Diários de um viajante ༽ 04

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Gay
Contém 2279 palavras
Data: 27/07/2020 15:04:26

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Vesti uma roupa simples para passar à noite, usei um short branco um pouco justo e uma camisa gasta, larga e amssada, mas em boas condições. Eu abri a porta respirando fundo e me deparei com uma cena que iria ficar marcada na minha memória pelo resto da vida.

Lá estava ele, com os braços apoiados na janela, sem camisa exibindo um peitoral peludo e em forma, com um cigarro entre os dedos e a luz de outdoor revelendo seu rosto na noite. Eu nunca tinha visto um homem naquela forma, tão crua, tão verdadeira, tão irresistível. Era quase como um desses filmes Hollywoodianos, presos em um eterno momento de classe e luxúria. Eu queria poder toca-ló, me agarrar a ele, sentir o cheiro de sabonete misturado ao cheiro do cigarro. Queria poder sentir àquela virilidade como um escultor sente uma estátua. Tão puro...tão forte.

Ele se virou e em um movimento simples mas intenso me ofereceu um cigarro. Eu nunca tinha experimentando cigarros, bebidas ou qualquer tipo de entorpecente, mas havia algum momento para provar aquele era o sinal divino. Eu me aproximei e me juntei à ele na janela, levei o cigarro até os lábios e em poucos segundos já revelava uma tosse seca e cómica. Ele riu da situação e me ensinou de forma lenta como fumar o cigarro.

Alex - Aprendeu! Isso ai menino - Ele voltou se olhar para a janela.

Eu estava em transe vendo àquele homem, tão forte, tão viril, tão quente...mas tão longe. Alex parecia perdido em pensamentos quando olhou novamente para mim.

Alex - Você têm família ?

Erick - T-Tenho - Disse me afastando um pouco.

Alex - Eles sabem que você fugio ?

Erick - Sabem!

Alex - Eles ligam ?

Erick - Não, pelo menos não todos - Eu me sentei na cama perfeitamente acoxoada depois de centenas de corpos se deitarem nela - É complicado

Alex - Entendo. O que você fez foi muito grave ?

Erick - Como sabe que eu fiz algo ?

Alex - Porque ninguem foge de casa sem ter feito algo - Ele jogou a bituca do cigarro para o lado de fora e se sentou ao meu lado - Acredite na voz da experiência

Erick - Eu não sinto que fiz algo errado, eu sinto que fiz algo certo com a pessoa errada

Alex - Você já sabe pra onde vai ? - Ele falou de um forma tão tranquila quanto desconfiada - E nem adianta mentir pra mim, eu já sei que você não vai pra casa de tia nenhuma.

Erick - Eu vou dar um jeito, relaxa - Disse me levantando e indo arrumar algumas coisas na minha mala

Alex - Eu só fico preocupado, você é um garoto novo, bonito, parece ser um pouco inocente - Ele se sentou na cama - Você pode não acreditar mas existe muita gente ruim por ai

Erick - Eu sei me cuidar, ok! - As palavras sairam com muita força e eu mesmo sinto que fuu bem grosso com Alex

Alex - Ok. Tê vejo amanhã menor...

Ele pegou um lençol num dos armários e se deitou no sofá que ficava na lateral do quarto deixando a cama para mim. Eu apaguei todas as luzes e me deitei na cama, rendido por meus pensamentos, sendo consumido lentamente pelos meus desejos.

As horas já estavam passando e a noite ainda não parecia acabar tão cedo, eu me levantei e fui até o banheiro, me encostei na pia e abri a torneira liberando um jato de água no ralo, levei minhas mãos até o rosto e tentei acordar do meu transe, mas não obtive sucesso. Prestes a voltar para a cama vi Alex deitado, em um sono pesado, com os braços esticados e o lençol caindo de seu corpo coberto por pelos. Eu me aproximei tentando colocar o lençol novamente mas algo me chamou a atenção, uma linha que levava até uma formação de pentelhos na barriga. Muitas ideias passavam pela minha cabeça mas uma delas foi maior que outras. Eu tinha que tocar no pau de Alex, precisa sentir ele perto do meu corpo nem que fosse por algums poucos segundos.

Eu me ajoelhei na altura da virilha dele e lentamente fui descendo a calça, me sentia tomado pelo desejo e pela curiosidade. Fui abaixando até que finalmente vi aquele pau que antes só havia visto num acostamento sujo à beira da estrada. Coloquei minha mãe direita em torno dele e senti o pau de Alex entre meus dedos, passei a mão em nas bolas e fui me aproximando conforme não via resposta de Alex. Eu estava muito nervoso com a situação mas sabia que precisava chegar até o final, então abri a boca e quando estava prestes a sentir como séria aquela rola na minha boca fui interrompido por um Alex sonolento que de início pensei que iria me bater mas logo apenas o vi levantar e se sentar no sofá.

Alex - Quer matar a curiosidade garoto ? - Ele tirou as calças e abriu as pernas revelando uma rola começando a ficar dura

Erick - E-Eu não queria p-peg-- Eu me afastei um pouco assustado

Alex - Eu vi você manjando minha rola desde o acostamento, não precisa ficar com medo - Ele me puxou para perto me deixando de frente pra sua rola - Eu não faço nada que você não quiser, ok ?

Erick - Ok - Eu balancei à cabeça em afirmativa voltando a encarar a rola de Alex exposta oara mim

Alex - Tá afim de matar o desejo ?

Antes de responder eu dei um beijinho na cabeça da rola, algo que arrepiou ambos. Após isso Alex foi me guiando com a mesma paciência que havia usado para me ensinar a fumar. Depois de algums mimutos lambendo e cheirando a mala dele eu finalmente tomei coragem e coloquei na boca.

No começo eu senti bastante nojo mas com a ajuda de Alex eu passei a apreciar aquela rola. A pica de Alex não era algo gigantesco, mas também não era pequena, arrisco dizer ums 18cm. Tinha muitas veias e era rodeada de pelos do saco e da virilha.

Voltei minha atenção para Alex e vi que o mesmo alternava entre gemidos e algumas lições para melhorar meu desempenho. Nesse tempo minha boca foi sendo cada vez mais preenchida pela mala do caminhoneiro que havia me ajudado no começo do dia e logo eu mesmo já estava alternado entre um vai e vem naquela piroca. Depois disso fui descendo até as bolas onde ainda meio sem jeito eu passei a lamber e passar no rosto completamente em transe. Retornei para a virilha só pra sentir o cheiro daquele homem e me impregnar com aquela masculinidade.

Alex me levou até seus lábios e começou a arrancar vários beijos ardentes de mim, como se fosse um lobo arrancando algo de sua presa. Ele me levou até a cama e me deixou de bruços, se ajoelhou entre as minhas pernas, e por instantes eu não sabia o que ele iria fazer até sentir uma arrepio pelo meu corpo.

Ele passou a beijar minha bunda e dar leves mordiscadas. Era uma sensação completamente nova pra mim. Senti as mãos dele abrindo minhas nádegas. Meu cuzinho estava exposto para aquele homem. Foi nesse momento que senti um choque percorrendo o meu corpo inteiro. Ele estava chupando meu cuzinho! Que tesão, que prazer! Não resisti e gemi. Gemi gostoso, com um desejo e com um tesão que nunca pensei em sentir na vida.

Eu empinei meu cuzinho por algums minutos para facilitar a entrada da língua de Alex e me entregar para ele.

Erick - Chupa Alex...Chupa meu cuzinho!!!

Alex - Tá gostando né garoto!! Se prepara que dessa noite eu mato todos os seus desejos!

Ele voltou a chupar meu cuzinho por um tempo me fazendo delirar por alguns instantes. Foi em um desses momentos que senti ele cuspindo ao redor do meu cuzinho

Erick - O que você vai fazer ?

Alex - Relaxa, confia em mim!

Ele foi até sua mala e de lá tirou um frasco com algum tipo de óleo ou lubrificante que só consegui deduzir ser usado para uma coisa. Meu cuzinho estava com seus dias contados!

Alex - Se prepara pra gritar o resto da noite - Disse ele se aproximando de mim e me dando um beijo.

Ele começou a passar o óleo na palma da mão e massagear cuidadosamente minha nádegas com muito carinho e muito respeito. Depois disso ele passou um pouco no meu cuzinho e confesso ter sentido algums calafrios quando isso aconteceu. Seu dedo começou a cutucar a entrada fazendo meu cuzinho se contrair.

Alex - Calma garoto, relaxa e confia em mim! - Ele forçou novamente o dedo, mas dessa vez eu tentei relaxar um pouco mais fazebdo com que o dedo finalmente entrasse.

Ele foi lentamente aplicando um segundo dedo e logo já estava colocando e tirando o dedo de dentro do meu anelzinho. Eu me segurei em uma das barras da cama já que sentia um misto de dor e emoção. Nunca tinha nem sequer sonhado com uma situação igual a essa e por isso cada ação por mais simples que Alex fazia era amplificado no meu cérebro.

Ele abriu minha pernas erguendo-as e se deitou sobre me corpo colocando toda sua testosterona em confronto com minha posição frágil no momento.

Alex - Tá pronto mlk ? - Disse ele beijando meu pescoço

Erick - Sempre!

A cabeçona da pica de Alex encostou no meu buraquinho e começou a forçar uma entrada. Os seus dedos já tinham alargado um pouco meu rabo, mas a dor foi algo bastante intenso.

Erick - AAAAAAAAAH TIRA!!!

Alex - Relaxa! Respira fundo e aguenta que já já vai melhorar

Ele empurrou mais. Aquilo parecia uma estaca estourando minhas pregas e invadindo meu corpo, a carne dura que Alex forçava contra meu cuzinho iria fazer um estrago. O corpo dele estava todo em cima do meu, e eu sentia aquele peitoral peludo encostado em mim. Alex suava de tesão, e dizia ainda entorpecido pelo prazer:

Alex - Então quer dizer que o loirinho... entra no meu caminhão achando... que pode fazer o que quiser e vazar ? - Ele aumentava as estocadas enquanto me segurava - Nada disso...vai levar cházinho de pica pra aprender a se comportar

Eu gemia mais há cada vez que Alex falava alguma putaria sobre mim e logo percebi que havia virado uma putinha nas mãos de Alex. Me arrepiava só de imaginar que agora era um viadinho nas mãos de um macho experiente e que se fosse experto poderia ter mais daquilo sempre que quisesse.

Ele saiu do meu cuzinho e mandou para que eu ficasse de quatro. Fiz sem pensar duas vezes e então já estavamos novamente metendo como dois animais em pleno cio, enxarcando a cama com suor e até um pouco de sangue causado pela minha perca abrupta de virgindade.

Ele começou a dar algums tapinhas nas minhas nadegas e em menos de minutos da arfava novamente mas dessa vez eu conseguia sentir seu pau pulsando em mim com muita força.

Alex - TE PREPARA QUE VOU GOZAR NO TEU LOMBO!!

Ele começou um vai e vem segurando meu cabelos muito mais violento e com muito mais força do que antes, meus olhos já reviravam de prazer até que em instantes eu senti seu pau pulsando e enterrando cada vez mais fundo dentro meu cuzinho. Os jatos sairam como uma enxurrada por dentro do meu reto e Alex finalmente caiu por cima de mim.

Alex - Você...foi bom...pra caralho - Disse ele afegante e me dando um beijo quente e molhado.

Alex adormeceu pelo esforço enquanto eu ia silenciosamente para o banheiro me limpar. Confesso que gozei muito vendo a porra sair neu cuzinho recém-descabaçado, eu vi tudo indo pelo ralo e só ai percebi que junto com o gozo, o sangue, o suor e a sujeira também estava indo o Lúcio. Meu outro eu estava finalmente indo embora, só restava o Erick. O Erick nasceu naquele momento.

Eu voltei para a cama e adormeci até ser acordado por Alex na manhã seguinte, eles não falou nada muito importante, apenas pediu para ir tomar banho já que íamos voltar para a estrada. Eu senti uma espécie de arrependimento vinda de Alex mas não queria importunar ele agora.

Voltamos para a estrada sem falar nada um para o outro a não ser uma ou outra troca de olhares. Ele se manteve na estrada até finalmente chegarmos pela tarde no meu local de destino, uma cidadezinha chamada Pontaparã perto de Curitiba. Eu não entendi o porque de Alex ter me deixado ali.

Erick - Porque me deixar aqui ?

Alex - Eu vou fazer um desvio...vai ser mais rápido se você for por aqui até Curitiba.

Erick - Tudo bem, eu vou com você pelo desvio.

Alex - Erick, você não entendeu. Eu não vou tê levar até Curitiba, não consigo ficar perto de você.

Erick - O que quer dizer com isso ?

Alex - O que fizemos ontem foi um erro, eu tenho família, já sou um adulto, tenho trabalho! Você é só um garoto, quase uma criança...vai ser melhor assim!

Erick - Então você vai me deixar aqui! Um lugar que mal conheço, só porque se sente culpado por me comet! - Eu dei um tapa no peito dele coml forma indignação.

Alex - Não faz isso ser mais difícil do que já é! - Ele abriu minha porta - Boa sorte!

Eu peguei minha malas e o encarei com raiva mas entendendo a situação.

Alex - Toma - Ele me entregou o número dele é o indereço de um lugar em Pontaparã.

Erick - Obrigado...

Alex - Fica bem!

Erick - Vou ficar!

Ele arrancou com o caminhão e me deixou na entrada da cidadezinha de Pontaparã do , talvez a minha nova casa. Eu olhei para a estrada e vi Alex partir com o caminhão, mal sábia eu que aquele era o primeiros dos vários homems que perderia.

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Comentários

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continua. e q os próximos homens sejam pentelhudos tbm kkk

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Eita essa viagem parece que vai ser pesada

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