Essea história tem conteúdo pesado e aborda temas delicados! Quem tem problema com esse tipo de texto vai ficar gatilhado com o conteúdo lírico.
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Qual o sentido da vida pra você ? O que te motiva a continuar vivendo, a busca pelo sucesso ? O amor ? São perguntas como essa que me fiz durante um tempo, alguns anos na verdade, mas cheguei a conclusão que era idiotice ficar procurando essas respostas, principalmente quando se tem uma vida pra viver e um destino pra se traçar! Crescir e passei a maior parte da minha vida com minha tia, Vanessa, ela era uma pessoa, aparentemente boa, mas que viveu torturando psicológicamente a mim e ao seu namorado, sim ela tinha um que era muito bobo, por muito tempo. Desde de muito cedo aprendi que tinha metas a cumprir e coisas a fazer, geralmente essas "coisas" era aplicar golpe nos outros.
- preciso que você faça amizade com esse menino -mostrou uma foto- quero que você fique muito amigo dele e quando começar a frenquentar a casa dele me conte. - falou me olhando.
- eu não gosto dele tia! - falei, achava aquele garoto insuportável.
- você não gosta de ninguém! Tá na hora de começar a gostar.-falou indo em direção a cozinha.
- e outra de você não se esforçar e fazer o que eu digo irar voltar a morar com sua mãe! Imagina o que ela vai fazer com você ? Será que ela vai voltar a tentar te enternar ou te jogar em algum lar de adoções de pobres ? - falou! Lembro que nessa época eu tinha 7 anos e o que mais temia era voltar a ir ao médico, que minha mãe me levava. Acabou que fiz o que ela falou e me aproximei do menino! 2 meses depois eu tinha conseguido levar sabonetes com o formato das chaves da casa pra minha tia. Por falar nela uma coisa que observei e comecei a usar pra mim era o fato dela usar a boa aparência pra conseguir dinheiro e tudo que ela queria. Devo dizer que eu amava fazer tudo que ela mandava, principalmente quando eu precisava mentir ou enganar alguém, mesmo tendo pouca idade eu já gostava de fazer isso.
- Vinícius, prefeito da cidade, já está no papo. Ele não vai arriscar seu casamento e nem sua imagem! Vamos arrancar uma boa grana dele! - falou minha tia feliz.
- até hoje não entendo porquê você faz isso! Você tem dinheiro, não precisa ficar se arriscando assim. - falou o namorado da minha tia.
- é legal brincar com as pessoas! Sem contar que agora vamos conseguir mais que dinheiro! Ameaçando ele podemos conseguir status. Agora seremos da alta sociedade. - falou rindo.
- não sei como você pode ter tanta certeza que vai dá tudo certo! - falou.
- não se preocupe com isso! Já te disse que seu foco agora é seduzir o juiz! imagina o que podemos fazer com um juiz em nossas mãos ? - falou rindo!
- esse lance tá sendo muito difícil, não gosto de homem. - falou.
- foco, querido, foco. - falou minha tia beijando ele.
- Me fala como anda o planejamento do assalto na casa dos Amorim! Anthony me disse que daqui a 2 semanas eles vão fazer uma viagem...
Com o passar dos anos, após o Júlio, o antigo namorado da minha tia, pular fora do barco, soube depois que ele estava fora do país com o juiz que minha tia tinha o feito seduzir, as coisas começaram a mudar e minha tia começou a agir diferente! Ela resolveu parar de aplicar golpes e se dedicar a igreja. Até hoje não entendo o porquê dessa mudança tão brusca mas sabia que a causa deveria ser por conta do rompimento amoroso que ela teve. Acontece que eu gostava de vida que levava, gostava de fazer as coisas ilegais e mesmo sendo jovem, gostava de enganar as pessoas, gostava de fingir! O que eu não previa e que meu comportamento começasse a ser notado por minha tia, que por ser uma mulher "nova" não permitia mais esses traços de caráter que eu tinha. Foi então que ela começou a me punir e a me fazer tentar mudar! Ela me trancava em um quarto branco, que tinha apenas um coxão e uma imagem de jesus Cristo na cruz, como forma de punição e me deixava horas e e até dias lá. Teve um vez que fiquei três dias lá dentro sem comer, tudo isso por que tinha matado todos os gatos que nossos vizinhos tinham!
- não quero você fazendo esse tipo de coisa Anthony! Esse seu comportamento está igual ao de anos atrás, quando você era criança! Não quero que volte a fazer isso. Sua sorte e que essa história não vazou, se as pessoas da igreja descobrissem não sei o que ia fazer contigo! - falou furiosa.
- da próxima vez que quiser fazer essas coisas seja mais inteligente! Você vai ficar aqui sem comida e rezando pra Deus. Talvez ele possa te perdoar por não saber controlar a raiva- falou
O que ela não sabia é que eu gostava de ficar no quarto, pois me fazia pensar e eu aproveitava pra estudar interpretaçãoes lá dentro. Acabou que sempre que eu saia eu fingia raiva e fazia algo pra irrita-lá novamente. Machuava meus amigos e torturava eles mentalmente tambem, dorava tudo que sentia fazendo isso e gostava ainda mais quando ela me trancava no quarto, que com o passar do tempo eu já tinha até a chave do lá! Ela não sabia mais usava os momentos que ficava lá pra lê, tinha colocado livros escondidos dentro do coxão e sempre que ficava por lá tirava e ficava lendo. Pena que nada dura pra sempre e com tempo já estava intediado com aquilo e queria buscar sensações e coisas novas, foi nesse período que minha tia começou a ficar doente, eu comecei a retornar o contato com minha família biológica, comecei a ir mais vezes na cidade deles, e a frenquentar a igreja.
Com 16 anos tive a minha primeira troca de personalidade, já estava cansado de ter aquele perfil de garoto problemático, que gostava de irritar a tia e comecei a fazer de tudo pra ser o garoto perfeito, principalmente quando a igreja que frequentavamos passou a ter um novo pastor, que tinha o nome de José. Ele tinha quase 40 anos, novo pra ser pastor e uma filha da minha idade. O interessante é que ele me olhava demais, sentia que ele era diferente e isso era ótimo. Até essa idade eu não tinha tido contato sexual com outra pessoa, pois não sentia vontade de ficar com ninguém, na verdade não achava que ninguém me merecia, não achava que tinha uma pessoa boa o suficiente pra mim. Só que os olhos de José me remetiam aos olhos de alguém que queria ser abatido. Como sempre gostei de estudar, antes de fazer algo, comecei a ler sobre homossexualidade e sobre religião, 15 dias depois estava dando o primeiro passa pra abater aquele animal.
- pastor, acho que estou com o demônio. - falei olhando pra José e fingindo tristeza.
- o quê Anthony ? - falou assutado, estávamos nois dois sozinhos na igreja.
- sim, acho que tenho algo mal e errado dentro de mim. - falei chorrando e fingindo desespero.
- não diga uma coisas dessas. - falou vindo me abraçar desesperado.
Achei melhor continuar chorrar, por mais um tempo, pra poder ir parando aos poucos! tudo isso em seus braços, que devo dizer não era algo que eu gostava.
- o que aconteceu ? - perguntou quando percebeu que eu estava mais calmo.
- acho que estou com o demônio pastor, venho pensando muito em um homem. - falei o olhando, tentando transparecer medo e inocência.
- o quê ? - perguntou assustado.
- venho tendo sonhos e pensamentos eróticos com outro homem pastor, sei que é errado sentir isso mas não consigo parar de pensar no pecado. - falei mudando meu tom de voz e semblante.
- não paro de pensar no senhor, não paro de pensar em possuir você - falei o olhando com desejo.
Dois dias após o pastor já estava rebolando na minha pica e bebendo minha gala. Tinha acabado de ter minha primeira relação sexual e embora ter curtido gozar ainda não sentia prazer no ato. Engraçado que eu gostei mais de seduzir ele, que acabou sendo bem rápido. Nós próximos 3 anos que se seguiram eu acabei formando algo com ele r namorando com a sua filha, afinal eu queria fazer sexo com uma mulher também, e ela seria perfeita pois o pastor fazia tudo o que eu queria, era apaixonado por mim, e vê-lo com raiava, ciúmes e inveja da filha era fantástico! Principalmente quando eu a beijava na sua frente ou obrigava ele a vê eu fudendo a sua filha, isso sim que era prazer. Com o tempo passei a me conhecer mais e devido aos estudos passei a entender melhor como minha mente funcionava.
- isso, rebola na minha pica. - falava pro pastor.
- assim ? - falava ele rebolando igual uma putinha.
- isso, assim. - falava gemendo.
Estávamos no quarto de Camila, sua filha, e ele estava rebolando no meu pau com uma calcinha da filha cravada no cuzinho. Pelo seu gemido percebi que ele já estava perto de gozar, resolvir tirar meu pau de dentro do seu cuzinho.
- hora de fazer seu macho sentir prazer. - falei o olhando serio.
Quando eu falava isso ele já sabia o que tinha que fazer e já estava de frango assado. Tirei a calcinha que ele vestia e comecei a chupar aquele cuzinho arrombado, sim pois o cu dele já era mais aberto que a buceta da filha. Depois de cansar de chupar o cu dele comecei a penetrar os dedos, lá dentro, e sem muito esforço já estava com a mão toda enfiada aquele cu engolia ela e eu sentia o calor e aperto que aquele lugar tinha. José gemia como se sua vida dependesse daquilo.
- gosta quando eu fodo essa cucetinha com a mão ? - falei dominante.
- adoro, eu te amo, te amo meu macho. - falou meloso.
- ama? -falei socando aquele cu arrombado.
- amo. - falou serrando nos dentes.
Escutar ele falar que me amava era de uma certa forma prazeroso, principalmente por ele ser um dos homens mais desejados da cidade e só ter olhos pra mim. Comecei a socar seu cu, fisting, e ele começou a gemer fino e revirar os olhos. Comecei a ficar com vontade de gozar e resolvir meter meu pau dentro daquele cu também, que era bem guloso e mesmo sendo aberto ainda tinha difícultade pra aguentar os dois.
- agora vem beber meu mijao. - falei depois de gozar dentro do cu dele.
- ok. - falou baixo.
Percebia que sempre que fazíamos um sexo mais "diferente" ele ficava arrependido e envergonhado, só que isso me deixava mais louco, eu gostava de vê ele assim, humilhado. Depois que ele bebeu tudo que mijei fui pra casa e assim que cheguei lá tive uma surpresa, minha tia veio me contar que estava com câncer. Essa notícia impactou direto na minha vida, pois como eu estava no papel de bom moço tive que fingir ficar preocupado. Foi aí que mudei minha personalidade pela segunda vez, comecei a voltar minha atenção pra doença dela, minhas ações e causas a seguir iriam ser apoiadas na sua doença! Inclusive na cidade comecei a ser o porta voz de pessoas que sofriam dessa enfermidade. Foi assim que percebi que fazer causas nobres me renderiam coisas, além do prazer que eu sentia. Afinal fingir ser algo que eu não era, ou fazer algo que eu não gostava, me excitava. Minha tia venceu a luta contra o câncer e eu ganhei notoriedade, já era "famoso" na cidade
- que tal saímos dessa cidade ? Ou eu largar a igreja pra gente ficar junto ? - falou o pastor José.
- em breve, por enquanto é melhor ficar do jeito que está! - falei alisando seus cabelos.
- eu já não aguento mais guardar isso que sinto, eu amo você! Já são quase anos nessa relação. - falou
- você quer o que sua filhar quer né ? - falei o olhando. Adorava quando ele ficava assim, acuado.
- quer que eu seja só seu! Que esse pica toda pra você né ? - falei olhando pra ele.
- sim. - falou.
Ainda nesse dia o fiz usar drogra pela primeira vez, pois ele dizia não aguentar o que eu queria fazer com ele. Nesse dia sugerir fazer algo mais radical, além de querer alargar ainda mais seu cuzinho.
- se você usar isso, você vai conseguir ficar mais relaxado e sentir mais prazer! Além de me fazer amar você mais. - falei o olhando. Adorava como ele se rebaixava a qualquer nível pra fazer o que eu queria.
- ok. - falou relutante.
Nesse dia coloquei ele pra desmaiar pela primeira vez e tive a certeza que no sexo eu gostava de algo que envolvesse dor e humilhação. 1 e meio ano depois minha tia voltou a ter câncer e dessa vez as coisas foram ruins pra ela e infelizmente ela morreu. No dia do seu enterro, que foi um evento pois até feriado a cidade decretou, percebi como tinha mobilizado a cidade. Ali, olhando todas aquelas pessoas chorando, por conta da mobilização que eu tinha feito, percebi que eu tinha futuro. Naquele dia resolvir que seria um político grande, afinal influência não era difícil de conseguir, já que o que tinha feito naquela cidade nunca tinha acontecido antes.
Antes de ir morrar com meus pais, que até vinheram passar os últimos dias de vida da minha tia, resolvir me divertir um pouco mais na cidade. Minha diversão se resumia em terminar tudo que tinha com o pastor e sua filha, que embora eu não tenha comentado aqui tambem fazia tudo que eu mandava, incluvise o carro que eu tinha foi presente dala. Fora que ela ajudava muito a manter minha imagem de bom moço. Terminar como ela não foi difícil, fiz todo um teatro, que foi chato oois ela era insuportável e queria continuar o relacionamento mesmo a distância. Pra seu pai, resolvir que daria um fim mais digno, iria mata-lo. Não queria que ele fosse mais de ninguém e nem que ele me atrapalhase em um futuro próximo, afinal pessoas apaixonadas fazem burradas! Sem contar que com a morte do pai Camila ia me esquecer e me deixar viajar em paz.
Mas como matar alguém sem ser associado a isso? Bom o plano veio logo já cabeça, primeiro ia deixar ele cada vez mais atolado no vício das drogas e por fim ele morreria com meu pau cravado no cu. Em 6 meses ele já estava bem viciado em cocaína e pedra, sim ele tinha começado a usar! As pessoas começaram a notar o seu comportamento estranho, inclusive ele começou a ficar mais neurótico em relação a mim, já que nem fazia mais questão de esconder que tinha algo comigo. Nesse meio tempo comecei a fazer ele contratar garotos de programas pra fazer sexo com ele e comecei a filmar tudo escondido. Nesse período também o fiz seduzir um fiel de menor, o que acabou causando o segundo melhor sexo da minha vida, pois eu e ele comemos o menino, claro que eu fiz isso com o menino desacordado e sem saber que eu estava lá. Com certeza aquele jovem precisaria de uma reconstrução anal. Resolvir matar ele, 5 dias depois do dia que pegamos o garoto. Antes, porém, assumir a minha 3 personalidade pela primeira vez, a de assassino.
Nessa quinta feira fizemos sexo com um fiel mais uma vez, afinal eu tinha gostado e queria repetir mais uma vez a sensação. Escolhi uma menina dessa vez e ambos fizemos tudo que deveria ser feito. Depois de levar o corpo da menina, vivo, pra algum lugar perto da BR, fui realizar o ato que me daria mais prazer até então, o sexo mais sujo da minha vida. Fiz tudo com ele naquele dia, tudo que tinha vontade, e antes de cortar o seu pescoço e me melhor todo com o seu sangue, dei um último beijo nele! Ela tinha sido importante pra mim e ter esse fim era algo glorioso, afinal fiz isso enquanto atolava k meu pau dentro dele. Ali, na BR, perto do corpo da garota eu deixei o seu. Ainda verifiquei que não tinha rastro meu por ali e antes de ir embora joguei fogo no seu carro.
Confesso que a sensação de matar alguém não foi algo que me deixou em êxtase, como o que fiz com ele no sexo, antes do ato. Mas foi algo necessário, serviu pra me ensinar algumas coisa, como por exemplo que matar não era minha praia além de ser algo perigoso. Sua morte foi pauta na cidade por quase 15 dias, o assasinato do pastor foi algo tão polêmico que era proibido de ser mencionado, principalmente depois que os vídeos, dele fazendo sexo, vazaram na internet 1 dia depois do seu enterro, depois disso várias mentiras começaram a surgir como a que sua alma estava vagando pela igreja. Queria só imaginar como aquela cidade ia ficar quando uma das suas vítimas do estrupo, aparecesse!
- filho, que bom que você chegou. - falou meu pai me abraçando.
- nem fale papai, estava ansiso pra vim pra cá, começar essa nova etapa da minha vida. - falei sorrindo. Aki, conversando com meu pai eu assumia a minha personalidade de gato perfeito, de bom moço! Espero que viver na capital de outro estado me traga coisas boas
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