Perdi o juízo - faço amor com uma colega de trabalho, esposa do sargento - parte 1

Um conto erótico de Marcos Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 2517 palavras
Data: 29/07/2020 04:32:42
Última revisão: 29/07/2020 08:54:34

Nos meus textos anteriores, relatei como e fiz para realizar a fantasia de me tornar corno, das minha aventuras com a manicure, e em função do sufoco que passei com a manicure no final de nossa história, resolvi sossegar, e o que vou relatar nesse conto, aconteceu no intervalo entre o que ocorreu com a manicure, e a transa da minha esposa com nosso amigo, e continua até hoje. Pois bem, vamos aos fatos.

Quando arrumei trabalho em outro estado, inicialmente vim sozinho devido ao meu filho estar no meio do ano letivo e também a um procedimento cirúrgico que minha esposa iria passar. Inicialmente, a empresa me alojou em um hotel por um prazo de 30 dias e depois eu teria que alugar uma casa.

Tinha o objetivo de ficar focado no trabalho e não arrumar nenhuma confusão e assim cheguei para o meu primeiro dia de trabalho. Na sala onde eu estava, haviam mais dois homens e três mulheres, sendo duas na faixa dos 37 anos e uma outra, que era a coordenadora, na faixa de uns 27 anos, com lindos atributos, principalmente a enorme bunda, que teimava em tirar minha atenção quando ela transitava pela sala...rsrsrs...mas logo eu acordava e focava no trabalho novamente.

Das duas mais velhas, uma, que vou chamar de Joice (fictício), era uma loira, bonita de rosto, cujo corpo não dava para se perceber muita coisa devido a umas roupas meio estranhas que ela usava, a não ser sua barriguinha meio quebrada, daquelas que algumas mulheres adquirem após a gravidez, mas era uma simpatia só, muito prestativa, ela sempre limpava a mesa dos colegas após limpar a dela, e foi aí que começamos a nos aproximar. Ela chegava para limpar minha mesa e eu ia ajuda-la, afinal não era obrigação dela, e durante esse momento conversávamos amenidades, e pela proximidade em que ficávamos dava para sentir o perfume maravilhoso que sua pele exalava, mas até aí, nada de atração, era apenas uma afinidade de colegas de trabalho que estávamos tendo.

Como na empresa ainda não estava servindo refeição, íamos almoçar todos os dias em um restaurante nas proximidades, e passei a dar carona para ela e para uma outra colega de trabalho que também estava hospedada no hotel, que já havia feito amizade com ela e através disso, acabamos nos aproximando um pouco mais e surgiu uma amizade.

Três semanas se passaram e eu nada de conseguir uma casa para alugar e foi aí que a Joice se ofereceu para me ajudar, pois conhecia muito bem a cidade, que diga-se de passagem, era relativamente pequena. Tinha em torno de uns quarenta mil habitantes.

Saímos do trabalho a tarde e ela pegava a mim e a outra colega no hotel para procurarmos casas, olhamos diversas, rodamos bastante pela cidade durante alguns dias até que achei uma que me agradava e que também acreditei que iria agradar minha esposa. Essa disponibilidade dela em ajudar acabou facilitando o início de nossa amizade, e como reconhecimento, as convidei para irmos a algum lugar para comermos alguma coisa a noite, falei para ela chamar o marido dela inclusive.

Ela aceitou o convite com a condição de que nossa amiga também aceitasse, pois o marido dela estaria trabalhando, era dia de plantão dele no quartel e foi nesse dia que fiquei sabendo que se tratava de um policial. Pois bem, convite aceito, iríamos eu, nossa amiga, ela e filhinho dela.

Combinamos de que ela passaria no hotel por volta de umas 20:00 hs para nos pegar, assim daria tempo de tomar um banho e relaxar uma pouco. Me arrumei e fiquei na recepção do hotel aguardando e quando ela chegou, tomei um susto, aquela mulher desajeitada, vestida com roupas estranhas estava totalmente diferente.

Ela trajava uma saia com comprimento pouco abaixo do joelho, mas justa o suficiente para exaltar suas curvas, vestia uma camisa de botão, tipo dessas sociais femininas, uma maquiagem que fazia sua boca ficar em evidência, mas não de forma exagerada, e aquele olhar que me encantou...ela estava linda, e para completar, estava num salto alto, deixando-a muito elegante. Não comentei nada, mas creio que ela tenha percebido minha cara de espanto.

Enfim, a cumprimentei e ficamos conversando aguardando nossa amiga se aprontar, o que aconteceu uns cinco minutos depois. Saímos, fomos a um restaurante que ela indicou e a noite foi super agradável, tanto que começamos a repetir a dose, com ela nos levando a outros lugares, mas estranhamente, seu marido nunca a acompanhava, ia somente ela e o filho.

Meu prazo no hotel terminou e fui morar na casa que havia alugado, já estava eu a um mês naquela cidade e numa seca daquelas, mas como havia prometido para mim mesmo que não arrumaria nenhum rolo, estava me virando no cinco contra um...era o jeito, já que iria ver minha esposa somente após mais trinta dias.

A essa altura, minha amiga que estava ainda no hotel já frequentava a casa da Joice e passamos a sair toda sexta feira a noite para descontrair. Como já estava conhecendo relativamente bem a cidade, passei a oferecer carona as duas e normalmente passava no hotel e depois passava na casa da Joice.

De início aguardava no carro enquanto a Lu entrava na casa para chamar a Joice, até que ela me chamou um dia para conhecer a casa, que por sinal era muito aconchegante, apesar de pequena, e denunciava que ali morava uma mulher de muito zelo, pois tudo era impecável. Nesse dia, enquanto estávamos comendo e tomando uma cerveja no restaurante (a cerveja era somente eu e a Lu), a Joice falou que seu marido iria ficar por três meses na capital do estado, distante uns 500 km da cidade, devido a uma preparação para ser promovido a sargento, mas até aí tudo bem, nada demais...o problema foi na semana seguinte.

Chegou a sexta-feira, saímos do trabalho e combinamos nossa saída, como já de costume. Fomos ao barzinho, comemos e tomamos algumas cervejas, mas nada para deixar embriagado, e a Joice ficou no suco. A diferença é que nesse dia a Lu me pediu para deixá-la no hotel primeiro, pois não estava muito legal.

Deixamos ela no hotel e fui deixar a Joice e seu filho na casa deles. Chegando lá, o menino tinha apagado, dormia profundamente e antes a Joice havia me relatado que estava com dores nas costas, então me ofereci para ajudar e carrega-lo para dentro da casa, o que ela aceitou prontamente me agradecendo.

Entrando, ela me pediu para que o colocasse diretamente no quarto dele, pois só acordaria no dia seguinte. O coloquei e já ia saindo quando ela me ofereceu um suco e aceitei, pois fazia um calor absurdo, tanto que a Joice me pediu para ficar a vontade pois ia colocar uma roupa mais fresca.

Ela se trocou, voltando com um shorts de malha e uma camiseta, nada de estravagante mas, acabou chamando minha atenção e mesmo tentando disfarçar, ela percebeu meu olhar para seu corpo de pele alva, puxei um assunto qualquer rapidamente para não ficar um clima chato e pegamos a conversar enquanto tomava o suco. Quando estava terminando, ela foi se levantar da cadeira em que estava sentada e reclamou novamente de dores nas costas, então perguntei a ela se poderia lhe ajudar fazendo uma massagem, o que ela aceitou, pois estava sentindo um enorme desconforto.

Pedi para que sentasse ao contrário em uma cadeira, deixando suas costas livres para que eu conseguisse atingir a maior área possível com as mãos e então comecei a massagea-la suavemente, mas com as mãos bem firmes e sentindo os pontos onde sua musculatura estava travada.

Ao massagear a região entre o ombro e os pescoço, peguei seus cabelos, ajeitando de um lado e deixando seu pescoço exposto, com a proximidade aquele perfume e aquela pele macia mexeram com meus sentidos, muito talvez pela minha carência, mas me contive e continuei a massagem. Quando cheguei na região lombar, o ponto onde ela mais estava sentindo dor, intensifiquei os movimentos e para dar firmeza aos dedões na região central da coluna, segurei firme em sua cintura e nesse momento quase não resisti...que mulher!!!

Mas bem, terminei a massagem, ela me agradeceu e antes que eu fizesse alguma besteira, me levantei para ir embora, com um tesão enorme, mas não queria meter os pés pelas mãos, ainda mais com uma colega de trabalho casada com um policial. Ao dizer que iria embora ela falou para que eu ficasse mais um pouco, mas eu disse que precisava ir, pois já estava tarde...apesar de ela estar me tratando com todo respeito, podia sentir o cheiro do tesão no ar, algo similar a quando a gente sente que vai chover. Caminhei até a porta e ao me despedir dela, nos abraçamos e fomos nos dar os típicos três beijinhos...foi o primeiro de um lado do rosto...o segundo do outro...mas no terceiro, nossos olhares se ficaram e nossas bocas se atraíram como um ímã. Foi um beijo quente, cheio de tesão e parecia que iria durar pela eternidade. Ela me puxou para dentro novamente e caímos no sofá ainda nos beijando, e a essa altura não havia mais nada a fazer a não se entregar ao desejo e nossas mãos deslizavam pelo corpo um do outro e como num passe de mágica, já havíamos nos despido, ficando ela apenas de calcinha e eu de cueca.

Comecei a beijar o corpo inteiro daquela mulher que aparentava estar sedenta, começando pelo pescoço, fazendo ela soltar gemidinhos e a se arrepiar. Fui beijando tudo delicadamente, até chegar em seus mamilos rosados, que a essa altura já estavam completamente rijos. Fui beijando, lambendo e dando leves mordiscadas, alternando entre um e outro e ela se contorcia como uma serpente, parecia que não tinha mais controle sobre o corpo. Depois continuei a beija-la por todo restante de seu corpo, passando pela virilha e nessa região, me demorei um pouco mais, explorando o entorno daquela xoxotinha cheirosa, e que já denunciava toda sua umidade na fina calcinha, mas até como provocação, não toquei nela e continuei a beijar seu corpo até os pés, retornando pelo mesmo caminho até chegar na grutinha novamente. Fui tocando meus lábios suavemente sobre o tecido, as vezes passando a língua...a mulher foi a loucura e começou a pressionar minha cabeça contra sua vagina como que implorando para que eu fosse em frente. Puxei a fina tira de lado com os dentes e então comecei a lamber de forma bem delicada seus lábios vaginais, contornandu-os e sentindo exalar um cheiro maravilhoso, um cheiro de fêmea no cio, e aquilo só alimentava ainda mais o menos tesão.

Tirei a calcinha dela, e então pude ver aquela bucetinha rosada e lisinha em toda sua plenitude...nem parecia que estava diante de uma mulher madura e mãe, parecia a bucetinha de uma adolescente. Continuei saboreando aquele néctar, alternando minha língua na grutinha e no grelinho, ela gemia e se contorcia cada vez mais, e não deu outra...ela explodiu num orgasmo alucinante, algo que parecia estar reprimido durante anos...seu corpo se contorcia freneticamente e a essa altura eu apenas observava e contemplava a beleza daquela mulher. Quando se recompôs, achei que iria bater um arrependimento, mas que nada, ela pediu para que eu me deitasse no tapete de barriga para cima, e começou a retribuir as carícias. Sua boca macia e quente percorria meu corpo enquanto suas delicadas mãos massageavam meu saco e meu pau, até que sua boquinha chegou nele...que loucura sentir aquilo!!! E no mesmo momento ela me olhava fixamente, não com cara de puta, mais sim com jeito de mulher decidida a ser feliz, e me fez um boquete maravilhoso, meu pau pulsava como nunca, então foi minha vez de deita-la de costas no tapete, dei mais umas chupadas naquela bucetinha que não parava de soltar o néctar do prazer, e depois fui escorregando meu corpo sobre o dela, até nossas bocas se unirem novamente, enquanto minha rola se encaixava na entrada da grutinha, e foi assim, durante um beijo cheio de tesão que meu pau foi escorregando para dentro dela, fazendo nossos corpos se unirem. Já transei com muitas e muitas mulheres, mas aquela sensação foi ímpar, nossos corpos se arrepiaram, urrei ao sentir aquele calor e aquela umidade.

Depois que estava tudo dentro, fiquei um tempo quieto, só curtindo aquela sensação, na sequência comecei um vai e vem bem devagar, bem cadenciado, e dando estocadas firmes no final da penetração, sentia o corpo dela correspondendo e ela rebolava o quadril por baixo de mim, comecei a acelerar as estocadas, ainda deitado sobre ela, quando percebi que estava bem relaxada, levantei meu tronco e também as pernas dela, colocando-os nos meus ombros, fazendo com meu pau fosse ainda mais fundo, e com estocadas curtas e firmes, comecei a foder ela com força, nossos corpos colediam e faziam muito barulho, fiquei até com receio de filho dela acordar, só fiquei tranquilo porque ela trancou a porta do quarto por fora, ficamos uns dez minutos assim, ela começou a gemer muito novamente, sua bucetinha pingava e ela teve outro orgasmo, ainda mais intenso que o primeiro...mais uma vez fiquei apreciando aquele momento único.

Depois ela pediu um tempinho e fomos tomar um banho, na volta nos deitamos no tapete novamente, ela estava visivelmente cansada, mas queria que eu gozasse também. Deitamos de conchinha, ficamos nos acariciando e em pouco tempo já havia penetrado ela novamente. Comecei um vai e vem leve e fui aumentando o ritmo das estocadas e assim fiquei por uns vinte minutos...ela já não estava aguentando mais e me perguntou se eu não gozava...rsrsrs...disse a ela que normalmente eu demoro muito para chegar lá. Percebendo que ela estava exausta, resolvi parar os movimentos, mas sem tirar de dentro, e fiquei acariciando sua pele e beijando seu pescoço e assim acabamos adormecendo. Quando acordei já era umas 05:00 dá manhã, fiquei com receio de o dia clarear e alguém chegar, então me levantei, me vesti, acordei ela com muito carinho e me despedi.

Durante o dia conversamos por mensagens e percebi que ela estava um tanto preocupada pelo fato de trabalharmos juntos e também pela cidade ser pequena, mas que também estava muito satisfeita com a noite que tivemos... só um pouco chateada por eu não ter gozado, pois achou que eu não havia gostado. Disse a ela que era normal eu demorar mesmo, que havia gostado muito e também procurei tranquiliza-la em relação ao trabalho.

Bem, esse foi o início de uma relação muito intensa, que teve uma mistura de muita amizade, cumplicidade, ousadia, tesão e, para ser bem sincero, teve o surgimento de um sentimento muito forte entre nós, algo que para mim era novidade e que nem por minha esposa eu havia sentido...mas isso vou contar nos próximos relatos, nesse eu até peço desculpas por ter ficado tão extenso, mas eu precisava colocar tudo no contexto.

Espero que tenham gostado. Abraço!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Casal_Macris a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caralho, que tesão da porra esse conto! Nota 10 e 3 estrelas, com toda certeza!

1 0