Minha esposa loira cavalona e meu amigo pirocudo 5

Um conto erótico de Luiz Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2679 palavras
Data: 03/07/2020 11:21:47
Última revisão: 05/07/2020 11:41:56

Depois da cena na sala eu corri logo pra buscar minha mochila e saí pelos fundos da casa. Dei a volta pela rua de trás e saí na rua de casa, entrando pela porta da frente. Fiz questão de fazer bastante barulho para que notassem que eu estava chegando. Vanessa não entendeu porque estava chegando antes do prometido mas arrumei uma desculpa e tudo deu certo.

No resto do domingo as coisas transcorreram normalmente, os dois trocavam olhares meio cúmplices mas não passaram disso. Até cheguei a achar que depois da cortada que Vanessa deu nele que as putarias talvez fossem acabar, porém me enganei mais do que nunca.

Durante o jantar Vanessa comentou que tinha adorado o filme e Jorge disse que também havia pensado a madrugada inteira nele e que até estava com vontade de ver outro. Aquilo me deixou intrigado mas eu não podia falar nada para que não descobrissem que eu estava os espionando. Minha cabeça não estava boa, eu continuava muito dividido com tudo. Eu queria ver minha mulher dando pra outro e todas aquelas safadezas dela me excitavam muito, além de terem melhorado nossa vida sexual. Só que eu tinha muito medo do que aconteceria depois que Jorge a comesse.

- Não seja por isso – retrucou minha esposa – depois que eu lavar a louça podemos assistir, né, amor?

- Acho que vou dormir cedo hoje, tenho que resolver coisas sérias no trabalho amanhã, mas vocês podem ver o filme lá na sala, sem problemas. – falei eu, praticamente abrindo caminho para que o safado do Jorge continuasse seu plano de tentar comer minha mulher.

- Poxa, que pena Pedro… – disse o fingido do meu amigo.

Vanessa aceitou a proposta do filme sem nem pestanejar. Assim que terminamos de jantar eu dei boa noite para os dois e me dirigi em direção ao nosso quarto. Vanessa disse que ia apenas terminar de lavar a louça e já iria para a sala encontrar com Jorge. Alguns minutos depois ela veio ao quarto na ponta dos pés e eu fingi estar dormindo. Ela chegou bem pertinho de mim para conferir como eu estava e depois tirou sua roupa e colocou apenas uma minúscula calcinha rosa e uma camisa larga sem sutiã por baixo. A safada tava pronta pro abate.

Assim que ela saiu do quarto eu me arrumei e preparei pra me esconder no mesmo lugar dos outros dias. Quando cheguei lá embaixo dois já estavam preparando o DVD. Nesse momento eu percebi que Vanessa havia trancado da porta dali, pois da fresta dava pra ver nitidamente a porta chaveada. A cachorra estava preparando tudo.

Jorge colocou o DVD no aparelho e mais uma vez era um filme pornô. Desta vez Vanessa nem mesmo o questionou a respeito. O filme que eles assistiam era semelhante ao da noite anterior, com caras bem dotados e loiras. Apesar disso Jorge estava besta com o tamanho da calcinha e peitões de Vanessa.

- Caramba, Vanessinha! assim você mata qualquer homem...

- Gostou, Jorjão? - disse ela piscando o olho e deitando rebolando aquele traseiro magnífico. Jorge mal olhava o filme, apenas secava o corpo da minha mulher e mexia o seu pauzão por cima da cueca. Ela olhava para a tela e dava pra notar que ela estava muito excitada. Suas bochechas vermelhas e seus olhos quase se revirando não me enganavam, eu sei como ela fica quando está com tesão. Em dado momento ela colocou a mão dentro da calcinha e começou a se masturbar, logo Jorge tirou a cueca e aquele pinto monstruoso pulou pra fora apontando para o teto. Ele passou a alisá-lo lentamente.

- Mesmo já tendo visto outras vezes eu ainda me espanto, Jorge. Que pinto duro, você deve estar gostando muito do filme rs...

- Não é pelo filme não Vanessa...

- Não?

- É por ver você assim... gostosa desse jeito. Me desculpe mas eu tenho que falar!

- Imagina, Jorge. Pra mim isso é um elogio, fico muito satisfeita… Confesso que também fico muito molhadinha de ver esse pintão duro...

- Pode pegar nele se quiser, tá?! - nem precisou pedir outra vez, a cachorra ficou de quatro na cama e começou a punhetar aquele mastro. A mão dela mal fechava em volta do pau dele. Jorge gemia e se contorcia de tesão.

- É bom assim, Jorjão? - perguntou Vanessa, lambendo os beiços louca pra dar uma experimentada no pau do nosso amigo pirocudo.

Jorge apenas assentiu com a cabeça enquanto arfava de tesão com a punheta que minha mulher tocava pra ele.

- Ai, Jorge, eu quero tanto experimentar, mas eu tenho medo…

- Medo do quê?

- Medo do Pedro descobrir e terminar comigo.

- Vanessa, ele só vai descobrir se você contar. Ele não precisa ficar sabendo…

- É que eu não sei, eu amo tanto ele, não é certo trair!

- Isso não é traição, pode ficar tranquila. É só um carinho entre amigos, não precisa se preocupar!

Após ouvir isso ela deu uma lambida no pau dele, um tratamento das bolas até a cabeça, e voltou a deitar do lado dele, rindo safadamente.

- Poxa Vanessa, tava tão bom, não para não!

- É melhor não, mesmo não sendo errado é melhor a gente não continuar isso...

- Ninguém vai ficar sabendo, vai ser nosso segredinho... Não vai matar ninguém, gatinha... Eu sei que você está toda molhadinha!

- Sabe nada...

- Ah, é!? Deixa eu ver então!

Dizendo isso Jorge ficou de joelhos no sofá e começou a passar a mão na bucetinha de Vanessa por cima da calcinha. A safada abriu as pernas delirando de tesão. Jorjão puxou a calcinha dela e deixou ela peladinha. O negão admirava aquela delícia que tinha só uma fileira de pelos em cima do grelo.

- Ah, que bucetinha mais linda! - disse Jorge, caindo de boca no grelinho de Vanessa, enquanto enfiava o dedo em sua buceta. Ela gemia muito alto e apertava sua cabeça contra suas coxas. Seu corpo todo tremeu quando ela teve um grande orgasmo.

- Falei que essa bucetinha tava molhada de tesão rs! Só agora quero uma retribuição!

- Quer? Qual?

- Você sabe safada... Vem me dar uma chupadinha bem gostosa, vem!

Mais que depressa a vagabunda ficou de quatro novamente, e com ele de joelhos ela começou a dar pequenas mamadinhas em seus grandes testículos, depois foi subindo com beijinhos até a cabeça e, após alguns beijinhos e lambidinhas começou uma gulosa naquele pirocão. Mal passava da cabeça dentro da boca de Vanessa e mesmo assim Jorjão delirava com a boca da minha esposinha safada. Do lado de fora da casa eu estava passando mal, só nesse meio tempo eu já havia gozado três vezes na parede enquanto assistia o troca a troca de favores deles. Os dois ficaram nisso uns vinte minutos, com ela mamando em seu pauzão e punhetando o que ficava de fora. Os dois se revezavam num meia nove digno de um filme pornô mesmo.

- Tá gostosa a rola do negão? Hein, sua cavala? Pediu agora vai ter que engolir tudo - disse Jorge fudendo com a sua boca. Minha esposa nem conseguia falar, apenas gemia com aquela sessão de pica. Acho que ela deve ter gozado umas duas vezes apenas tomando linguadas dele. Passados alguns minutos o Jorge aumentou as estocadas e começou a urrar e gozar dentro da boca de Vanessa, que tinha até dificuldade pra engolir tudo.

Os dois ainda ficaram um tempinho deitados na sala conversando, até que Vanessa falou que tava ficando tarde e ela precisava ir pro quarto pra eu não desconfiar. Tive que sair correndo mais uma vez para chegar no quarto antes. Voltei como um foguete para minha cama e fingi estar dormindo. Lembro que quando minha esposa chegou ela parecia exausta e estava fedendo pica e gozo. Naquela madrugada eu ainda fui mais umas duas vezes para tocar punheta. Eu não conseguia dormir apenas pensando que em breve Jorge estaria comendo minha linda mulher. Naquele momento eu já estava aceitando que esse era o verdadeiro destino e que eu não podia fazer nada pra mudar, minha mulher já estava entregue. O que acham? Há algo que posso fazer ou só devo aceitar o que está por vir?

Continua...

na na sala eu corri logo pra buscar minha mochila e saí pelos fundos da casa. Dei a volta pela rua de trás e saí na rua de casa, entrando pela porta da frente. Fiz questão de fazer bastante barulho para que notassem que eu estava chegando. Vanessa não entendeu porque estava chegando antes do prometido mas arrumei uma desculpa e tudo deu certo.

No resto do domingo as coisas transcorreram normalmente, os dois trocavam olhares meio cúmplices mas não passaram disso. Até cheguei a achar que depois da cortada que Vanessa deu nele que as putarias talvez fossem acabar, porém me enganei mais do que nunca.

Durante o jantar Vanessa comentou que tinha adorado o filme e Jorge disse que também havia pensado a madrugada inteira nele e que até estava com vontade de ver outro. Aquilo me deixou intrigado mas eu não podia falar nada para que não descobrissem que eu estava os espionando. Minha cabeça não estava boa, eu continuava muito dividido com tudo. Eu queria ver minha mulher dando pra outro e todas aquelas safadezas dela me excitavam muito, além de terem melhorado nossa vida sexual. Só que eu tinha muito medo do que aconteceria depois que Jorge a comesse.

- Não seja por isso – retrucou minha esposa – depois que eu lavar a louça podemos assistir, né, amor?

- Acho que vou dormir cedo hoje, tenho que resolver coisas sérias no trabalho amanhã, mas vocês podem ver o filme lá na sala, sem problemas. – falei eu, praticamente abrindo caminho para que o safado do Jorge continuasse seu plano de tentar comer minha mulher.

- Poxa, que pena Pedro… – disse o fingido do meu amigo.

Vanessa aceitou a proposta do filme sem nem pestanejar. Assim que terminamos de jantar eu dei boa noite para os dois e me dirigi em direção ao nosso quarto. Vanessa disse que ia apenas terminar de lavar a louça e já iria para a sala encontrar com Jorge. Alguns minutos depois ela veio ao quarto na ponta dos pés e eu fingi estar dormindo. Ela chegou bem pertinho de mim para conferir como eu estava e depois tirou sua roupa e colocou apenas uma minúscula calcinha rosa e uma camisa larga sem sutiã por baixo. A safada tava pronta pro abate.

Assim que ela saiu do quarto eu me arrumei e preparei pra me esconder no mesmo lugar dos outros dias. Quando cheguei lá embaixo dois já estavam preparando o DVD. Nesse momento eu percebi que Vanessa havia trancado da porta dali, pois da fresta dava pra ver nitidamente a porta chaveada. A cachorra estava preparando tudo.

Jorge colocou o DVD no aparelho e mais uma vez era um filme pornô. Desta vez Vanessa nem mesmo o questionou a respeito. O filme que eles assistiam era semelhante ao da noite anterior, com caras bem dotados e loiras. Apesar disso Jorge estava besta com o tamanho da calcinha e peitões de Vanessa.

- Caramba, Vanessinha! assim você mata qualquer homem...

- Gostou, Jorjão? - disse ela piscando o olho e deitando rebolando aquele traseiro magnífico. Jorge mal olhava o filme, apenas secava o corpo da minha mulher e mexia o seu pauzão por cima da cueca. Ela olhava para a tela e dava pra notar que ela estava muito excitada. Suas bochechas vermelhas e seus olhos quase se revirando não me enganavam, eu sei como ela fica quando está com tesão. Em dado momento ela colocou a mão dentro da calcinha e começou a se masturbar, logo Jorge tirou a cueca e aquele pinto monstruoso pulou pra fora apontando para o teto. Ele passou a alisá-lo lentamente.

- Mesmo já tendo visto outras vezes eu ainda me espanto, Jorge. Que pinto duro, você deve estar gostando muito do filme rs...

- Não é pelo filme não Vanessa...

- Não?

- É por ver você assim... gostosa desse jeito. Me desculpe mas eu tenho que falar!

- Imagina, Jorge. Considero isso um elogio e fico muito satisfeita... e até confesso que também fico muito molhadinha de ver esse pintão duro...

- Pode pegar nele se quiser tá! - nem precisou pedir outra vez, a cachorra ficou de quatro na cama e começou a punhetar aquela tromba, a mão dela mal fechava em volta do pau dele. Jorge gemia e se contorcia de tesão.

- É bom assim, Jorjão? - perguntou Vanessa, lambendo os beiços louca pra dar uma experimentada no pau do nosso amigo pirocudo.

Jorge apenas assentiu com a cabeça enquanto arfava de tesão com a punheta que minha mulher tocava pra ele.

- Ai, Jorge, eu quero tanto experimentar, mas eu tenho medo…

- Medo do quê?

- Medo do Pedro descobri e terminar comigo.

- Vanessa, ele só vai descobrir se você contar. Ele não precisa ficar sabendo…

- É que eu não sei, eu amo tanto ele, não é certo trair!

- Isso não é traição, pode ficar tranquila. É só um carinho entre amigos, não precisa se preocupar!

Após ouvir isso ela deu uma lambida das bolas até a cabeça, e voltou a deitar do lado dele, rindo safadamente.

- Poxa Vanessa, tava tão bom, não para não!

- É melhor não, mesmo não sendo errado é melhor a gente não continuar isso...

- Ninguém vai ficar sabendo, vai ser nosso segredinho... e não vai matar ninguém, gatinha... e sei que você está toda molhadinha!

- Sabe nada...

- Ah, é!? Deixa eu ver então!

Dizendo isso Jorge ficou de joelhos no sofá e começou a bolinar a bucetinha de Vanessa por cima da calcinha. A safada abriu as pernas delirando de tesão. Jorjão puxou a calcinha dela e deixou ela peladinha. O negão admirava aquela bucetinha que tinha só uma fileira de pelos em cima.

- Ah, que bucetinha mais linda! - disse Jorge, caindo de boca no grelinho de Vanessa, enquanto enfiava o dedo em sua buceta. Ela gemia muito alto e apertava sua cabeça contra suas coxas. Seu corpo todo tremeu em um grande orgasmo.

- Falei que estava louquinha de tesão rs! Só agora quero uma retribuição!

- Quer? Qual?

- Você sabe safada... Vem me dar uma chupada bem gostosa, vem!

Mais que depressa vagabunda ficou de quatro novamente, e com ele ainda de joelhos começou a dar pequenas mamadinhas em suas bolonas, depois foi subindo com beijinhos até a cabeçorra e, após alguns beijinhos e lambidinhas começou uma gulosa naquele cacetão que mal passava da cabeça dentro da boca de Vanessa, mesmo assim Jorjão delirava com a boca da minha esposinha safada. Do lado de fora da casa eu estava passando mal, só nesse meio tempo eu já havia gozado três vezes na parede enquanto assistia o troca a troca de favores deles. Os dois ficaram nisso uns vinte minutos, com ela mamando em seu pauzão e punhetando o que ficava de fora. Os dois se revezavam num meia nove digno de um filme pornô mesmo.

- Tá gostosa a rola do negão? Hein, cavalona? Pediu agora vai ter que engolir tudo - disse Jorge fudendo com a sua boca. Minha esposa nem conseguia falar, apenas gemia com aquela sessão de rola, acho que ela deve ter gozado umas duas vezes apenas tomando linguadas dele. Passados alguns minutos Jorge aumentou as estocadas e começou a urrar e gozar dentro da boca de Vanessa, que tinha até dificuldade pra engolir tudo.

Os dois ainda ficaram um tempinho deitados na sala conversando, até que Vanessa falou que estava tarde e precisava ir pro quarto pra eu não desconfiar. Tive que sair correndo mais uma vez para chegar no quarto antes. Voltei como um foguete para minha cama e fingi estar dormindo. Lembro que quando minha esposa chegou ela parecia exausta e estava fedendo pica e gozo. Naquela madrugada eu ainda fui mais umas duas vezes ao banheiro para tocar punheta. Eu não conseguia dormir apenas pensando que em breve Jorge estaria comendo minha linda mulher. Naquele momento eu já estava aceitando que esse era o verdadeiro destino e que eu não podia fazer nada pra mudar, minha mulher já estava entregue. O que acham? Há algo que posso fazer ou só devo aceitar o que está por vir?

Continua...

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Comentários

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De um tiro em si mesmo, pois um lixo como você não merece viver

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Muito bom, muito excitante.... parabéns... tem continuação?

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Com certeza o verdadeiro destino da sua esposa é inevitável... Libera logo!!!

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Como disse anteriormente, mas do mesmo...corno manso , passivo e humilhado....isso não existe véi...porque não abre o jogo e participa da sacanagem...rs

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Corno bi se realizando vendo sua esposinha cavala e tesuda no boquete e 69 com,amigo. Bela narrativa.

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Nossa esta uma delicia. Tomara que ela caia logo nessa pikona e sinta sua buceta toda preenchida...

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Essa história é excitante.Contudo, sempre me incomoda um pouco, quando o marido é passivo demais.Um casal deve ser cúmplice.Se fosse eu, abriria o jogo com minha esposa, falando a respeito das minhas fantasias sexuais.

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Uma coisa que me decepciona é você ser excessivamente passivo. Se você gosta da situação, abra o jogo pra sua esposa. Se algo te incomoda, converse com ela tbm. Pra que ser expectador se você pode ser um ator e assistir de camarote? E além disso, eu acho que seria interessante colocar uma pitada de ciúmes na esposa. Nesse estilo de conto o homem é sempre passivo, mas nada impede que você coloque novos elementos que mudem essa dinâmica.

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