Após nossa punheta juntos infelizmente demoramos a voltar a nos ver, pois no final de semana tive que ir para o interior com minha família e na segunda-feira o Bruno já havia começado a trabalhar, então eu não o via durante o dia. Mas ainda trocávamos mensagens constantemente um com o outro.
Vivíamos trocando fotos dos nossos caralhos, tudo na zuação. Ele mandava foto dele entrando no banho, ou jogado na cama com a rola dura na cueca, as vezes chegava a mandar a foto até do caralho babando dizendo:
“acabei de ver uma foto sua aqui olha no que deu...”
“usa essa baba do teu pau para lubrificar esse teu cuzinho para eu meter meu caralho hahaha” – Eu respondia, com uma foto do meu pau duro.
Andávamos extremamente putões um com o outro, mas sem perder o clima de zuação, então nossos assuntos de putaria nunca iam tão a fundo assim, era como se sempre estivéssemos apenas brincando, mas nós dois sabíamos que havia um enorme fundo de verdade em tudo aquilo.
Até que em um sábado, eu estava entediado jogado no sofá da sala, sem camisa, só com um calção azul e sem cueca por baixo. Resolvi ir até a casa do Bruno, pois sabia que ele estaria em casa aquele dia. Fui até o quarto do meu irmão para avisar ele que iria sair, bem na hora que estava chegando na porta ele saiu, usava apenas uma cueca boxer branca, e se assustou comigo aparecendo do nada ali.
- Mano, vou ali no Bruno, beleza? Se a mãe ligar e perguntar fala que eu tô lá.
- Beleza, vai lá ver teu macho. – Meu irmão falando dando uma risada.
- Fica com ciúmes não, tu ainda é meu putinho favorito. – Falei, segurando a mão dele e colocando por cima da minha rola. Caçoando-o. Ele então de uma apertada forte no meu saco, causando dor.
- Filho da puta! – Falei, dando um tapa no pau dele e ele se esquivando e rindo. – Vai ter troco. – Dei uma risada e fui em direção a porta de casa.
Chegando na casa do Bruno já fui entrando, pois, o portão estava só encostado.
- Bruno? – Perguntei, alto, na porta de entrada.
Ele apareceu na porta dos fundos, pois a porta da frente dava visão total para a porta dos fundos. Estava sem camisa, todo suado, tinha dois pesos de musculação na mão, e usava um calção branco, com fio de amarrar que estava desamarrado e pendurado, o calção era meio frouxo e por isso estava um pouco caído, mostrando uma boa parte da sua cueca preta.
- E ai lek, tava sumidaço. – Falou assim que me viu.
- E ai man. Beleza? Achei melhor vir só no sábado, pois imaginei que tu chega cansado do trampo.
- Nada, mano. Pode vir aqui quando quiser, quando eu estiver em casa.
- Firmeza então. Malhando é? – Perguntei.
- Sim, tentando manter a forma né? Na minha cidade eu ia na academia, mas ainda não procurei alguma por aqui ainda.
- Massa, man. Tenho vontade de fazer também, só falta perder a preguiça.
- Tu ia ficar mais gostosinho ainda se fizesse né? Tu tem o corpo semi definido já. – Comentou me dando um sorriso sacana.
- Me acha gostosinho então, puto? – Falei rindo e ele deu uma risada também.
- E ai? Quer malhar comigo?
- Bora.
Ele ia me explicando o que eu devia ir fazendo, e eu apenas o seguia. Trocávamos risadas, sorrisos, e olhares, ele me explicava os exercícios e afins, e eu fazia o que ele mandava. Estava com o corpo todo suado também, assim como o dele, um pouco cansado, mas não tanto assim devido eu jogar muita bola com os moleques da rua.
Bruno então me mandou fazer alguns polichinelos, enquanto fazia sentia meu pau subindo e descendo de acordo com meus saltos, devido ao fato de eu não estar usando cueca. Bruno percebeu, pois ficou parado olhando para o meu corpo e na direção do meu cacete balançando por baixo do short.
Parei de ficar pulando e fiquei parado, com as mãos nos joelhos, tomando folego. Até que olhei para ele, estava com um sorriso sacana, enquanto me encarava.
- Que foi? – Perguntei, ficando com o corpo ereto e as mãos na cintura, ainda me recuperando.
- Usa cueca não, seu puto? – Bruno perguntou, metendo a mão no meu caralho.
Dei um sorriso para ele.
- Não curto usar. Assim facilita para quando alguém quiser pegar nele. – Respondi, e ele me deu um outro sorriso sacana.
- Seu puto. – Me disse, se aproximando de mim, me empurrou contra a parede da casa e começou a me beijar. Meu pau já estava meia bomba devido as pegadas dele.
Senti seu corpo quente e suado tocando ao meu que estava no mesmo estado, enquanto nossas línguas se entrelaçavam em um beijo ardente e feroz.
- Vamos lá para dentro. – Disse me empurrando, enquanto me beijava.
Chegando no seu quarto continuamos a nos beijar e a nos esfregar, sentia seu pau durão também, de lado na cueca, por baixo do calção que usava, e o meu no mesmo estado, mas soltão.
- Mama meu pau. – Bruno falou, já colocando o pau dele para fora, cuja cabeça até brilhava por estar babando.
- Sei não cara, eu nunca fiz isso...
- Vai, tu vai curtir. – Me disse dando um outro beijo e levando minha mão até seu caralho. Estava quente.
- Tu vai chupar o meu também? – Perguntei.
- Chupo, agora me mama vai... – Falou, segurando meu cabelo e me empurrando em direção ao seu caralho.
Cai de joelhos no chão, e Bruno logo direcionou seu pau em direção a minha boca, forçando a abrir. Senti aquele caralho babão e duro invadindo minha boca, o gosto salgado, era uma experiência nova e estranha para mim. Ele encostou minha cabeça no guarda-roupa que estava logo atrás de mim e começou a fazer um vai e vem na minha boca, com a cabeça do seu pau. Seu calção e sua cueca abaixados até metade da coxa, suas bolas balançando com o movimento de vai e vem.
Ele segurava minha cabeça com as duas mãos, enquanto gemia e se contorcia. Levei minhas duas mãos até sua bunda e comecei a aperta-la, era macia e um pouco grande, provavelmente devido a academia que ele fazia na cidade dele.
Então, ele simplesmente deu um gemido ainda mais alto, seu pau pulsou e jorrou porra em minha boca. Senti de imediato aquele liquido gosmento invadindo a minha boca, e o gosto salgado. Deu um empurrão nele com força, fazendo ele cair na cama, comecei a cuspir no chão e a passar a mão nos meus lábios, pois quando a rola dele saiu da minha boca um pouco de porra jorrou em meu rosto. Estava enojado com aquilo.
- Seu filho da puta, eu não deixei tu gozar na minha boca, arrombado! – Falei, putasso com o que ele tinha feito. – Agora tu vai me mamar e eu vou gozar na tua boca também.
Bruno estava jogado na cama, com um sorriso irônico na cara, o pau pingando porra, ainda duro, para fora do short, e com sua mão em volta, massageando-o.
Ele então se levantou rapidamente, me segurou, virou de costas, e colou seu corpo ao meu, senti seu pau molhado de saliva e porra tocando minha bunda por cima do short. Ele envolveu um de seus braços em minha volta, me imobilizando, puxou meu calção, e com seus braços longos o derrubou em meus pés, liberando minha rola, que estava meia bomba nessa altura devido eu estar com raiva dele, e começou a me punhetar rapidamente.
- Seu arrombado, tu falou que iria me mamar.
- Cala a boca! Goza para mim! – Disse, soltando meu corpo e segurando meus cabelos, e com a outra mão me punhetava, rapidamente, apertando meu pau. Sentia ainda seu cacete duro ficar roçando por trás de mim, aquilo me deixava puto, mas eu estava sentindo um tesão do caralho com aquela punheta dele. Sua mão estava úmida, com saliva e a porra dele, então estava muito gostoso de sentir ela envolvendo meu caralho. Eu podia ver de relance seu rosto, pelo espelho do guarda-roupa que estava logo em minha frente, mas o evitava olhar, fechando os olhos.
Bruno começou a dar leves mordidas em meus ombros e pescoço, ele me apertava com força contra o corpo dele.
- Eu vou gozar, filho da puta! – Falei entre gemidos.
- Goza para mim! – Disse, acelerando mais a punheta.
Meu pau pulsou em sua mão, soltei um gemido alto e longo, enquanto minha pica jorrava uma enorme quantidade de porra no espelho, que escorria pelo mesmo. Ficamos ali naquela situação por um tempo, eu tomando folego e ele logo atrás de mim.
Quando o olhei pelo espelho ele estava sorrindo, parecia orgulhoso consigo mesmo.
- Curtiu? – Perguntou.
- Meu pau! Tu falou que iria me mamar, tomar no seu cu. – Falei dando outro empurrão nele.
Ele se afastou de trás de mim, rindo.
- Olha a quantidade de porra que tu soltou, lek. – Comentou, apontando para a porra escorrendo em seu espelho.
Quando a vi passei dois dedos nela, molhando-os, e passei na boca dele.
- Sente o gosto da minha porra também, viado. – Falei rindo, achando que ele ficaria putão.
Mas não, ele apenas sorriu, com os lábios sujos com minha porra, segurou meus dois dedos, levou ao espelho novamente, sujando-os mais com o leite da minha pica, então para minha surpresa os levou até sua boca e os chupou. Deixando-os totalmente limpos. Fiquei com a maior cara de bobão olhando para ele fazer aquilo, Bruno me deu um sorriso, segurou meu rosto e me deu um outro beijo. Calmo. Suave. Sentia o gosto da minha porra em seus lábios.
- Eu fico te devendo uma mamada. – Falou, dando um sorriso para mim. Fiquei sem nem o que dizer, o clima ficou estranhão entre a gente.
- Beleza. – Foi a única coisa que consegui falar.
Ele retirou seu calção, ficando só de cueca e pediu para eu me limpar com ele. Falou que poderíamos tomar banho juntos, mas achei melhor não, seria estranho chegar molhado em casa novamente que nem na outra vez, meu irmão ficaria muito desconfiado.
Me limpei, e eu resolvi ir embora.
Em casa fiquei pensando em toda a situação, e em como as coisas pareciam ter mudado entre a gente, antes tudo soava com zuação, mas a forma como ele agiu quando eu gozei havia sido tão estranha, tão... diferente.
Durante o resto do final de semana eu não voltei na casa dele, mas continuamos a conversar por mensagens. Na segunda-feira, umas 18h ele me chamou para ir em sua casa, disse que havia acabado de chegar do trabalho. Eu estava jogado na cama quando ele mandou mensagem me chamando, usando apenas uma samba-canção azul, com nada por baixo e sem camisa. Vesti um calção por cima, mas nenhuma camisa. E fui para a casa dele.
O portão estava apenas encostado, como de costume. As luzes da casa acesas, assim que cheguei no degrau da porta Bruno apareceu, me deu um sorrisão. Estava sem camisa, usando uma calça jeans, provavelmente por causa do trabalho dele, e descalço.
- Fecha a porta. – Falou.
- Tá... – Respondi meio confuso mas fechando-a.
Quando me virei de volta para Bruno ele simplesmente se ajoelhou em minha frente, puxou meu calção e em seguida minha samba-canção, meu pau mole deu uma balançada com a exposição e então o colocou na boca, inteirinho.
A sensação foi muito gostosa, pois meu pau não estava esperando uma mamada assim do nada. Logo começou a ganhar vida, dentro da boca do Bruno. Ele continuava ajoelhado, as vezes me olhava, e continuava a me chupar. Eu gemia baixinho e me contorcia. Meu pau ficou totalmente duro e Bruno sabia exatamente o que fazer com ele.
Chupava a cabeça da minha pica, depois a base, lambia minhas bolas, me punhetava, sabia chupar uma rola como ninguém. Me encostei na porta atrás de mim, e fiquei ali aproveitando aquela mamada, provavelmente a melhor que já tinha tido, pois ele sabia muito bem como me proporcionar prazer.
Mesmo com meu cacete totalmente duro, Bruno conseguia coloca-lo inteirinho na boca, fazendo com que eu sentisse seus lábios tocando minha virilha e minhas bolas. Seus lábios estavam babados, assim como a cabeça da minha rola. Lambia minhas bolas, enquanto me punhetava, depois voltava a engolir meu caralho.
Após Bruno me mamar por mais alguns minutos comecei a sentir a gozada se aproximando.
- Mano, eu vou gozar se tu continuar assim.
Bruno continuou me chupando como se não tivesse me ouvindo. Olhei para baixo, em sua direção, e ele me olhou de volta, continuando a me mamar e me punhetar aceleradamente.
- Eu vou gozar! – Falei, ofegante, olhando para ele. Ele continuou me olhando e me chupando.
Senti meu pau pulsar dentro da sua boca, e a jorrar uma boa quantidade de porra. Enquanto eu gemia alto, e segurava sua cabeça, com uma das mãos, com força. Senti Bruno tirando sua boca da minha rola, olhei para ele, ele estava sorrindo para mim, enquanto ainda segurava meu caralho, e eu tentava voltar ao normal após aquele gozada descomunal.
Ele se levantou do chão, rindo, segurou meu rosto e me beijou. Senti o gosto de porra na minha boca imediatamente, nos beijamos por alguns segundos e ele então se afastou. Levantei minha samba-canção, sentindo meu pau molhado de porra e saliva molhando ela, e logo em seguida meu calção. Ficava marcadão, por meu cacete estar meia bomba.
- Bora ver um filme? – Perguntou, com a maior normalidade, como se não tivesse acabado de beber toda minha porra, ajoelhado no chão da sala.
- Bora.
- Tá, deixa eu só tomar um banho antes. Me espera no quarto.
- Ei? Tu vai querer que eu te...
- Não. Na outra vez você já fez isso, hoje foi só a minha vez de te recompensar. – Respondeu sorrindo para mim e entrando no banheiro.
Fui para o seu quarto e fiquei jogado na cama, enquanto de relance via ele tomando banho de porta aberta. Assim que terminou, se secou e entrou pelado no quarto, pegou uma boxer preta e vestiu, se jogando em seguida ao meu lado e pegando seu notebook para colocar algum filme.
E ali ficamos, até tarde da noite assistindo. Um ao lado do outro, tocando os pés um do outro.
Quando chegou a hora de eu ir embora ele me levou até a porta, ainda de cueca, me segurou novamente e me deu outro beijo.
- Até amanhã. – Disse, sorrindo.
- Até. – Respondi, sorrindo também. – Boa noite.
- Boa noite!
Voltei para casa e encontrei meu irmão na cozinha.
- E ai, putão. Curtindo o vizinho é?
- Já disse para não ficar com ciúmes. – Respondi caçoando dele. – Eu tenho pau para todo mundo.
Meu irmão riu e me deu um soquinho no ombro.
Tomei um banho e vesti uma cueca boxer branca, fiquei assim na sala com meu irmão por um tempo, que também estava só de cueca, vermelha. Ficamos vendo TV, até que ele se retirou para ir dormir e eu fui junto.
- Boa noite, puto! – Falou rindo.
- Boa noite, minha puta. – Respondi e rimos juntos.
- Tenta fazer uma massagem na bundinha para aliviar a dor caso o vizinho tenha sido muito bruto contigo. – Meu irmão falando, rindo, na porta do seu quarto.
- Meu pau, seu arrombado. – Falei. – Eu vou é arregaçar a tua quando tu dormir.
- Vai levar é rolada na cara. – Ambos rimos e entramos em nossos devidos quartos.
Me deitei e comecei a pensar na mamada que o Bruno havia me dado, meu pau ficou duro e tive que bater uma antes de dormir. Assim que gozei peguei no sono, e no dia seguinte, eu nem poderia imaginar o próximo passo do Bruno em relação a gente.
Continua...
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