleira, que eu havia guardado.
“- Querida, você sabe que ele pode provocar...é a função dele”
“- Tá bom amor...”
“- Ei...agora eu posso ler o que você está pensando... e se eu notar que você está se engraçando com ele de verdade, sem fingir?”falei.
“- Nem vem!! Aiii amor, mas você sabe que é só sexo, né?”
“- Mas você pode saber se eu também estou ...”
“- Hmm... e a Laylah? Soube dela?”
“- Deve estar com o Negão, lá na Irmandade ele ficou com você um tempão.”
Waite estava com uma outra moça sentada ao lado dele.Já havia bebido um tanto, estava um pouco alto. Assim que ele nos viu, falou:
“- Pensei que iam estar trepando até a hora do jantar...”
“- Senhor... já demos uma descansada, achamos que podíamos aprender mais alguma coisa.”
“- Para mim,o dia já rendeu bastante. Vi um aparente teletransporte, vasos quebrando, adagas girando no ar, um laboratório explodindo, buraco negro , o Terror do Abismo...sabiam que o Terror do Abismo faz parte da Iniciação de uma das Irmandades?”
“- Ouvi falar.”
“- Eu queria saber em que ponto das Iniciações ou experiências orgásticas vocês começaram a manifestar essas habilidades. É algo muito curioso. Vocês se complementam.”
“- Talvez Meister tenha tido algo a ver com isso... sentindo a energia de Regina, procurou amplifica-la através da Magia.”
“- Pode ser. Mas, segundo o que ouvi, ele mal consegue falar, foi neutralizado”
“- Ainda bem” disse minha esposa. “Foi nele que pensei quando o Senhor me pediu para pensar em algo ruim”.
“- Então, pensar nele corta o seu tesão.”
Regina, provocando sensualmente, levantou a perna e colocou o pé em cima da perna dele.
“- Quer fazer um teste, Senhor?”
Ele acariciou o pezinho dela, o tornozelo, a sola, os dedinhos... pressionou os dois pontos principais do prazer, já descritos anteriormente.
“- Aiii Allan...assim não vale...”
“- Está bem, Regina. O treinamento de hoje valeu. Vocês conseguiram fechar o Buraco Negro e afastar o Terror do Abismo.”
“- Ahhh, mas você então não precisa se controlar tanto, agora...”
Waite não resistiu e beijou o pé dela, lambendo a sola.
“- Hmmmm...”
Meu “link” telepático com ela me fez sentir que ela estava apenas brincando.
“- Pare de xeretar!” Ela riu.
“- Então é verdade. Quando percebemos o outro lado, o outro lado nos percebe. É como isto”
(- Posso continuar brincando então?) ela sussurrou sem falar.
( - Tá bom... ) Ela então levantou as duas pernas, e deixou que ele acariciasse à vontade.
“- Estou tentando me controlar, Senhor...”
“- Então vamos ver o quanto aguenta...” Ele já havia tomado alguns canecos.
Saímos dali e fomos até o Salão de Jantar. No caminho, passamos pela ala da Tecnomagia. Ainda havia um pouco de fumaça.
“- Felizmente temos máquinas e peças sobressalentes, o laboratório ficar pronto logo. Aí eu vou ficar supervisionando todo o processo.”
“- E o Sr. vai resistir?”
“- Se fosse agora, depois das cervejas, não resistiria.”
Regina pegou na bunda dele, e lhe deu um beijo no rosto.
“- Então você...o Sr...não pode beber durante uma missão”
Ele passou a mão nos seios dela, e apertou a bunda. Mas não largou da minha mão em nenhum momento.
“- Com certeza, não posso beber mesmo...”
Na mesa de jantar, Regina sentou ao meu lado, mas com os pés no colo dele.
“- Agora você é quem está provocando, Regina...”
“- Ah, Senhor... isso faz parte do meu treinamento... se eu acostumar, não vou sentir tanto tesão quando colocar os pés no colo de um homem.”
“- Pode ser. Mas não acredito que seu tesão vá arrefecer.”
“- o Senhor vai ver. Serei a ‘Dama do Gelo’.”
“- O que você deve fazer é controlar isso, não deixar de sentir. Como seu marido, o Número Um.”
“- O meu amorzão?”
“- Eu sei que o tesão dele está sempre tentando aflorar. Mas ele faz essa cara de sério o tempo todo, e só ejacula depois que as mulheres esgotam seus orgasmos.”
“- As mulheres?” Ela já foi me fuzilando com o olhar.“- Laylah, por exemplo. Agora, ela goza sem bloqueios, por causa dele.”
“- HMMMpf!!”
“- E controle o ciúme, pode ser explosivo na hora errada.”
Eu observava, mais calmo porque ela estava treinando para controlar seus orgasmos. Mas Waite me preocupava. Ele provocava muito, manipulava. E...por que observava Drake e Diana? Por que a pressa em aprontar o Laboratório e levar Regina de novo para lá? E, pensando bem...poderia estar tudo relacionado. Drake, Diana, Waite, o Laboratório de Tecnomagia, e Regina. Parecia maluquice, mas foi o que me veio à mente naquele momento.
Regina, procurando encrenca, agora esfregava os pés no cacete duro de Waite sobre a roupa. Será que queria fazer como no outro dia, na Taverna?
Waite resolveu continuar o jogo. Abriu a braguilha da calça e tirou o cacete para fora. Regina, com um dos pés, apoiava o membro ereto, com a sola do outro acariciava a cabeça do cacete dele.
“- Hmmm, está molhadinho, será que consegue controlar o SEU orgasmo?”
Não sei se foi por causa da bebida, ou pela petulância de minha esposa, mas Waite, quase surtando, levantou da cadeira, ficando em pé.
( - OOPSSS ) Ela me falou, mentalmente.
Achei que ele iria fazer como antes, me levar a uma masmorra e fazer com que duas mulheres ficassem me pegando, para deixar Regina furiosa, mas ele não fez isso, Ao invés, afastou pratos e talheres da mesa, e ordenou:
“ - Regina, deite aqui! De bruços!”
Ela não teve jeito, subiu na mesa e se deitou com a bunda para cima. Waite, então, pegou uma tigela que continha strogonoff de carne, e foi derramando sobre as costas , braços, as mãos, as nádegas, pernas e pés dela. Depois, espalhou com uma das mãos. Estava quente, mas não o suficiente para queimar. A seguir, começou a lamber todo o corpo de minha esposa, que estava muito tensa, ela não poderia ter um orgasmo sequer, ou estaríamos fora da Agência.
( - Aiii amor, arrumei confusão outra vez ...) falou, mentalmente, de novo.
Ela respirou fundo. Ele lambeu a nuca, os braços, as mãos dela, chupando os dedos , e comendo os pedaços de carne . Depois, desceu pelas costas, fazendo o mesmo. Safadamente, pressionava com a língua os pontos do prazer dela. Mas ela aguentou.
Ele desceu pelas coxas, lambeu e chupou gostosamente os pés dela, demorando nas solas e nos dedinhos. Deixou a bunda por último. Ele lambeu todo o molho, comeu os pedaços de carne, apenas com a boca e a língua, sem tocar as mãos nela.
Depois, passou a lamber a buceta e o cuzinho de Regina, demorando bastante. Notei um leve tremor nas pálpebras dela, e só. De onde estava, Waite não podia ver. Ela gemia mentalmente para mim.
“- Aiii amor...hmmmm...”
Quando terminou, ele viu Nguvu, que estava com Laylah bem nofundo do salão. Ele fez um sinal para que se aproximassem.
“- Laylah, sobrou um pouco de molho sobre ela. Quero que lamba tudo, e não fale com ela”.
A bela morena de olhos azuis, obediente, foi lambendo, em silêncio, pois assim havia sido ordenado.
( - Aiiiiiamooor...daqui a pouco explode alguma coisa...) nosso link mental pelo menos ajudava nisso.
Quando tudo estava limpo, havia apenas a saliva dos dois sobre a pele dela, Waite resolveu piorar as coisas.
“- Agora, Nguvu, quero que coma o cu dessa putinha, vamos ver se ela aguenta.”
O Negão sorriu, mostrando os dentes. Era o que ele queria desde quando viu Regina de novo.
Ele pegou o óleo ( já escrevi como todos os locais do Castelo têm os acessórios sexuais à disposição) e foi lubrificando o cuzinho de Regina.
(- Aiaiaiaiai amor... e se eu gozar?) ela sussurrou mentalmente.
(- Pense em uma coisa ruim) eu disse
(- Não consigo, acho que está quase vindo um orgasmo) ela falou...
(- E se você direcionar sua energia sexual para outra coisa?)
(- Ainda não tentei, antes eu só tentava escapar...)
Nguvu ainda estava com o terno de antes, como Waite. Ele foi abrindo a braguilha para tirar o caralhão para fora. Mas parou no meio do caminho.
“- Hmmmmmnnnn” ele gemeu
“- O que foi, Nguvu?” Waite perguntou.
Ele levou a mão à virilha, me pareceu que estava sentindo algum desconforto. Regina estava parada, imóvel, de olhos fechados.
O Negão, então, deu um tapa com força na bunda de minha esposa. Ela apenas gemeu mentalmente para mim:
(- HMMMMMM...), mas manteve os olhos e a boca fechados.
Ele tirou o caralhão para fora, mas estava meio mole.
Waite estava confuso. Nguvu sempre tinha o caralhão duro quando queria.
Laylah tentou amenizar as coisas:
“- Pode ter sido a comida e a bebida...bebemos bastante no jantar”
Waite também tinha bebido consideravelmente, e seria humilhante negar fogo nessa hora.
“- Está bem, Nguvu. Podem ir, você e Laylah.”
Eles foram, notei que o Negão mancava um pouco.
Waite também deu um tapa nas nádegas de Regina.
“- Pode se levantar e ir tomar um banho. Mas amanhã bem cedo continuaremos com o treinamento. Não espere amenidades. Você vai ter que aprender a ser cem por cento disciplinada.”
Ajudei Regina a sair da mesa, e fomos em direção ao nosso quarto.
“- Ele podia ter levado você para o quarto, mas não o fez. Por que será?”
“- Acho que ele quer demonstrar que pode se controlar, não ficando comigo”
“- Mas e o Negão, o que houve?”
“- Em vez de quebrar alguma coisa ou girar facas, eu me concentrei nas bolas dele, acho que incharam e doeram, e isso fez o caralho dele amolecer.”
“- Uuuuiii.. deve ter doído.”
Mas minha esposa havia sido provocada sexualmente o dia inteiro, e assim que chegamos no quarto, ela me agarrou, me beijando apaixonadamente, a língua dela procurando a minha com muita vontade. Pela manhã foi Nguvu que a acariciou e manipulou, depois a máquina com seus dispositivos eróticos, e depois ainda Waite, as lambidas de Laylah...então, estava ansiando por mim.
“- Vem amor, vem!” Ela arrancou minha túnica e pulou sobre mim, na cama , montando em meu cacete. Ela cavalgava rápido, e em menos de um minuto, gozou:
“- AAAAHHHHHHTÔGOZAAAANDDDOOOOOOOOO!!!BATENAMINHABUNDA!!!”
Então, fui batendo, e ela gozou várias vezes. Descansou um pouco, e continuamos, sempre fazíamos assim.
“- Aiiii amor, ninguém me faz gozar tanto quanto você!!!! Eu te amo tanto, tanto!!!”
Ela queria levar na bunda. Ficou de quatro na beira da cama, e eu comi gostosamente o cuzinho dela, dando tapas nas nádegas, até que ela caiu, desfalecida. Então, ficamos deitados, de conchinha. Como eu havia escrito antes, os quartos não tinham porta, apenas a abertura, então quem passava podia nos ver trepando. E vi, de relance, Waite se afastando, provavelmente nos havia ouvido e assistido. Não pareceu boa coisa. Ele estava realmente tramando algo, e tinha a ver com aquela máquina, Diana, Drake e as câmeras...
Deviam ser umas 6 da manhã. Waite chegou e se dirigiu à minha esposa:
“- Regina, venha!”
Ela apenas lavou o rosto, e ele já foi pegando no braço dela.
“- Vamos! Temos que começar!”
Eu me levantei, peguei a túnica e fui vestindo no caminho.
Eles foram indo rapidamente. Ela estava nua, os cabelos desalinhados... o que ele queria?
Fui indo atrás , ele nem se preocupou comigo. Pararam em frente ao Salão Espelhado. Ele se dirigiu à responsável pelo lugar:
“- Quero um preparo completo, ela precisa estar perfeita para a Fase Beta!” Então, ele me notou.
“- Fase Beta significa que ela irá retornar ao Salão da Tecnomagia Sexual.”
“-Mas já? Ainda ontem...”
“- Temos uma programação, Número Um. E vamos segui-la.”
Ele saiu dali, mas não foi em direção ao setor da Tecnomagia. Deveria fazer alguma outra coisa enquanto Regina era preparada. Ela olhou para mim, estavam começando uma lavagem intestinal. Ela falou comigo através do mnosso “link” mental:
(- Amor... acho que pode ser um ritual envolvendo sexo anal...ou algo que vá demorar...”) Eu falei então:
(- Querida, tem a ver com aquela máquina. Penso que, se ela funcionar até o fim, não vai ser bom para nós. Vou ter que fazer algo ) e fui saindo.
(- Tome cuidado, querido... )
CONTINUA