Reality Show - Parte 22

Um conto erótico de Kelly Cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2220 palavras
Data: 27/07/2020 16:00:59

Reality Show - Parte 22

Olá mais uma vez caros leitores, vamos continuar nossa história do ponto em que paramos onde nossos personagens estão iniciando sua última aventura nesse louco reality show de nome Casa de Bonecas.

Quando ví o pessoal da empresa entrando porta adentro do puteiro, senti um calafrio gigantesco na espinha, senti o estômago embrulhar. Achei que havia enfrentado uma montanha russa de sensações e experiências desde o dia em que inscrevi nesse programa em busca de um prêmio em dinheiro para resolver meus problemas financeiros e que já havia chegado ao limite mas eu não contava com isso, interagir com pessoas do meu convívio.

Ao entrar no programa eu sabia que haveria o risco de pessoas conhecidas me verem pela televisão vestido de mulher, mas me confortava o fato de que as cenas íntimas onde eu me entreguei como mulher não iriam ao ar (pelo menos assim eu acreditava). Explicar para amigos e familiares o fato de estar em um programa de televisão vestido de mulher era bem possível, bastaria dizer a verdade, sofreria com certeza com a zuação mas acredito que todos pudessem entender. Mas interagir com pessoas conhecidas não estava nos planos, ainda mais em um situação como a que eu me encontrava naquele momento, sendo uma prostituta em um puteiro. Meu devaneio foi interrompido por Tatiana.

Tatiana: Ei Yasmin, tudo bem? Está me ouvindo?

Eu: Oi? Desculpe, me distraí um pouco.

Tatiana: Eu disse que suas amigas estão te chamando.

Eu: Sim, obrigado.

Tatiana: Boa sorte com os clientes.

Eu: Obrigada

Voltei para a mesa junto de minhas companheiras, ali achei que pudesse estar mais segura.

Eu: Meninas, deu ruim pro meu lado.

Amanda: Porque? O que houve?

Eu: Aquele pessoal que acabou de chegar, são pessoas da minha empresa.

Eu mal tive tempo de falar quando senti uma mão enorme em meu ombro. Quase desmaio ao olhar para trás e dar de cara com meu chefe, Rafael.

Rafael: E aí princesa, podemos sentar aqui com vocês?

Me assustei com o podemos no plural e ao olhar com mais atenção pude ver que ele estava acompanhado de mais três companheiros de trabalho meus, Leandro e Marcos que eram colegas de um departamento vizinho, mas quase desmaio quando reconheci Vinícius, meu melhor amigo do escritório.

Nem tive tempo de responder e cada um deles já estava se ajeitando no sofá, cada um sentou do lado de uma menina. Do meu lado sentou Rafael, Vinícius sentou do lado de Amanda, Leandro do lado de Natasha e Marcos perto de Kelly.

Fiquei dura, Rafael automaticamente colocou a mão em minha coxa alisando minha perna por cima da meia.

Rafael: Mas que linda morena você é, como é seu nome princesa.

Eu: Yasmin

Rafael: Você é uma delicinha Yasmin, quer tomar uma bebida?

Pensei que uma bebida forte podia me ajudar a relaxar e passar por aquela situação.

Eu: Whisky, por favor.

Rafael: Morena, você é nova aqui? Eu tenho a sensação que te conheço.

Eu: Er..sim..sou nova...nunca nos vimos com certeza…

Tentava fazer uma voz feminina o melhor que podia. Olhei em redor e todos os pares recém formados conversavam animadamente, as meninas já tinham ganhado drinks grátis também. Vinícius meu amigo conversava com Amanda, fazia carinhos no rosto dela que sorria timidamente. Em dado momento Vinícius se volta para mim e Rafael e diz.

Vinícius: Ei Rafa, que tal uma lap dance pra animar a galera.

Rafael: Tem razão Vini. E aí morena, pode fazer um showzinho pra nós com suas amigas. Podemos pedir o reservado para nós. O que acham de rachar o reservado em quatro?

Gelei, eu sabia o que era o reservado, afinal já tinha vindo aqui com esses mesmos caras, mas como homem que vinha atrás de diversão com as putas.

Todos os rapazes concordaram. Eu até então não fazia idéia do que seria o reservado.

Rafael fez um sinal para Tatiana que estava a uma certa distância, ela se aproximou.

Rafael: Tati, eu e os rapazes aqui queremos ir para o reservado com as meninas, pode arranjar para nós.

Tatiana: Que meninas de sorte, mal chegaram e já conseguiram clientes para uma festinha. Claro que vou arranjar tudo, o reservado é de vocês. Me sigam por favor.

Rafael se levantou, e me estendeu a mão. Ajeitei a saia que por ser curta não parava de subir, peguei na mão de Rafael que me ajudou a levantar. Dei uma olhada para as outras meninas, Amanda parecia um pouco tímida mas estava ao menos na aparência calma, já Natasha e Kelly pareciam estar em pânico. Imaginei que eu e Amanda pelas experiência que tivemos anteriormente estivessemos com alguma vantagem em lidar com aquela situação, mas as outras duas acredito que estavam assustadas pelo que poderia acontecer.

Seguimos Kelly até uma porta que levava a um anexo do salão principal. A sala era bem menor que o salão, havia dois sofás grandes e uma mesa de centro parecidos com o local onde estávamos, além disso havia um pequeno palco com um pole dance, havia um bar com um barman, imaginei que deveria ser caro já que era uma área aparentemente exclusiva. Em um dado momento me deu um estalo, Rafael não sabia que éramos homens e poderia descobrir a qualquer momento. Tive uma idéia, achei que era melhor contarmos, antes que descobrissem, tive medo que ficassem violentos.

Eu: Desculpa gato, posso conversar um pouco com minhas amigas, precisamos combinar umas coisinhas.

Rafael: Claro, ei rapazes vamos tomar uma no bar, enquanto elas conversam, acho que querem combinar os preços, para uma não cobrar mais que a outra...hahaha.

Me reuni com as meninas no sofá.

Eu: Olha acho melhor abrir o jogo pra eles e contar que somos homens, ou melhor diremos que somos trans.

Natasha: Não vejo porque? Basta fingir ser mulher até o momento deles irem embora.

Amanda: Acho que a Yasmin tem razão, eles vão descobrir se as coisas esquentarem e pelo jeito, devem esquentar, eles não pagariam essa área reservada a toa.

Kelly: Esquentar como? Você não está pensando que...não...de jeito nenhum.

Eu: Calma Kelly, ninguém vai fazer nada que não queira. Mas eles podem ficar com raiva se descobrirem que somos homens, então penso que se contarmos talvez eles desistam e nos deixem em paz, provavelmente não vão querer nada com travestis.

Todos concordaram, talvez com a esperança que dei dizendo que eles provavelmente desistiram de querer algo com a gente.

Fui até o balcão do bar, me encostei perto de Rafael e disse em seu ouvido.

Eu: Gato, eu preciso te contar um segredo.

Rafael: Diga, linda. O que é.

Eu: Olha, é que….como posso dizer….talvez não sejamos….sabe...bem...o que vocês procuram.

Rafael: Quer dizer que não mulheres e sim transexuais? Já sabemos.

Eu: Oi? como assim? o que…?

Rafael: Ora linda, embora você seja super feminina, dá pra notar e além do mais, eu e meus amigos aqui adoramos as trans. Agora vamos deixar de papo, vem aqui vem..

Ele me agarrou com as duas mãos pela cintura e me puxou pra junto do corpo dele e lascou um beijo em minha boca, não tive tempo de reagir. Ele beijou minha boca e começou a beijar meu pescoço. Eu não acreditei no que estava acontecendo, acabava de ser beijada pelo meu chefe. Nesse momento senti pânico que ele me reconhecesse.

Rafael me soltou e me empurrando agarrado por trás me encoxando me levou de volta pra mesa, não sem antes chamar os demais. Vamos rapazes, vamos fazer uma festinha com essas bonecas.

Rafael sentou na ponta do sofá, me puxou com tudo e me fez sentar no colo dele, ficou me agarrando pela cintura, tirou meus cabelos para o lado e começou a beijar minha nuca.

Rafael: Que lindas estrelinhas morena. Mas quem já já vai ver estrelas é você.

Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo.

Vinícius sentou em frente a nós, eu tentava não olhar diretamente pra ele, tive medo que ele me reconhecesse, afinal era meu grande amigo no trabalho, almoçamos juntos todos os dias.O que ele diria se me reconhecesse, o mesmo com Rafael, o que iria pensar se percebesse que a morena que ele tinha no colo era nada mais que Lucas um de seus funcionários, que até mesmo já o acompanhou mais de uma vez a esse mesmo puteiro para fazer farra com as putas.

Vinícius sentado ao lado de Amanda diz:

Viníciu: Ei minha loira, não quer vir no colinho também.

Amanda se levantou meio tímida e devagar se sentou de lado no colo de Vinícius. Ele passou um braço por trás de Amanda e com as outra mão alisava as coxas de Amanda por baixo da saia.

Natasha e Kelly nos olhavam com olhos de quem viu alienígenas. Leandro e Marcos quase juntos convidaram Kelly e Natasha para fazer o mesmo. Ambas olharam uma pra outra e depois para nós com olhos esbugalhados.

Naquele momento sentada no colo daquele homem forte, sendo bulinada e beijada meu lado Yasmin começou a assumir o controle.

Yasmin: Vamos meninas, façam seus homens felizes, é para isso que estamos sendo pagas.

Meio que no automático, Kelly e Natasha lentamente assumiram seus postos no colo dos machos. Kelly parecia uma bonequinha japonesa de anime no colo de Marcos que era um cara grande. Natasha já parecia maior que Leandro, ficando uma cena um pouco bizarra.

Estávamos todas devidamente alinhadas nos colos dos machos.

Rafael continuava beijando meu pescoço, eu comecei a achar gostoso aqueles carinhos, mas eu não conseguia esquecer que ele era meu chefe, como eu ia encarar ele depois no trabalho. Mas esse medo não foi suficiente para evitar que eu virasse o rosto e procurasse a boca dele, ele entendeu e me beijou delicadamente. Pelo canto do olho pude notar o olhar espantado de Natasha e Kelly enquanto Amanda já estava aos amassos com Vinicius também.

Rafael: Morena que tal fazer um showzinho pra nós? Coloca uma música dançante aí barman.

O barman colocou uma funk. Eu me levantei e comecei devagar a dançar, mas conforme ia rebolando comecei a me soltar, Yasmin cada vez mais no controle, eu já conhecia aquela situação, era como se eu tivesse uma segunda personalidade. Comecei a rebolar de costas para Rafael, ele não tirava a mão da minha bunda.

Vinícius: Vai lá Amandinha, mostra o que sabe fazer.

Amanda se levantou e começou a dançar e rebolar também. Cheguei perto da minha amiga, ficamos dançando uma de frente para a outra sensualizando dançando bem pertinho uma da outra. Os rapazes foram ao delírio. Lucas e Erick haviam desaparecido novamente, Amanda e Yasmin, as meninas fogosas estavam no controle. Agarrei a bunda de Amanda com as duas mãos, ela fez o mesmo, aproximamos os rostos e demos um selinho.

Os rapazes vibraram.

Me soltei de Amanda quando tive uma idéia, fui até Natasha e a puxei pela mão para que dançasse comigo. Natasha se levanta mas resmunga entre dentes.

Natasha: Lucas, o que você está fazendo? Você não é viado e eu também não.

Eu: Relaxa Nat, se solta, hora de viver uma experiência nova. E não me chame de Lucas, hoje eu sou Yasmin, uma prostituta profissional.

Fiz Natasha subir na mesa de centro.

Eu: Vamos amiga, mostre o que sabe fazer.

Natasha timidamente começou a dançar e em alguns minutos parecia que também havia se empolgado, dançava com um rebolado melhor que qualquer mulher. Seu vestido tubinho subia e ela puxava todo o tempo para não mostrar a calcinha. De repente Leandro chega por trás e levanta o vestido de Natasha deixando a mulata com a bunda de calcinha aparecendo, Natasha se espanta mas segue dançando, nisso Leandro dá uma mordida na bunda de Natasha. Natasha solta um gemido que me pareceu mais de prazer do que de dor. Nesse momento Amanda puxa Kelly pelo braço, a japonesinha não oferece muita resistência e sobe na mesinha para dançar também. Ficam as duas rebolando sobre a mesa.

Eu assistia a dança das duas quando Rafael me agarra por trás, me encoxa e eu sinto sua pica extremamente dura cutucar minha bunda. Ele me vira de frente, eu enlaço seu pescoço com meus braços e ele me beija loucamente, enquanto aperta minha bunda. Rafael me afasta um pouco e tira minha blusa, me deixando apenas de soutien.

Natasha ainda dança sobre a mesa com o vestido levantado, mas Leandro vem por trás enfia o rosto na bunda de Natasha e dá um lambida no cuzinho da mulata, Natasha geme novamente, agora mais alto.

Amanda aos amassos com Vinícius, enquanto ele tem as duas mãos enfiadas por baixo da saia da Loira. Kelly que desce da mesa, e agora rebola sensualmente se esfregando em Marcos.

Neste momento percebo que não havia mais sobreviventes, todos os homens heteros, casados que entraram naquela jogo maluco nesse momento estavam entregues a um lado antes desconhecido em cada um, o lado feminino que age e pensa como mulher, como fêmea fazendo de tudo para agradar aos machos. Natasha e Kelly, que pareciam ainda imunes ao menos que eu saiba não haviam cruzado a barreira de serem defloradas, estavam ali entregues ao papel de fêmeas, essa barreira estava prestes a ser derrubada, não havia retorno para nenhuma de nós.

Continua...

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Comentários

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Nossa quase um ano e nada da continuação ☹

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É uma pena que o relato não teve continuação. É frustante.

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Porque não continuou o relato? A história é boa eavrefito que muita gente quer saber da continuação dessa história. Por favor dê continuidade ao relsto. E muiyo ruim uma história incompleta.

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Ate hoje espero a continuidade do relato, da aventura. O autor está devendo essa conclusão dessa história.

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Kelly, amiga! Cd o restante desse conto maravilhoso??? Estamos todas nervosas esperando! Voltaaaaa!!! Bjos!

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Putz KD a continuacao,?

Sabemos das atribulações do dia a dia.

Mais 3 meses acho que dava para continuar.

A saga é maravilhosa

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Estou aguardando a continuação do Reality Show e ver o destino de Yasmin e das outras "moças"

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Maravilhoso o conto! Ufa....perdi até o fôlego de tanta emoção e tesao...

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Adorei a ideia de suruba, dar pra um conhecido sem saber é um dos meus sonhos.

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Nossa,que contos espetaculares viu,estou amando Parabéns Kelly nota 1000Bjos

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