Depois de tá comendo aquela da minha irmã tarada todos os dias (nem quando ela tava menstruada, ela me dava sossego, enfiava um absorvente interno naquela buceta gostosa e a gente trepava de outras maneiras) por mais de quatro meses. Tive que mudar de estratégia se não eu iria ficar louco se não comesse aquela rabeta dela.
Eu já havia tirado os gessos do braço e da perna, tava só fazendo fisioterapia, durante o café da manhã disse a ela que iria voltar pra casa da mamãe. Ela teve um surto de ciúme.
- Eu sei o que vc quer, seu filho da puta! Vc tá querendo ficar livre de mim porque já conseguiu o que queria, né? me comer, né? Agora enjoou de mim e quer se ver livre pra poder trepar com alguma vagabundinha por aí, né? Tá pensando que eu sou otária, é? Me atiçou o tempo todo pra me comer, depois que conseguiu, tá só no bem bom, me comendo todos os dias, até quando eu tô menstruada, vc quer pular fora, né? Vai, vai embora hoje, agora mesmo, e nunca mais me procure!
- Que é isso, Danie? Vc tá com ciúmes, é?
- Que vc acha? Eu me apaixonei por vc, infelizmente. Agora pode ir embora, não quero ver mais sua cara, não!
Eu agarrei ela pela cintura, ela esperneava, me pedia pra soltar ela, mas eu segurava ela com mais força, me encostando na sua bunda até ela acalmar, se virar pra mim, chorando.
- Eu sei que vou sofrer sem vc, mas é melhor assim. Vc é meu irmão, não tenho direito de ter nenhuma esperança de ter vc como meu marido. Vai embora, por favor.
Eu segurei a cabeça dela, nos olhamos nos olhos e começamos a nos beijar apaixonadamente, como se fosse a última vez. Depois eu disse a ela:
- Danie, eu disse que ninguém iria ficar sabendo de nós dois. Eu quero vc, eu também me apaixonei por vc, mas quero vc todinha, sem nenhuma restrição.
- O que vc quer dizer com isso? Que se eu deixar vc comer minha bundinha, vc fica aqui morando comigo, é? Mas eu já tinha pensado em dar ela a vc, só tava fazendo charminho, pra vc me comer a força.
- Tá vendo o que vc gerou? Podia ter me dito, a gente tem tempo de sobra pra fazer sexo anal. Não precisa ser tudo de uma vez, Danie. A gente vai aos poucos.
- Eu tenho medo de não aguentar. Seu pau é muito grosso e grande.
- Danie, eu vou ficar louco se eu não comer esse seu cuzinho! Porra, Danie, será que vc não entende isso, não?
- Vc é tão tarado assim pela minha bunda, é?
Eu tava de cabeça baixa, só fiz balançar confirmando. Ela levantou minha cabeça e me beijou.
- então tá, eu deixo vc comer minha bunda, seu tarado. Fico feliz por vc ser tarado por mim. Vc já comeu alguma bundinha por aí?
- Nunca! Só fiquei tarado pela sua em toda a minha vida, eu juro!
Ela ainda tava com lágrimas nos olhos, mas caiu na gargalhada.
- Huuuum, acredito nisso, não! Vcs, homens, não podem ver uma mulher de rabo grande, que ficam logo doidos pra comer! Vou deixar, seu puto. Vou ser estuprada por esse cacetão!
Virei ela de costas pra mim, cai de boca na bunda dela, puxei a calcinha, beijei aquela bunda linda, mordi... ela tentava se soltar de mim.
- Menino, que tara, heim?! Só quero que vc me prometa uma coisa: se doer muito, vc tira, tá certo, amorzinho?
- Hum, hum! Respondi.
Saí empurrando ela pra cama, comecei a brincar com ela.
- Vamos fazer o joguinho da garrafa?
- Que jogo é esse? Me explica primeiro como é e talvez eu tope jogar.
- É assim: a gente pega uma garrafa vazia, eu sento de um lado, vc do outro, um roda a garrafa e pra quem ela apontar, quem rodou pede pra o outro tirar uma peça de roupa ou fazer alguma brincadeirinha sexual. Se vc rodar a garrafa e a boca ficar virada pra vc, eu peço alguma coisa. Vai encarar?
- Ai, meu Deus, isso é excitante demais. Eu topo.
Nos sentamos no chão do quarto, deixei ela rodar primeiro. Nessa hora, eu tava vestido de camiseta regata e calção, sem cueca, e ela tava de short, blusinha curta, sutiã e calcinha. Deixei ela rodar primeiro. A garrafa apontou pra ela, que tirou a blusa, eu girei e a garrafa apontou pra ela, dessa vez tirando o sutiã... ficamos fazendo esse joguinho até ficarmos nus. Girei, apontou pra ela... chupei os peitos dela... ficamos assim até ser minha vez, de novo. Pedi pra ela ficar de costas.
- O que vc vai fazer, agora?
- Vou dar um banho de gato em vc!
- O que é isso? Como é?
Virei ela de frente, chupei seus peitos, fui descendo a língua, chupando sua pele, ela gemia, delirava, cheguei no umbigo, passei a língua ao redor, ela se esticava toda.
- Ai, meu Deus, como esse banho é gostoso. Dá logo um banho na minha bucetinha, vai, amor.
Desci minha língua, chupando sua pele, passei em volta dos seus grandes lábios, ela botou uma mão na minha cabeça, pressionando pra eu chupar seu grelinho, e com a outra acariciava os peitos. Passei, por fim a língua no seu grelinho, que tava bem durinho, mordisquei, passei a língua ao redor dele, chupei, enfiei a língua no seu canal vaginal, remexendo, ela tava alucinada com aquilo, gritava baixinho, gemia, abriu as pernas todinha, me pedia pra chupar bem forte que ela iria gozar na minha boca.
- Ai, amor, que banho gostoso, chupa mais, vou gozar, chupa meu grelinho, chupa, amor, aiiiiiiii, aiiiiiii, me come com essa língua, não aguento mais, vou gozar na sua boca, amor, huuuuuuuuuuuuuuuuum, aiiiiiiiiiiiiii, tô gozando, amorzinho, aiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiii...
Ela gozou, eu continuei a chupar seu grelinho, fiquei alternando minha língua no seu grelinho e no seu cuzinho, deixando ela louca de tesão.
- Ai, menino louco, que língua gostosa no meu cuzinho... vc me deixa louca de tesão!
Chupei seu arinho, seu grelinho, deixando ela bem molhadinha. Me levantei, encostei a cabeça do meu pau na entrada de seu cuzinho, ela recuou, mas insisti, ela deixou, mas ela tava tão tensa, que apertou o arinho e eu não conseguia fazer passar a cabeça. Peguei um creme facial, passei bastante no seu cuzinho e no meu pau, virei ela de bunda pra cima, fui forçando aos poucos, até que a cabeça entrou... ela chorava, me pedia pra tirar.
- Ai, ai, ai, tira, por favor, tá doendo demais.
Parei de forçar, deixei ela se acostumar com a cabeça dentro. O cuzinho dela piscava, apertando a cabeça, me dando mais tesão de comer aquele cuzinho. depois de uns 15 minutos, voltei a forçar meu pau a entrar, mas tive que desistir por ela não tá aguentando.
- Ai, seu cachorro, vc arrombou meu cuzinho. tà ardendo, parece mais que vc usou pimenta.
- Não, Danie, só entrou a cabeça.
- Só isso? Pensei que tivesse entrado tudo. Não, meu filho, não vou aguentar esse poste entrar todo no meu cu, não. Vc tem uma rola muito grossa.
- Danie, linda, eu disse que não precisa ser tudo de uma vez. A gente vai aos poucos. Mas não dispenso de comer esse seu cuzinho gostoso!
- Vc é um menininho muito ruim, viu o que sofri só com a cabeça e quer botar isso tudo dentro do meu cuzinho. Vc é louco mesmo. Nem sei porque eu concordo com isso. Mulher apaixonada é uma merda!
Deixa eu enfiar o cabo de minha escova de cabelo no teu cu pra ver se vc aguenta. Não consigo entender vcs homens, aff!
- Ai, Danie, não faz drama. Se não quer dar, não dê. Vc que sabe!
Ela ficou olhando pra mim de cara fechada. Tive até dó dela, mas o tesão de comer aquele cuzinho era maior que a minha vontade de desistir assim facilmente.
- Vai deixar eu gozar dentro de sua bucetinha, pelo menos?
- Não, não vou deixar vc gozar dentro de minha buceta. Aprenda uma coisa: quando um homem bota seu cacete dentro do rabo de uma mulher ou de um viado, ou seja lá o que for, ele passa pro seu cacete bactérias, que podem contaminar a vagina e o útero da mulher, com isso provocar infecção e até câncer de útero. Entendeu? Então minha resposta é não! Se quiser posso tocar uma punhetinha e vc gozar na minha barriga. De outro jeito, não!
Não contestei, Ela tava certa. Preferi não gozar, muito embora a vontade fosse grande. Fomos ao banheiro, meu pau ainda tava duro, abracei ela por trás, fiquei roçando na sua bunda,ela se virou pra mim.
- Como vc é cara de pau! Depois de me fazer sofrer, ainda fica esfregando esse cacetão na minha bunda. Não acredito que vc ainda quer comer minha bunda!
- Danie, vc sabe que eu tenho uma tara grande por sua bunda. Eu só não iria desejar mais ela se eu não visse mais vc. Vc quer que eu vá embora? Quer que eu não deseje mais sua bundinha gostosa?
- Eu quero vc morando aqui comigo, dormindo comigo, a gente fazendo amor todos os dias, mas pelo menos dá um tempo pra meu arinho se recuperar. Tô com ele todo doído.
Passamos a nos beijar, ela pegou meu pau e fez uma lavagem. Depois, fez eu fazer xixi, que ela disse que era pra pelo menos diminuir o risco dela ser contaminada, pois ela ainda tava afim de trepar e desejava que eu gozasse dentro dela.
Passou-se uma semana, a gente trepando todos os dias, pelo menos umas duas e até 3 vezes por dia, quando a gente tava na tara. Uma tarde, a gente tava deitado na cama,ela tava só de calcinha e eu só de cueca, ela passou a esfregar a bunda no meu pau, que ficou durão, e com a cabeça virada me beijava. Mas ela esfregava tanto, com tanto tesão, que fui ficando afim de comer aquele cuzinho naquele momento. Pra meu espanto, ela me perguntou:
- Ainda quer comer minha bunda?
- Sério? Ou vc tá zoando com minha cara?
- É sério. Nesses dias, vem me dando uma vontade louca de dar minha bunda pra vc. Quero sentir vc gozar dentro dela, quero ser sua mulher por inteiro... Quer?
Fiquei olhando sério na cara dela, que às vezes dizia uma coisa, mas na hora H dizia que tava só zoando. Comecei a acariciar sua bunda, virei ela pra mim, tirei minha cueca e sua calcinha, enfiei meu dedo na sua buceta, passei a tocar seu grelinho, ela foi relaxando, gemendo, me pedindo pra fazer ela gozar, subi em cima dela e enfiei meu pau, que entrou todo, por ela estar bem molhadinha. Ela tava elétrica nessa tarde. Nunca tinha visto ela tão tesuda, com tanta vontade de gozar. Ela terminou por gozar
Com meu pau dentro. Ela mesma tirou meu pau, pegou o lubrificante e passou nele uma grande quantidade, se virou de bunda pra mim, com as mãos abriu as duas bandas, mostrando um cuzinho rosadinho, não suportei de tanto tesão, fui enfiando a cabeça, que deslizou suavemente pra dentro. Parei um pouco pra ela se acostumar. Depois comecei a fazer movimentos de entrar e sair, ela pressionava sua bunda contra meu pau, que foi entrando aos poucos. Ela me pediu pra parar um pouco, passou a tocar uma siririca, eu reiniciei os movimentos até meu pau entrar todo, ela tava gozando, eu acelerei os movimentos até começar agozar dentro do cuzinho dela, que estava gozando pela terceira vez com seu dedinho.
- Ai, amor, goza dentro do meu cu, me enche de gala, aiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiii, tá doendo, mas tá muito gostoso, come meu cu, amor, me gala, huuuuuuuuuuum, goza, goza, vou gozar de novo, amor, aiiiiiiii, aiiiiiiii...
Que cuzinho gostoso! Gozei delirante sentindo ela gozar também com o dedo. Arriei meu corpo sobre ela, que ficou quietinha.
- Ah, menino tarado! Adorei vc ter gozado na minha bunda, amor. Agora sou uma mulher completa pra vc, né? Amei, amei, vc ter comido minha bunda. Doeu muito, mas valeu a pena.
Nos levantamos, fomos ao banheiro nos lavar. Eu sabia que não haveria mais nada naquele dia, pelos padrões dela. Mas me surpreendi quando a gente tava tomando banho, ela segurou no meu pau, fez ele ficar duro, encostou-se na parede e colou a cabeça no seu grelinho, ficou roçando até ficar louca de tesão e toda molhadinha, enfiando meu pau todo na sua buceta, pra meu espanto. Ficamos nos movimentando, num vai e vem maravilhoso, até começarmos a gozar, dessa vez dentro de sua bucetinha. Ela delirava, me pedia pra enfiar mais, mas meu pau já tava todo dentro dela, até que finalmente ela gozou, gemendo, delirando, me mordeu no ombro com tanta força que deixou uma marca roxa. Nesse mesmo momento, eu também gozei dentro dela, agarrando a bunda dela e com meu dedo dentro do seu cuzinho. Tivemos que nos sentar no chão, debaixo do chuveiro, pra recuperar as forças. Nós dois estávamos ofegantes. Mas tudo cheirava a sexo, prazer louco, gostoso... eu sentia uma tara enorme pela Danie e acho que ela ficou taradinha por meu pau, pois queria levar pomba todos os dias, duas ou três vezes, não dispensava nem quando tava menstruada. Era loucura, que só nós dois sabíamos fazer dentro do apartamento. Ninguém jamais desconfiou de que somos amantes.
Depois de uns dois meses, quando terminei as sessões de fisioterapia, voltei ao ortopedista, que me liberou pra minhas atividades normais. Um dia, a tarde, a Danie disse que queria ter uma conversa séria comigo. Eu ficava arrepiado quando ela me dizia isso de conversa séria, porque na maioria das vezes eu sabia que iria levar bronca. Isso ainda era resquício de quando ela era solteira e se achava no direito de mandar em mim. Toda vez eu mandava ela se fuder, ela me chamava de boca podre.
- Amor, vc terminou sua fisio, tá completamente recuperado, tá liberado pra voltar a trabalhar. Agora quero saber se vc vai voltar a morar na fazenda ou se vai continuar a morar aqui no apartamento.
- Que vc acha?
- Ai, eu quero que vc fique morando aqui comigo. Sou sua mulher, não quero ter mais ninguém na minha cama, só vc.
- Tá resolvido então!
- Sério mesmo? Jura que vai ficar morando aqui comigo, amor?
Ela foi tirando toda a roupa, ficando nua.
- Por que vc tá tirando a roupa toda, Danie.
- Quero ser muito bem comida agora mesmo por vc, pra gente comemorar. Me coma de todo jeito que vc quiser. Até minha bundinha, se vc quiser, amor. Dou ela todinha a vc.
Meu Deus, a Danie é louca mesmo. A gente tinha trepado umas três vezes de manhã e a tarada já tava querendo comemorar trepando novamente.
- Porra, Danie, tu não cansa, não, de tanto trepar?
- Vc que me acostumou assim. Minha bucetinha agora tem um vulcão dentro dela, que só sossega com seu pau dentro. Vai amarelar agora, é?
- Claro que não. Vc também precisa se cuidar, ir a um ginecologista, fazer um preventivo, essas coisas que toda mulher faz. Já faz um tempo que a gente trepa quase todos os dias, às vezes até três vezes num dia. Não tem colo de útero que aguente isso. É bom vc marcar uma consulta com sua ginecologista.
- Tá bom, mas primeiro quero fuder com vc pra comemorar que vc vai ser meu marido e eu sua mulher. É nosso casamento, só nosso, ninguém mais vai saber.
Agarrei a Danie pela bunda, botei meu pau por trás roçando sua bucetinha, brincando com os biquinhos dos seus peitos, segurei a mão dela e coloquei no seu grelinho, pra ela ir se tocando. Ficamos nesse movimento até ela começar a gozar, fiz meu pau escorregar pra dentro de sua buceta... ela gemia, urrava, pedia pra empurrar todo meu pau dentro... ela virou a cabeça e começamos a nos beijar. Ela tava gozando e eu comecei a encher sua buceta de gala. Ela ficou colada no meu corpo.
-Ai, amor, vc vai me matar de tanto prazer. Amo ser comida por vc... sou tarada por vc!
Ela ficou ainda deitada um pouco, depois se levantou, minha gala começou a escorrer pelas suas coxas, ela fechou as pernas, depois abriu, passou a mão a gala que escorria nas coxas.
- Adoro sentir sua gala descer de minha buceta pra minhas coxas.
Ela foi tomar um banho, veio nua pro quarto, rebolando, me excitando, uma deusa branquinha da luxúria, subiu na cama, ficou dançando pra eu ficar olhando e desejar mais sexo, deitou frente a frente comigo, me beijando. Vestiu uma calcinha fio dental preta, com um protetor, um shortinho de dormir róseo, que deixava ver como ela estava vestida por baixo, um tomara que caia... meu Deus, pensei, essa mulher vai me matar de tanto fazer amor! Já que estou na chuva mesmo, quero mais é me fuder, pensei, só não vou arregar pra uma gostosa dessa se entregando todinha pra mim, mesmo sendo minha irmã.
Ficamos na cama até uma 10 horas. Nos levantamos, fomos arrumar a casa, depois ela foi ajeitar um almoço pra gente.
- Nem pense em querer se livrar de mim de tarde, entendeu, amor. Estamos em lua de mel. Quero trepar a tarde toda e a noite. Nem que vc tenha que tomar viagra pra deixar esse pauzão duro.
Passamos um mês inteiro trepando todos os dias, desde que a gente abria os olhos. Numa dessas manhãs, quando a gente tava fudendo, minha mãe ligou pra saber como nós dois estávamos, já que a gente não ligava nem ia na fazenda. Depois que minha mãe desligou, começamos a rir, nos abraçamos, nos beijamos e voltamos a fazer amor.
Éramos dois tarados trepando todos os dias.