Para quem ainda não conhece os meus contos, esse é uma continuação dos contos “ Conquistei a Avó e ganhei de brinde a netinha I e II e a Avó a Netinha e a amiguinha.
Acordei com Vera ao meu lado, na verdade com o corpo um pouco distante do meu em nossa cama. Era compreensível dado ao fato do acontecido na noite anterior. Apesar de ser totalmente liberal em nossa relação com o que acontecia entre mim,
ela e Dayse ( Zinha ), mas uma outra menina nesse rolo era meio demais para a cabeça dela !
Fiz alguns carinhos nela que ainda dormia, se mexeu um pouco, mas por instinto de uma mulher magoada, se esquivou. Decidi não dar continuidade.
Me dirigi ao banheiro e me olhei no espelho e me perguntava o que eu tinha feito !
Meu Deus... O que está acontecendo comigo. Essa porra de instinto masculino me fez ultrapassar uma barreira. Uma barreira gostosa demais, mas pouco entendida pala Sociedade.
Tomei um café amargo que eu mesmo preparei e acendi um cigarro. Fiquei preso em meus pensamentos, quando a porta do quarto de Dayse se abriu e Desirée saiu ainda meio atordoada pelo sono e talvez pelo cansaço da noite anterior. Me cumprimentou, passou por mim em direção ao banheiro e me deu um beijo no rosto e junto com o beijo um grande sorriso. O aroma daquela Ninfeta era inebriante e logo senti o despertar de uma ereção. Acompanhei ela com os olhos ! Só de calcinha e com uma camiseta longa que parecia ser minha.
Dois minutos depois saiu Zinha, diferentemente de sua amiga, estava somente de calcinha e com aqueles belos seios a mostra. Aquela atitude era normal, já que vivíamos uma relação aberta junto com sua avó. Passou por mim e como Desirée, me beijou... Só que com um selinho e se dirigiu ao banheiro. Permaneci ali preso em meus pensamentos. Não sei se agradecendo por ser um afortunado ou com a consciência pesada pelo peso dos acontecimentos !
Parei de pensar e larguei um belo FODA-SE ! A vida é para ser vivida e se aquilo estava acontecendo, é porque eu merecia.
Me dirigi ao banheiro na clara intenção de me juntar as duas e esvaziar a gala acumulada. Grande engano, a porta estava trancada e por mais que eu insistisse, elas não abriram. Entendi que queriam se divertir sozinhas.
Só me restava voltar ao quarto e atacar Vera. E assim o fiz. Eu sabia que ali, com certeza a resistência não seria grande. E assim foi; Apesar da resistência inicial, nada que um bom beijo no pescoço e umas seguradas bem firmes em seus punhos acima da cabeça não a fizesse se entregar. Com uma mão segurava seus pulsos e com a outra afastava a calcinha e guiei a rola para a entrada daquela gruta quente ! Deslizou fácil e seguido de um gemido profundo de Vera, soltei seus pulsos e ela me agarrou com força em meu pescoço e se abriu nos mais largo dos ângulos. Não passei mais que 5 minutos e desaguei tudo o que tinha dentro dela. E ela junto comigo gozou forte com um urro prazeroso.
Sai de cima de Vera e deixei ela com aquele semblante de quero mais, porém eu já estava satisfeito. Confesso que fui meio egoísta nesse momento, mas minha cabeça só tinha atenção para a Ninfetinha da noite anterior.
Levantei e fui ao banheiro que já estava desocupado e Vera veio logo em seguida. As meninas já tinham ido para o quarto e conversavam alto, alguma coisa que não dava para escutar, mas pelas risadas altas, com certeza era um bom papo ou ainda os comentários do acontecimento da noite anterior.
Já dentro do box, mal escutava o que Vera dizia. Não tenho certeza se era pelo barulho do chuveiro ou por estar com os meus pensamentos voltados para a pequena e doce Desirée.
A porta do box se abriu em uma velocidade tão grande que o barulho me assustou e Vera quase que berrando disse :
- Paulinho ! Você escutou o que eu disse ?
- Claro que não ! Respondi também em um tom áspero.
Vera veio com uma conversa que mais parecia um sermão ! Na verdade, percebi um tom de ciúmes em suas palavras.
A fiz entrar no chuveiro junto comigo e dei um bom beijo com um abraço mais caloroso ainda. E ela meio que soluçando me disse :
- Não crie expectativas de manter um harém aqui nessa casa. Você já me tem e tem Dayse, somos perfeitas e somos suas fêmeas sempre que nos procura, então se for continuar com essa menina, que seja apenas para usar vez em quando !
Eu estava meio confuso com o sentimento que estava nutrindo naquele momento e a proposta de Vera e somente experimentar a menina de todas as formas e deixar de lado o mais breve possível !
Pensei bem e achei que Vera tinha razão... Era apenas mais um cabaço, mais uma ninfeta que foi bem fodida e não poderia ser mais que isso !
Eu e Vera saímos do banheiro e nos deparamos com as meninas na mesa da cozinha preparando o café da manhã para todos. Me dirigi para o quarto e Dayse veio atrás, me deu um beijo de língua bem ardente e já segurando minha rola que deu sinal de vida na hora, mas eu não estava tão afim assim. Ela fez com faz todas as manhãs depois que tomo um banho e vem tomar leitinho na fonte. Não consegui gozar e ela estranhou. Me perguntou o que tinha acontecido e eu disse que tinha acabado de comer sua avó e a fonte estava vazia !
Ela entendeu e não insistiu, saiu do quarto e fui logo atrás em direção a cozinha onde estavam Vera e Desirée. As duas propriamente mudas, já que Vera deixava transparecer a sua insatisfação com a presença da menina.
Eu tinha que tomar uma atitude e resolver aquilo de uma vez por todas. E aquele era o momento.
Sentamos os 4 à mesa e nem lembro o que estava comendo. Interrompi o silêncio e me dirigi a me dirigi a menina.
- Desirée ! Vamos deixar claro o que está acontecendo aqui. Você sabe que eu Vera e Zinha vivemos uma vida amorosa e sexual nessa casa e por mais que tenha sido maravilhoso ser o seu primeiro homem, não acho certo envolver você nessa relação. Foi apenas uma transição sua, mas não vai passar disso, assim sendo, não criemos expectativas em dar continuidade.
Do outro lado da mesa, Vera meio cabisbaixa, esboçava um sorriso no canto da boca e Dayse seguia com o mesmo semblante.
A menina me encarava com um olhar de decepção, mas entendendo que sobraria nessa relação, mas disse que tudo bem. Ela disse que já sabia que isso poderia acontecer, mas que tudo bem. Tinha sido ótimo e que era uma pena, já que queria um pouco mais.
Vera levantou a cabeça e perguntou a ela o que seria esse “ um pouco mais “ ?
Desirée respondeu na lata que queria ser enrabada, sentir como era dar o cú !
Dayse riu, quase se engasgando com algo que bebia e riu alto. Vera me olhou como quem pergunta e ai ? Olhei para Vera e ela entendeu que eu queria e muito aquilo. E como uma fêmea que quer agradar o seu macho, consentiu com a cabeça, e quebrou o silêncio :
- Por mim tudo bem, mas não quero participar. Vou sair para comprar algumas coisas e deixar vocês 3 à vontade, mas quando eu chegar, vamos desmontar esse circo e cada palhaço que procure seu circo !
Vera se levantou e pegou a chave do carro, voltou e me deu um beijo na cabeça, baixou um pouco e falou no meu ouvido :
- Come bem gostoso esse cuzinho dela, mas guarda um pouco pra mim que quando eu chegar você vai ter que dar conta de mim !
Ao ouvir a porta da garagem se fechando, a menina automaticamente pulou em cima de mim e se sentou de frente no meu colo, me dando um beijo caloroso. Correspondi e de olhos abertos olhava para Dayse que saiu de fininho em direção ao seu quarto. Parou na porta e com o dedo indicado me chamou para entramos em seu quarto.
Levantei Desirée no colo e com a rola explodindo de tão dura, conduzi ela nos braços agarrada ao meu pescoço. Entrei e a coloquei na cama com cuidado.
Tirei a sua camiseta quase que em câmera lenta, expondo aqueles seios ainda em desenvolvimento e alternei a chupada entre um e outro. Só escutava os bons gemidos que ela soltava. Desci com cuidado e com muita calma pelo seu umbigo e tirei sua calcinha. Como quem ganha um prêmio, suguei aquela bocetinha com maestria e em menos de dois minutos a menina explodiu em um gozo intenso. Com as mãos em minha cabeça e prendendo meu rosto com tanta força que me faltava ar.
Aproveitei a situação em que ela estava e levei o dedo indicador à boca, molhei com um pouco de saliva e comecei a introduzir naquele cuzinho. Eu olhava para o seu rosto e via o semblante de uma mulher satisfeita. Dedilhei aos poucos e ainda com o dedo naquele cuzinho eu manipulava calmante o seu grelo com a língua. E novamente ela gozou. Se tremia tanto que Zinha foi ao encontro dela dando-lhe um beijo carinhoso para que ela se acalmasse.
Olhei para Dayse e em nosso olhar de cumplicidade ela entendeu o que eu queria. Calmamente ela foi virando a menina e colocou por baixo da barriga dois travesseiros, fazendo com que ela ficasse com a bunda empinada.
Dayse tinha em suas mãos um óleo lubrificante. Passou em toda a extensão da bunda de Desirée e se concentrou no orifício, empurrando com os dedos o máximo que podia. Eu ali, com a ferramenta em riste, firme, dura como pedra e esperando a preparação para ganhar o meu prêmio.
Dayse passou um pouco desse óleo na minha rola e puxou em direção ao cuzinho dela. Apontei a cabeça e a menina suspirou alto. Abraçou com força o lençol e afundou a cabeça no colchão esperando a invasão. Fui com calma, mas não encontrei muita resistência. Fui calmamente, mas com firmeza e rapidamente eu já estava com tudo dentro.
Senti as bolas encostando em suas carnes. Não quis esperar e comecei a bombar, ora mordendo o seu pescoço, ora puxando o seu cabelo.
Dayse me beijava enquanto falava ao meu ouvido. Come ela... Come com força... Goza gostoso nela.
Puxei a menina para que ficasse de 4. Ela se ajeitou e eu montei com vontade ! Com muita vontade. Ela gritava de prazer e Dayse começou a massagear o grelo da menina que recebia com gosto as estocadas e não fugia da espetada. Ela começou a gozar tão forte que os músculos de seu corpo contraiam de uma forma descomunal.
Aquilo foi demais. O seu cuzinho recentemente descabaçado, mordia, mastigava, espremia minha rola e eu não me contive. Apertei ela com força e gozei muito, bem fundo, com gosto e como se fosse minha última foda naquele corpinho.
Fiquei ainda uns 2 minutos grudado, aproveitando demais o momento. Ela ainda por baixo, virou-se e me beijou como que agradecendo pelo ato bem feito.
Eu ali satisfeito, mas sabia que seria em tom de despedida. Naturalmente minha rola foi sendo expulsa e Dayse meio que consolava Desirée. Que na verdade não estava precisando de carinho algum e sim agradecida pelo prazer proporcionado.
Me levantei e dei um beijo em sua nuca de agradecimento por ter me recebido tão majestosamente em seu rabo. Fui para o banheiro e deixei a água cair na cabeça ainda confuso com os meus pensamentos, sem saber como seria dali para frente.
Fui para o meu quarto, deitei e acabei adormecendo. Creio que dormi por umas duas horas. Estava exausto, porém satisfeito.
Vera estava ao meu lado como alguém que vela o seu sono. Olhei para ela ainda meio atordoado. E ela sem perder tempo, me perguntou como tinha sido. O meu sorriso e o meu semblante diziam tudo !
Ela me contou que Zinha e Desirée tinha saído, tinham ido a alguma atividade física na escola que não prestei bem a atenção do que se tratava.
Vera começou a me acariciar e mesmo cansado, tive que corresponder, afinal se não desse conta dela naquele momento, eu não teria outra oportunidade para uma nova aventura.
Comi ela de jeito e terminamos como ela mais gosta ! De 4, sendo enrabada e com uma boa gozada no seu cuzinho. E enquanto ela recebia a carga ela deixou escapar um sonoro... GOZA COM VONTADE CARLOS !
Trocou meu nome ! Mas isso seria um assunto para conversarmos em outra oportunidade. Não queria estragar aquele momento e nem perder o meu Harém.
Afinal, se eu posso, por que ela não deveria experimentar ?