13 O Mestre ensina como se faz (Final)

Categoria: Heterossexual
Contém 3902 palavras
Data: 03/07/2020 06:09:50

Barcelona 3x2 Borussia. A galera sambou a cabeça de Luan parabenizando a vitória, a mais comemorada até então, pois nunca antes os gemidos de Thais prevaleceram sobre o barulho da bagunça deles por tanto tempo. 2 gols pró, 2 minutos. Tinha que caprichar na final. Aluísio o recebeu à porta, prevenindo-o que não revelasse Emy à Thais e sussurando pra ele um pedido de pesar a consciência. Contudo, não havia tristeza que durasse diante da loira guerreira que o esperava no “pódio”, de quatro, com a bunda formosa surgindo por entre as cortinas vermelhas, num tom pouco mais escuro que o de suas nádegas, após tantos tapas, como tinha mudado em tão pouco tempo! Ademais, e isto lhe fez engasgar de susto, ajoelhadinha ao lado dela estava Emy, vestida apenas com uma grande camisa rosa, fazendo as vezes de vestido, ela o olhava através da franjinha inocente para ele, um dedinho nos lábios, pedindo silêncio, outro que não largava a boceta da amiga. Uma cena que só podia existir no mais erótico dos filmes.

-Eu de novo aqui, Thais.

-Luan?- ela estava bem cansada, só não queria demonstrar, também sabia que não devia falar, mas foi ele quem começou. Além disso, algo estava errado. Quis olhar pelas cortinas, mas faltou coragem -Quem mais tá aí?

-Ninguém- respondeu, obedecendo ao chamado dos dedinhos da Emy -Ele já tá de saída- e abriu a porta.

-Como ninguém?- Emy contudo, não saiu, mas abaixou as calças de Luan ao passo em que a cabeça de Thais dava voltas tentando entender algo que suspeitava há algum tempo… -Cadê o Garrincha que não me comeu ainda?- a porta se fechou enquanto Emy o conduzia pela rola, coberta pela cueca, até seu prêmio.

-Acabou de sair pra ver a “partida do virjão” entre os perdedores- Luan estava incerto quanto ao que fazer, louco pra meter naquela bucetinha, mas sem jeito pra seguir adiante… Emy não parecia preocupada com isso, sacando seu pau em meio a caras e bocas exageradas de espanto pro seu tamanho, apesar de já tê-lo visto por foto -Depois disso, é a final…- ah, então era Garrincha quem a estava recusando? O filho da puta devia estar guardando forças pra foda final, com o bônus! Uma jogada esperta, mas que lhe dava uma esperança…

-Cê tem que ganhar, Luan!- Desse jeito ele terminaria o campeonato sem prêmio algum! -Vence ele e eu faço o que cê quiser! Minha boca, minha xota, deixo você gozar onde quiser, nem precisa de camisinha! Pede que é teu!- Meu Deus! O que dava mais tesão? Emy esticando a pele do seu pênis ou a proposta da loira? Contudo, a honestidade falou mais alto, como garras longas envolvendo o coração…

-Não posso, Thais…- Ela tentou se levantar, mas Luan a impediu, empurrando suas costas para baixo -Fala baixo, porra!

-Como assim??- sussurrou, segurando o grito.

-Eu prometi pro Aluísio que ahhhh, caralhoo….!!- outra vez insensível à discussão, Emy tomou a iniciativa, abocanhando sua rola com volúpia. Que que é isso? Ela chupava quase tão bem quanto a Karol! E aquele arrepio? Era halls? A putinha dominava bem a arte do boquete, com uma boquinha tão pequena que só fazia crescer o tesão. Acostumada a aproveitar-se da cara de novinha pra vencer os machos na base da gulosa, sequer tinha noção de quantos já tinha chupado, sempre com a mesma desculpa de que estava treinando para superar a amiga no “jogo da poltrona”. Alheio à disputa unilateral das duas, Luan procurava as palavras -Eu devo uma pra ele, por causa da Karol, lembra? Tenho que entregar o jogo...- puta merda, dava pra sentir o pau entrando na garganta dela…

-Que foi isso? Que barulho é esse?- Luan não queria mentir, nem interromper o boquete divino…

-Ah Thais, tu é muito gostosa… Já deixei uma passar, tô louco pra te comer…- era verdade, o coitado não era tão inocente assim e tampouco experiente. Era um santo só por tê-la respeitado tanto até aqui. O silêncio só não foi completo porque Emy arrochou no boquete, chegando habilmente quase até o fim da rola enorme. Orgulhava-se de suas habilidades, mas esta pica era um desafio a altura, com sua cabeça de cogumelo gigante.

Enquanto pensava, imaginando o rapaz se masturbando com a rola a centímetros dela, mas educadamente esperando por permissão, a loira inconscientemente balançava para os lados a bunda tentadora. Podia ser o baseado, podia ser o cheiro de porra impregnado no rosto, podia ser só o tesão mesmo… qualquer desculpa servia para as palavras que proferiu a seguir:

-Ah, cê tá, é?- e pôs as mãos para trás, arreganhando a boceta ao ponto do plug escapar um pouco do cuzinho -Então me fode, seu puto! Mas fode mesmo! Faz essa boceta ser só sua! Me arregaça todinha que eu não quero que aquele viado sinta nada quando vier me comer!- e mexeu a bunda ansiosa, empinando o máximo possível.

Emy direcionou sua pica toda babada pra entradinha dela. “Camisinha, camisinha!” Seu cérebro gritava, mas era tarde, pois a ideia era contra cada fibra do seu ser, incapaz de desobedecer aos instintos que conduziam a rola pela boceta inacredtiavelmente quente e molhada, puta tesão! Luan se controlou para parar com metade dentro dela, resistindo aos empurrões de Emy tentando forçá-lo a entrar mais... Caralho, o que era aquilo? Macia como seda. Não só isto não era o combinado, pois ele não venceria Aluísio na final, como corria o sério risco de não se aguentar mais que um minutinho ou dois… na dúvida, o rapaz começou um lento vai e vem, plenamente consciente do tempo curto, mas incapaz de resistir aos encantos da xaninha que fazia sua rola sumir em suas entranhas. Se todas fossem assim, camisinhas eram um crime.

-Caralho, Luan! Mete a pica que nem homem! Me arromba toda, filho da puta!- Todos riram alto, pela janela. Até Emy sorria, toda safada com sua franjinha de moleca. Vermelho de vergonha e raiva, a reação dele foi instintiva, empertigou a coluna como nunca antes e deu uma generosa cravada -Aaaaaii, minha bocetaa!!- as risadas foram ainda maiores que antes. Luan era de fato o maior dos sete que já a tinham comido hoje, incluindo o guarda que ficou no boquete. Exatamente o que ela queria: uma rola grande bombando assim, cheia de vontade, pra arregaçar sua xotinha -Aaaaahhh! Haaahh! Iss…! Isso! Issooo!! Fode, vai!- Incapaz de conter o escândalo, o esperma seco do Garrincha se partia nas bochechas, conforme ela abria e fechava a boca, exprimindo prazer. Porra, agora as gargalhadas na janela eram dela. Ah, foda-se!

-O Luan tá mostrando serviço, Huguinho, só falta vocês- Aluísio provocava o garoto que claramente não fazia uma boa partida, com um jogador expulso e dois amarelados. Estava atrás por um gol de diferença contra um Juventus fechadíssimo na retranca. Escanteio. Bola na área. O empate saiu num gol completamente aleatório, quando o veterano Buffon entrou com bola e tudo após um cabeceio despretensioso de Varane.

-Assim!! Ah! Aaahh! Assim! Fode assim que eu gozo!- Podia ser só tortura, ou Thais estava torcendo por ele -Vem, meu pirocudo, me fode gostoso!

No quarto, Emy admirava de pertinho a gladiadora completamente entregue. Tinha que ter a boceta muito gulosa pra aguentar uma jeba daquelas nessa velocidade. Delícia. Mas tudo que é bom dura pouco e não demorou para que Luan anunciasse:

-Vou gozar, vou gozar!- estava louco pra enchê-la de porra, vontade que Thais também mal podia esperar para saciar, nem ligavam pra possíveis repercussões, ela mesma doida pra gozar na rola dele.

-Goza! Goza pra mim, caralhoo...!!- só que Emy tinha outros planos, no que o empurrou com tudo, bem a tempo de “salvar” a amiga da primeira esporrada, direto na cortina. Todas as outras ela recebeu na própria boquinha, abocanhando a glande dele antes que pudesse reagir -Filho da puta!- o vazio súbito era gritante, quase tanto quanto as comemorações de mais um gol do lado de fora.

Uma pequenina parte dela estava contente com o “respeito” de Luan de não gozar dentro... O resto estava Muito Puto. De toda forma, precisaria de um tempo para se recuperar… o que era… bem, meio que o oposto do Luan, que seguia duríssimo após o “boquete de limpeza” da mignonzinha que, percebendo isso, optou por curtir mais um pouco a rola, até o samba do crioulo doido dos rapazes estourar, anunciando o fim da partida.

-Espera, Luan!- Thais chamou, antes que ele se retirasse para a final. Ainda sem fôlego, foi difícil proferir o que o coração mandava, mas ele valia o esforço: -Obrigada por tudo- Emy queria rir alto.

A porta abriu-se de supetão, a galera carregava o alegríssimo Huguinho nos ombros. Mal podia acreditar que tinha conseguido. Após tantas interrupções, finalmente ia rolar. Se dependesse deles, ficariam todos para assistir, mas Aluísio decidiu ser um bom amigo e fez a galera dar-lhes privacidade, Emy inclusa, chamando-os para assistir a grande final.

Barcelona x Bayern de Munique. Ao longo do 1º tempo, Emy ficou tagarelando ao ouvido do Aluísio, chegava a atrapalhar seu jogo, acarretando vaias e brincadeiras dos colegas, mas o atento Luan conseguia sacar boa parte do que ela dizia: a sacana estava lhe contava tudo que rolou há pouco entre ele e Thais.

Irritado, chegou a ameaçar um gol, arrancando um olhar cerrado do oponente. O contra ataque veio e nem se quisesse teria reação para impedi-lo, pois justo no último zagueiro, o carinho de Emy em seu ombro o distraiu. 1x0 Garrincha. Gritos e vivas preencheram o ar, mas não do quarto, suspeitosamente silencioso, o que não lhes passou despercebido.

Thais não só estava pouco se fodendo pro perdedor montado nela, como também fazia questão de mostrar total indiferença à sua piroquinha inútil. Curiosamente, tinha entrado no personagem, por isso, e também para controlar o formigamento da boceta que por pouco não gozou com Luan, relaxava o máximo a musculatura, mantendo a persona impassível, silenciosa e poderosa. Não queria dar nenhum prazer. Este era o vencedor da “partida do virjão”, ou seja, um dos perdedores, indigno do grande prêmio que era ela, diferente do invicto Luan, independente da final... Isso? Isto era somente piedade pro cachorrinho afobado às suas costas. Durante toda a brincadeira não tinha gozado uma única vez e não seria agora que cederia.

Ignorante ao que se passava na cabeça da loira, o garoto metia afoito, deslumbrado com tudo. A bunda vermelha, maravilhosa, estava tão empinada que deixava estranho o jeito de sua pica entrar, como se só conseguisse se esfregar na entrada e na primeira porção do canal, e embora a cada estocada sua pica entrasse um pouco menos, estava feliz da vida. Era sua primeira boceta, afinal. Seu momento de glória, como bem sabia o coro surgido através da janela fechada:

-Ão, ão, ão, leva ferro do Hugão!! Ão, ão, ão, leva ferro do Hugão!!- um sopro frio chegou ao peito de Thais. Aquele era o Huguinho! Puta merda. Na mesma hora desceu os dedos ao clitóris, apertando com todas as forças a piroca dele.

Era o começo do 2º tempo e agora Emy havia se posicionado no ouvido do Luan, que pretendia segurar o placar a todo custo. Aluísio tinha o saldo de 4 gols pró, o que lhe resultaria em 14min de foda como prêmio. Ao menos manter este número baixo era algo que podia fazer pela loira.

-Sabe, Luan, eu gostei da proposta da Thais. Sacanagem que você não possa aceitar- começou a diabinha- mas eu tenho uma pra te compensar: não ligo pros minutos, ligo pros gols. Pra cada dois gols que você levar do Garrincha, eu te faço gozar uma vez, pode ser onde você quiser do meu corpo. Topa?- gol do Bayern. Sorriso do Aluísio, congratulações dos amigos, tão chapados que nem ligavam pra conversa discreta dos dois. Luan não sabia dizer se realmente tinha tentado impedir o gol…

-Por que tu tá fazendo isso?- Emy tornou a fazer carinho em seu ombro, ao mesmo tempo em que a voz de Thais lhes gemia:

-Ai, que rola gostosa, Huguinho! Me fode, me come bem gostoso!- Todos riram alto com a súbita mudança lá dentro, Emy sorriu amarelo, pensando em como a amiga era puta, e aproveitou para contar sua história:

-O namorado dela, o Carlos, ela tomou de mim, Luan. Aqui do lado o Huguinho tá jogando fora a virgindade dele com uma vagabunda qualquer, e tenho certeza de que ainda vai se exibir pros coleguinhas depois, a vida é assim. Mas não pras meninas.

“Eu sei que não o amo, claro, mas o Carlos era especial pra mim. Quando o beijei, não achei que pudesse ficar mais feliz. Quando suas mãos abriram os botões do meu shortinho, entrando por debaixo da minha calcinha de menina inocente, descobri que podia sim… Pedi que fosse com calma, mas ele não me ouviu. Doeu. Confesso que podia ter resistido mais, mas na verdade eu queria até mais que ele. E lá se foi meu cabaço. Não chegamos às vias de fato, a primeira coisa a penetrar minha xotinha foram os dois dedos do viado... que me chamava de Thais enquanto os metia em mim.

“Ainda limpava o sangue quando essa corna me pediu pra ficar com ele. Com raiva, disse a ela que fizesse o que quisesse” seus toques ganharam mais firmeza no ombro dele “Foi um erro. Achava que ela era minha amiga.

“Não vou mentir, Luan. Já dei muito depois disso, tentando esquecer deles. Desde este dia, nunca mais gozei, nem sozinha, nem acompanhada” Emy desceu a mão discretamente pelo lado do corpo dele, segurando-se ao cós da bermuda, bem próximo do pau em riste, mal disfarçado “Grande assim, tua rola pode ser minha última esperança…” Gol do Bayern numa saída de bola bizonha de Ter Stegen...

Thais se sentia horrível pelo que tinha feito. Huguinho estava no fim das forças. Acabara de gozar, se tremendo todo, e mesmo assim, seguia com cravadas curtas e secas, tentando imprimir na rola a sensação de sua primeira xotinha pra sempre, no que se enterrou até as bolas dentro dela, enfim, dando-se por vencido, com a cara enfiada nas cortinas.

Lá fora a partida acabou e já não era sem tempo, tantas vezes ouviu comemorações, entre gols e respostas a seus gemidos fingidos, no esforço de agradar seu parceiro inexperiente. Queria ter feito mais por ele...

-Vão beber, caralho! Eles vem comigo por que eu ganhei, por que a casa é minha e por que eu que mando nessa porra!- Thais rangeu os dentes e contraiu a boceta. Agora era o Aluísio. Sob protestos de “Marmelada!”, a balbúrdia seguiu seu caminho e o desafio final se aproximou da raba exposta da loira, livre de um Huguinho triste pelo fim, mas saciado pela foda -Olha o estado dessa porra- ele ria -Deve tá toda foló depois de levar tanta rola- mesmo sendo essa a ideia mesmo, não deixava de ser vexatório ouvir isso -Aposto que nunca mais vai dar pra ti sentir o pintinho do teu namorado, ha, ha, ha, ha, ha!

-Cala boca!- mas foi ela quem se calou com o tapa na bunda ardida dela, ouviu o barulho de mais gente no quarto, mas teve medo de outro tapa se perguntasse quem eram. Decidiu ficar em silêncio, indiferente, como fez com Huguinho… -Aaaihn!- mas não deu pra segurar quando o puto finalmente tirou o plug do seu bumbum -Que que cê tá fazendoo?- o dedo lambuzado de KY foi entrando de qualquer jeito no cuzinho folgado pelo plug, se enterrando todo sem pedir licença, abrindo caminho para o prêmio do grande campeão- lá fora, com a galera, Huguinho morria de inveja, pois sabia dos planos dele. Ali dentro, Emy alegremente masturbava a “espada” do gladiador que estava para sodomizar sua melhor amiga.

-Tá pensando que eu sou quem??- Garrincha foi se ajeitando, pincelando o pau na entrada do anelzinho que já julgava dele, sem camisinha, é claro, como de praxe, ao passo em que Thais lutava para resistir aos estímulos. Com cada pelinho do corpo arrepiado, quis se levantar, mas recebeu outro tapa, o mais dolorido até então -Fica quietinha aí! Esfrega essa cara no colchão que tu sabe que tá me devendo. Disse pra ti escolher qual buraco a galera não podia meter, tu escolheu o cu e ele ficou a salvo da galera, mas ele é meu agora, ou tu tava achando que eu sou frouxo que nem eles? Que nem teu namoradinho de merda??- o frio na barriga foi pior do que o que naturalmente precede uma enrabada. Três vezes ela tinha dado a bunda, em todas ela tava completamente chapada, em todas foi com calminha. Aquilo seria beem diferente.

-Por favoor… não faz isso…- implorar era sua última opção. Por mais humilhante que fosse.

-Não faz o quê?

-A minha bunda…- o cara era um gênio, só de ouvir as palavras da garota, Luan discretamente massageava o pau por cima da bermuda...

-Fala direito, sua puta!- Emy lhe massageava as bolas com grande expectativa.

-Não come meu bumbum, por favor! Deixa meu cuzinho em paz, eu faço…

-Qualquer coisa? Tenho cara de Luan por acaso? Tu Já tá na minha mão e Vai levar ferro na bunda sim, putinha! Só saio daqui depois de terminar de arrancar todas as tuas pregas!- Quê? Como assim?- Sabe de quanto eu ganhei a final? 8! 8x0!- mas que traidor do caralho era o Luan! Tinha confiado nele! -A maior lavada do torneio! Vão ser 21 minutos de enrabada direto, pelo menos! Isso se a galera lá fora lembrar de pôr o cronômetro pra rodar!- e com estas palavras tão doces, foi enfiando o pau até o talo na traseira dela, sem parar, com uma facilidade humilhante, encostando os pêlos ralos às tenras nadegas vermelhas, ao que ela só conseguia gemer de olhos arregalados, sem respostas que não os gritinhos... de medo, sim, mas também de tesão mal represado, pois desde cedo só serviu a seus machos, sem nunca chegar ao orgamo, cada gritinho pontuava uma bombada no cuzinho “Ahin! Ahin!””… -Tá vendo, Luan? Era isso que tu devia ter feito com tua prima!

Caralho! Esse viado traidor tava lá! Thais apertava os lábios com toda força, ao mesmo tempo tentando inutilmente relaxar o cuzinho. Uma voz de mulher a assustou e as cortinas se abriram:

-Prima é? Tá comendo bem, hein, Luan?- Emy? Aquela era a Emy? O tarado bombava forte, sentia-se todo poderoso, livre agora para segurá-la pelos ombros, com trancos brutos, sempre socando a vara toda no bumbum da loira, o que dificultava para ela olhar para trás. Problema facilmente resolvido, pois Emy não estava muito pra brincadeira, aconchegando-se entre os travesseiros a sua frente -E você, vadia, continua calada aí e me chupa! Se não, eu mesmo mando a porra dos vídeos pro Carlos!- aquilo era demais pra cabeça dela, que nem teve tempo de fazer qualquer coisa, puxada pelos dreads de encontro a boceta da amiga, que já aguardava sem calcinha, vestida apenas com um camisão rosa.

-Apreende, Luan, é assim que se faz!- Garrincha metia forte, nitidamente se mostrando pro amigo -Tem que currar a puta mesmo, dividir com os parças- apesar da excitação, a ideia não o agradou nem um pouco- Mostra quem manda!- A essa altura, abafada pela pepeca encharcada da amiga, a voz de Thais soava num tom entre a manha e o choro, suportando como podia a pressão na traseira… “uma vara no cu”, refletia, humilhada, empurrada pra frente, pra xota da amiga, lambia como dava, na confusão interna da enrabada, mas ia bem mal no serviço.

-Concentra, garota!- Emy lhe estapeou novamente nas ancas, bem onde sabia que estava mais dolorido. Enrabada, humilhada, choramingando. Sentimentos novos que ela não sabia serem capaz de lhe excitar tanto, e que a impediam de lamber apropriadamente a amiga.

Thais revirou os olhos e estremeceu da cabeça aos pés quando o pau do Garrincha escapuliu do cu pra boceta, arrancando palavrões... a loira culpava a maconha, a vodca e até o Luan. Nunca curtiu anal, era desconfortável e doía por um bom tempo depois… mas desta vez, como a boceta encharcada não deixava mentir, ela estava mais que gostando…

-Essa puta tá curtindo, Luan! Olha só isso! Puta merda!- Garrincha bombou só mais um pouco, antes de trocar de volta pro cuzinho arrombado dela, conseguindo mais gritinhos de desesperada conforme ordenava: -Fala que tá gostando, vadia! Tá gostando, não tá? Curte uma vara no cu, putinha? Tá fazendo que não com a cabeça, mas não para de gozar!- ela não queria, ela não gostava, mas era inegável…

-Tôôôôôôôôôôôô….!!!- lábios na vaginda da amiga, apoiada sobre os cotovelos, unhas prestes a rasgar o lençol, estava gozando gostoso com a pica dele atolada no rabo, seu primeiríssimo orgasmo anal… A primeira gozada do dia tinha sido pela bunda. Thais jamais esqueceria disso.

Assim seguiram por um bom tempo, pro desespero da loira que não chegou nem perto de satisfazer Emy, nos 20 min ininterruptos de curra. Na verdade, Aluísio só parava, e mesmo assim era com a rola atolada no cuzinho dela, quando se sentia perto de gozar, e logo voltava. Por essas e outras, quando enfim se deu por vencido, já com os amigos esmurrando a porta, explodiu em tanta porra que chegou a vazar.

-Caralho de gente chata- Garrincha simplesmente a descartou, jogando-a de lado -Tá aí, Luan, presente pra ti. Sei que ela tá toda arregaçada, mas deve dar uma foda mais ou menos ainda. A boceta dela é melhor, mas se tu ainda não comeu, recomendo provar o cuzinho da vadia, só pra saber como é mesmo. Tu vem comigo, Emy?- a garota desprezou a amiga, deslizando para a ponta da cama para tomar Luan pelas mãos.

-Depois a gente conversa, agora tenho que cumprir um acordo- Garrincha deu um sorriso de despedida, dizendo que ia distrair a galera pra que não viessem encher o saco. Nem bem ele fechou a porta, Emy deu um beijaço em Luan: -Sabe a melhor parte do nosso acordo, amigo?- o rapaz ficou extremamente constrangido de falar disso do lado da loira -Eu disse que pra cada 2 gols tu tinha direito a uma gozada comigo, certo? Significa que tu pode meter em mim o quanto quiser... contanto que tu deixe pra gozar na Thais, não conta pro nosso acordo…- talvez Emy tivesse tido piedade dela, tivesse feito um trabalho melhor, mas jamais saberemos.

Luan, que já estava há tempos de pau duro, nunca esteve tão contente por sua habilidade de manter-se ereto depois de gozar. Em certas ocasiões, talvez não fosse problema ser um pouco precoce, no longo prazo…

Mas e se fosse com a prima? Teria coragem de fazer tudo sso com ela? Não. Sem dúvidas que não se via fazendo nada assim. Seria ciúme? Não eram namorados nem nada, mas talvez… Emy o beijou forte de novo, linda com sua franjinha e língua esperta, pôs as mãos entre as pernas dela que se derretiam de tesão. Seus olhos dardejaram para a gladiadora acabada na cama. “Deixa isso pra depois”, pensou. Agora, ia curtir demais aquilo.

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Comentários

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Outra coisa que me ocorreu é que o Luan é nerd será que ele não guardou alguma coisa do pendrive da prima em alguma nuvem ou fes uma cópia pq ele não tem maldade mas nerd, temendo por algum problema técnico pra não perder os dados, ficando ainda com a prima sob seu controle vai saber né

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Obrigado a quem está acompanhando!

Li os comentários e pretendo fazer algumas mudanças para aproveitar as dicas de vocês.

Semana que vem espero estar de volta!

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Mal posso esperar pra saber como acabou esse encontro entre o Luan e essas duas amigas, e espero ansioso por novos encontros entre Luan ea mulata, e tbm novas aventuras com sua prima modelo e suas amigas safadas porque agora ele está adquirindo experiência e maldade né mal posso esperar parabéns pela série

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