Vida no campo – parte 1

Da série Vida no Campo
Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2575 palavras
Data: 28/07/2020 20:27:35
Última revisão: 30/07/2020 21:53:25

Meu nome é Pedrinho, tenho 18 anos, 1.80m de altura, 102kg, branco, cabelos claros e olhos verdes. Descobri, desde cedo, que meu prazer era com homens, não sou afeminado e me sinto muito bem com a minha situação, minha família aceita bem o fato e a única orientação que recebi, do meu pai, sobre isto foi que eu sempre deveria me dar ao respeito, não deixar que fizessem pouco de mim nem que me ofendessem ou a minha sexualidade.

Meu pai, Hugo, é o filho mais velho de uma família de fazendeiros, é o único que não atua no agronegócio, desde cedo decidiu que queria ser médico, estudou, se formou, casou com minha mãe, Denise, que era sua colega de medicina e, juntos, montaram uma clínica especializada em otorrinolaringologia, tanto minha mãe como meu pai são muito conhecidos na comunidade médica. Minha irmã, Sofia, que é mais velha que eu também estuda para seguir a carreira dos meus pais mas eu quero seguir o ramo da outra parte da minha família paterna, tenho outros três tios que são fazendeiros, assim como o meu avô.

Visto que eu terminei o colegial e não queria ir para a faculdade, meus pais conversaram com meu avô e eu me mudei para a fazenda para ser iniciado nesta profissão que, à primeira vista parece simples, mas não é. Como em duas semanas meu tio mais novo iria se casar, minha família me visitaria neste período para me acompanhar e confirmar se era isso mesmo que eu queria.

Cheguei em um Domingo por volta do meio-dia, na cidadezinha mais próxima da fazenda do meu avô, desci do ônibus e lá estava meu tio Heitor me esperando, ele era o filho mais novo e quem iria se casar em breve, meu pai e seus três irmãos eram muito parecidos, todos altos, peludos e fortes, cabelos e olhos escuros como o meu avô Luiz, que não era peludo mas dizia que herdamos os pelos da família da minha avó Amélia, “seu bisavô materno era mais peludo que um urso!” dizia ele e completava: “porém era muito claro, assim como a sua avó”. Como eu e minha irmã somos claros, acredito que herdamos esse gene, bem como o da minha mãe, que também é loira de olhos claros.

- Olá, Pedrinho! Como cresceu... E engordou! Agora está parecendo conosco! – E deu uma boa risada. – Eu o abracei e falei:

- Como está, tio! Quanto tempo... Você também engordou! E o casamento? Tudo certo? – Ele coçou a cabeça e falou:

- Deve estar, deixei sua futura tia cuidando disto, eu não entendo nada dessas coisas, somente reformei a casa da fazenda das Emas, pois é lá que iremos morar!

- Que legal, aquela fazenda é muito boa. Apesar que, a do vô, é a mais bonita.

- Concordo, e se prepara, moleque! Em breve será você a ajuda-lo a tomar conta dela!

- Será que dou conta, tio?

- Claro que sim. Ou se esqueceu que tem o seu próprio avô e seus três tios para ajudar? Agora, vamos que seus avós estão ansiosamente te esperando. – Entramos na picape e partimos. A fazenda “Novo Horizonte”, sede da família, fica há uma hora dali, além dela, tínhamos a “Fazenda das Emas” que meu tio Heitor citou, a “Dois córregos” onde vive meu Tio Cícero e a fazenda “Lago dos Ypês”, lar do meu tio José, na minha opinião, meu tio mais bonito e gostoso.

Chegamos na casa e foi aquela festa, minha avó me abraçou e beijou, meu avô me deu um grande abraço e entramos na casa, a mesa estava pronta e minha avó pediu para lavarmos a mão enquanto ela trazia a comida para a mesa. Nem preciso dizer que a comida da minha avó era deliciosa, os legumes e carnes eram de produção própria que, por si, já garantiam uma bom sabor que, somados ao tempero e a experiência da cozinheira, era algo sem explicação.

Almoçamos, rimos, contei as novidades da minha casa e fomos para a varanda tomar um café. Depois disto, meu avô falou que iria tirar uma soneca e convidou minha avó para acompanha-lo e ela o seguiu, alertando:

- Se quiserem descansar, este é o momento pois, por volta das cinco da tarde, seus tios virão te visitar. – Tio Heitor alertou:

- Por volta desse horário vou na casa da Márcia! – Sua noiva. “Ele iria namorar um pouco”, pensei e falei:

- Bom, eu vou tirar um cochilo pois estou bem cansado. – Minha avó falou:

- Você vai dormir no quarto do Heitor, coloquei mais uma cama lá, estamos reformando o quarto que será seu mas, ainda não está pronto. – E deu uma olhada debochada para meu avô, que riu e falou:

- Esta semana fica pronta, tivemos que parar para resolver um problema nas cercas...

- Tudo bem, sem problema. - Me despedi e fui para o quarto do Heitor, tomei uma ducha e coloquei uma cueca limpa e me deitei em uma das camas. Heitor chegou logo em seguida e, ao me ver deitado de bruços só de cuecas falou:

- Nossa, garoto, está com um bundão, hein? Que delícia! – Eu falei:

- Calma, tio! Guarda um pouco para o namoro mais tarde. – E ri mas ele respondeu, desanimado.

- Que nada, Pedrinho, sua futura Tia quer se manter virgem até o casamento. Até alguns meses atrás eu me “virava” por aí mas, agora com o casamento marcado, nem isto estou fazendo, vai que ela descobre algo e adeus, casamento! – Continuou ali em pé, me olhando e falou:

- Mais uma coisa, esta cama é a minha, a sua é a outra, tudo bem? – Eu me virei na cama e dei uma arrebitadinha na bunda e falei:

- Sem problema, tio! Mas cabem dois aqui, porque não se deita aqui comigo. – Ele ficou em silêncio um minuto, depois trancou a porta e a janela, tirou sua roupa e se deitou de cueca ao meu lado.

Ele mal se deitou e já foi me agarrando, colocou seu braço embaixo da minha cabeça, como se fosse um travesseiro, a outra mão sobre a minha bunda e seu pau encostado no meu quadril. Eu me apoiei em seu braço e comecei a mexer minha bunda sob sua mão, ele não demorou e começou a apertar seu dedo contra meu ânus, eu gemia baixinho e senti seu pau crescer junto ao meu corpo.

- Nossa, garoto, como você é gostoso! – Eu virei meu rosto em direção ao seu e ele me deu um grande beijo em minha boca, enquanto enfiava sua mão dentro da minha cueca em busca da minha portinha. Eu me ergui, o tombei de barriga para cima e fui até seu colo. Tirei sua cueca e comecei a mamar seu pau, que já estava melado de tesão. “Esse não demora muito a gozar”, pensei. Ele dobrou minha pernas e começou a enfiar sua língua no meu traseiro, aquilo me deixou com muito tesão e eu abocanhei de vez seu mastro que pulsava em minha boca. Comecei a me preparar pois, aparentemente, iria levar leite na garganta mas, num movimento rápido ele afastou minha cabeça, se levantou e falou:

- Vem cá! – Olhei para ele que estava em pé na beira da cama, tenho experiência, sabia o que ele queria e fui até lá me posicionando de quatro. Ele experimentou meu buraquinho com o dedo, deu uma cusparada e encaixou a cabeça de seu pau, também lubrificada com sua saliva, e começou a forçar a entrada. Eu fiquei bem relaxado e senti entrar devagarinho com uma dor suportável. Fazia tempo que não era possuído por um homem dotado como ele mas valeu a pena. Quando tudo estava lá dentro, falei:

- Agora sou teu, tio! Faça de mim o que quiser. – Esta frase deixa qualquer homem louco e, para um necessitado como ele, foi o sinal que ele esperava para me usar em busca de seu prazer absoluto. Ele me bombou um tempo e, novamente achei que ele iria gozar, mas ele saiu, me colocou de “frango assado” e entrou novamente, porém dessa vez ele gozou, depois de algumas estocadas.

Ao final ele desabou em cima de mim, me deu um grande beijo na boca, me olhou nos olhos e falou:

- Que homem gostoso você se tornou, Pedrinho! Titio adorou o carinho. – Eu sorri e falei:

- Deite-se aqui do meu lado, vamos dormir um pouco antes de você sair. – E foi o que aconteceu, uma hora depois eu acordei e ele estava no banheiro, banho tomado e escanhoando sua pele. Eu me levantei e fui até o banheiro, urinei e abri a ducha para me limpar. Ele me deu um sorriso e saiu para se vestir. Em pouco tempo estávamos na varanda novamente, ele se despedindo para visitar a noiva e eu esperando o restante da família chegar.

O primeiro a chegar foi meu tio Cícero, também estava mais bonito desde a última vez que o vi. Havia aparado a barba e agora usava um cavanhaque que lhe caía muito bem. Tio Cícero tinha o peso e altura do meu pai e, se não fosse pelo cavanhaque, seriam iguais. Meu pai não usa barba e sempre está com o rosto bem lisinho por causa de sua profissão. Vieram junto minha tia Carla e meus primos Ana e Luiz Francisco, o Chiquinho, um garoto de 11 anos muito esperto, sempre em busca de aventuras. Tio Cícero falou:

- Encontramos o Heitor na saída da fazenda, está indo namorar? – Minha avó confirmou e ele brincou com meu pai:

- Será que sai um netinho hoje? – Minha tia ficou brava com a brincadeira e minha avó falou:

- Vira essa boca para lá! Tem que esperar pelo menos um ano para dar tempo do casal se adaptar. – Minha tia Carla confirmou: “É isso mesmo!” e escutamos o barulho de uma outra picape chegando. Era meu tio José. Quando estávamos indo ao encontro do restante da família, meu tio Cícero que ficou para trás, pegou no meu braço e convidou:

- Lembra quando íamos pescar na pedra grande? Pois amanhã pela manhã passo aqui para te levar lá e matar a saudade. – Sorri para ele e falei:

- Que legal, tio! Morro de saudade daquele lugar, continua bonito?

- Está ainda melhor, amanhã você verá! – Então enxergo meu tio José chegando, como era possível aquilo, o homem estava mais bonito que nunca. Ele também tinha o corpo na proporção do meu pai e do meu tio Cícero, mas ele era um pouco mais baixo e um pouco mais magro.

O que se destacava, em meu tio José, era seu rosto, ele era de uma beleza sem igual, muito másculo, barba espessa e pelos, muitos pelos pelo corpo, o mais peludo dos quatro irmãos. Para piorar, ele tinha um hábito, nada educado, de apalpar suas genitálias sempre. Minha avó e minha tia chamavam sua atenção mas, era só ele se distrair que dava uma bela “pegada”. Eu particularmente, adorava ver aquele ursão mostrar sua mercadoria, me masturbei muitas vezes imaginando como seria.

- Aí está o Hugo branco! – Cada vez mais parecido com o Hugo e cada vez mais branquelo! – Falou abrindo os braços e vindo em minha direção para me abraçar, um abraço forte, de macho, quase me quebra uma ou duas costelas mas eu revidei lhe apertando com bastante força também. Ao final ele falou alto:

- Alguém me ajuda pois o garoto cresceu e está forte como um cavalo! – Eu o soltei rindo, sabia que era um exagero pois ele era mais forte que eu mas me senti orgulhoso por ele ter notado minha força.

Junto a ele estavam sua esposa, minha tia Maria Lúcia, a tia Malú e minhas primas Flávia e Helena, ambas já no início da vida adulta. As primas correram a rodear a avó, que gostavam muito e que já estava com a Ana ao seu lado. Ela perguntou ao tio José:

- E cadê os namorados? – Tio José fez uma cara de enojado e falou:

- Aqui não é lugar para namorar, é muito fácil se esconder. E a Flávia, mais inteligente, ainda não arrumou um borra-botas para grudar no seu pé. As mulheres todas reclamaram da resposta mas ele deu gargalhadas, não era sério, ele só gostava de irritar a ala feminina da família.

Então nos sentamos em vário grupinhos e ficamos batendo papo, um determinado momento, meu avô fala para o José:

- Quando pretende ir até a cidade? Preciso comprar algumas coisas...

- Vou na terça-feira e pretendo levar o Pedrinho comigo. Amanhã estarei ocupado com uma negociação de gado lá nos Ypês... Vamos, Pedrinho?

- Claro, tio! Com muito prazer. – E alguém apareceu com um baralho e os homens começaram a jogar, as moças foram para a sala conversar e as mulheres, fazer o jantar.

Eu estava gostando muito de estar ali com eles. Eu me identifico, eles me respeitam e me tratam muito bem. Estava muito feliz pela minha decisão, claro que, por enquanto, tudo eram flores, logo apareciam os espinhos mas eu achava que iria me adaptar à esta vida rapidamente.

Uma das características da vida rural e que jantamos cedo e dormimos cedo portanto, por volta das oito horas da noite, todos já haviam partido. Meus avós se retiraram e fiquei vendo um pouco de TV, depois dei uma olhada nos meus e-mails e fui para o meu quarto.

Desta vez me deitei na cama correta, estava muito calor e eu tomei um novo banho para me refrescar e me deitei somente no lençol e, novamente, só com a cueca. Dormi rapidamente.

Sonhei com meu tio Heitor estava abraçado às minhas costas, seu pau duro contra minha bunda, a me cutucar. De repente me dei conta que não era um sonho, meu tio havia voltado e me procurava novamente. Ele percebeu que eu acordei e não falou nada, começou a beijar minha orelha e meu pescoço, puxou minha cueca para baixo e colocou seu pênis entre as minhas nádegas, e ficou me encoxando carinhosamente.

Depois de um tempo eu arrebitei meu traseiro e expus meu ânus, ele não perdeu tempo, sacou um gel que não sei onde conseguiu e lubrificou seu mastro e meu traseiro. Em segundos estávamos, de novo, atracado, ele sem pressa me penetrando e eu ali, em silêncio aproveitando aquele prazer gostoso. Mas o tesão vai aumentando e a dança se transforma numa batalha, ele me virou de barriga para baixo, subiu em cima de mim e me devorou com muito desejo. Senti os jatos de seu esperma dentro de mim e ele terminou, ficando imóvel sobre meu corpo durante um tempo. Depois foi para o lado, eu me virei e repousei minha cabeça em seu peito. Ele ficou fazendo carinhos do meu cabelo até que adormeci.

No dia seguinte acordei e meu tio Heitor não estava lá. No campo as pessoas levantam muito cedo e eu teria que me acostumar com isso. Tomei outro banho e fui tomar café. Encontrei minha avó, que me esperava com o café da manhã na mesa.

- Onde estão todos? – Ele me olhou e falou:

- Trabalhando! Você é quem perdeu a hora. Amanhã vou pedir para o Heitor te acordar no mesmo horário dele. – Eu respondi:

- Claro, sem problema! – Notei que aquilo foi um pequeno sermão de quem não está acostumada a ver pessoas dormindo durante a semana até as oito horas, e ri da situação, vou ter que me adaptar...

- Ah! – Disse ela. – Estava me esquecendo mas o Cícero chega em meia-hora para te levar na pedra grande. – É mesmo! Havia me esquecido, comi alguma coisa rapidamente e fui pegar minha sunga.

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Comentários

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Já tô esperando umas 20 partes desse conto, de tão PERFEITO QUE É!!!

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MUITO BOM. HEITOR QUE ESTÁ SE DANDO BEM. TERÁ A ESPOSA E O SOBRINHO PRA SE SATISFAZER.

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