No escuro do estacionamento o cara puxou o cacetão de 23 cm e enfiou na boca da minha mulher

Um conto erótico de Julio Grosso
Categoria: Heterossexual
Contém 1081 palavras
Data: 28/07/2020 12:29:37

Já publiquei muitos contos aqui, narrando as aventuras sexuais de minha mulher, uma mulata clara da bunda grande, buceta de grandes lábios carnudos e cuzinho apertado. Duas mudanças agora: ela exigiu que eu usasse seu nome verdadeiro, Vanessa e disse “ninguém vai saber mesmo quem sou eu e passou também a participar pra escrever os contos, principalmente quando descreve os machos e as fodas. Há tempos eu e Vanessa sentimos falta das nossas orgias sexuais. Reinaldo, nosso parceiro de aventuras, não conseguiu mais viajar para nossa cidade. Somos muito cautelosos com esses envolvimentos. Não queremos que interfiram em nossa relação. E não queremos correr outros riscos. Por isso, tem que ser com alguém confiável. No final do ano passado descobri no face um amigo que não via há uns 5 anos. Então refizemos a amizade e ficamos em conversas assíduas on-line. Começo do ano estava no shopping numa terça-feira à noite com Vanessa e o encontrei. Depois das apresentações fomos tomar uma bebida juntos, com cuidado por causa da lei seca. Mas, o papo estava tão bom que esquecemos e bebemos um pouco além da conta, ficamos animados e Vanessa se deu muito bem com ele, descobriram muitas afinidades. Ele é casado, mas fez questão de dizer que sempre saía sozinho, a mulher não gostava de sair, é evangélica e muito ligada à família dos pais. Saímos pelas 10 da noite e ficou aquela sensação de coisa boa e nos despedimos sem combinar nada. Quando entramos no carro Vanessa fez muitas perguntas sobre ele, comentou sobre o volume no lado esquerdo da calça, muito avantajado, “será que ele usa cueca com enchimento como muitos caras por aí fazem?” Eu disse “não, ele é avantajado mesmo”. Falei que a gente fazia natação numa academia há tempos atrás e no banheiro o pessoal tirava onda com ele por causa do tamanho da bigorna, “é realmente bem grande”, falei pra ela. E acrescentei ele gostava de se exibir. Ela suspirou. Em casa a foda foi muito gostosa, Vanessa gozou muito, eu adorei. O encontro com G. tinha feito bem. Será que ia rolar? No outro dia, ele telefonou pra mim, conversamos, perguntou por Vanessa e sugeriu encontrarmos numa boate pra bater papo e dançar. Vanessa ficou entusiasmada. Na sexta-feira seguinte fomos à boate com ele. Vanessa, vaidosa, se produziu como sempre faz, minissaia, blusa decotada, salto alto, maquiagem pesada. Quando nos encontramos G. deu uma beijoca na boca dela. Tinha muita gente e depois de umas 4 doses de uísque G. e Vanessa foram dançar no salão, agarradinhos, ela se esfregando nele. Quando voltaram pra mesa notei que os dois estavam muito excitados, G. com o volume bem proeminente no lado esquerdo e Vanessa, vermelha, agitada. E tome mais uísque. A gente já estava com a cabeça cheia do uísque e essa vez eu puxei Vanessa pra dançar. Daí a pouco G. veio pro meio do salão e ficamos dançando os três, soltos. Vanessa ficou ensanduichada entre mim e G. e ele esfregava o pauzão na bunda dela. Pensei, ele vai se esporrar aqui no salão. Depois dessa dança erótica voltamos pra mesa e tomamos mais uísque. Já era tarde, 3 da madrugada e resolvemos ir embora. No estacionamento, na despedida, G. agarrou Vanessa e lhe deu um beijo na boca que a deixou sem fôlego. Mas ela se desvencilhou dele e entrou no carro, eu entrei também no lado do motorista. Aí ele ficou parado, olhando e bateu de leve na janela da porta. Ela baixou o vidro. Então ele, calado, calmamente, abriu o zíper da braguilha e puxou a benga pra fora. Ficou pertinho da janela e encostou a rola na cara de Vanessa. Era um monster! Vanessa, que é especialista nisso, mede um pau no olho, me disse depois que a vara de G. tem 23cm. Então aquele monster poderoso começou a crescer e ficou inchado. Não era só grande, a grossura era impressionante. Um cacete roliço, mulato, poderoso, a glande rombuda, roxa, formato de cogumelo. Um cheiro intenso de sexo invadiu o carro. Ficamos olhando aquela tora dura, grossa, pesada, a glande enorme e roxa. O cacetão vibrava, subia e descia agitado, pulsava, ocupava todo o espaço, ameaçava. Vanessa, com as narinas dilatadas sorveu o cheiro da linguiça de G. com prazer. Depois lambeu a glande com a ponta da língua. E passou a língua toda em toda a extensão daquele cepo de madeira. G. empurrava a glande pra dentro da boca dela e Vanessa salivava muito. Ela suspirou fundo, abriu bem a boca e começou a chupar, devagar, depois bem rápido, ficou louca de tesão. Enfiei minha mão na priquita de minha mulher e estava alagada, escorrendo mel, de tesão naquela pica imoral. Nunca ela me chupou assim tão loucamente. Aí ele mandou que ela saísse do carro. Ela nem pestanejou. Saiu, ele deu um beijo selvagem na boca dela, abaixou-se, tirou sua calcinha, jogou em cima de mim, empurrou ela no carro e foi logo metendo a pica por trás. Eu estava tenso, de pau duro, sentindo tesão naquela cena. G. estocava minha mulher com violência. Passou um casal e saíram rindo. Vanessa gemia, suspirava. Nuns dois minutos estava gozando, seu corpo estremecia todo, gemia baixinho. Ela gozava sem parar, tremendo, suspirando, gemendo, ai que pica tesuda! Ele chamava ela de prostituta, puta de aluguel, égua tesuda, gostosa, dizia que desde que a viu só pensava em fodê-la; Isso durou uns 10 minutos quando G. resolveu parar. Abriu a porta do carro e empurrou Vanessa pra dentro. Ela estava trêmula, ainda gozando, se estremecia toda, tinha arrepios, parecia que ia ter uma convulsão. Ele foi embora, nós também. Perguntei a ela “ele comeu teu cu?”. E ela, não, fudeu minha boceta. Em casa Vanessa não quis foder comigo, dava suspiros como se fossem soluços. Dizia, esse cara não é homem pra qualquer mulher, é homem pra uma misse. E me falava eu sabia que ia rolar pesado, quis lhe avisar, agora aguente. Você gosta de chifre? Levou e dessa vez foi pra fuder!!! Ela falava isso com o maior cinismo e não quis me dar naquele resto de noite. Bati umas três punhetas pensando na cena daquela pica gigantesca pulsando na boca da minha mulher. Acordei de madrugada, ela estava se masturbando sem parar e gozando como uma égua, uma potranca louca, chamando G., vem meu macho, me fode a noite toda, da próxima vez fode meu cuzinho. Continua na próxima. Podem escrever pra gente: juliogrosso@yahoo.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive juliogrosso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Marcela-Ba.

Adorei seu conto, excitante ao extremo. Foi delicioso saber como esse G possuiu a tua Vanessa com a ferramenta avantajada. Quando casar, vou querer um marido igual a vc. Rsrs. Minha nota é 10 c/3 estrelas! Te convido a ler o meu com um coroa amigo do meu pai. Desde já agradeço. Bezitos.

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia de conto! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

SENSACIONAL. Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

0 0
Foto de perfil genérica

Júlio adorei seu conto por favor manda umas fotos e vídeos da Vanessa sua esposa para mim poder bater uma punheta pensando em vcs estava lendo este conto já gozei na cueca e nas pernas entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós três me chamo ROGÉRIO rgfotos1@hotmail.com

0 0