Olá, esse é meu primeiro texto e espero que gostem.
O que vou escrever realmente aconteceu em 2017, portanto irei preservar os nomes reais e usar nomes fictícios.
Em meados de junho de 2017 eu estava na faculdade de Direito, estávamos tendo várias palestras que contavam como horas complementares. Eu era amigo de uma menina maravilhosa, linda, inteligente, muito bem humorada e dona de pezinhos incríveis. Logo que entramos na faculdade ficamos amigos, sempre tivemos muita afinidade. Ela veio de um interior e como eu fui criado em interior sabia bem como era vir para a cidade grande (moramos em Salvador-BA). Costumávamos sentar juntos, fazer trabalhos juntos e tudo sem segundas intenções no início.
Acabei não me apresentando, sou Henrique (fictício), branco, alto e podo (mas sou tímido e contei para algumas poucas pessoas). Minha amiga chama-se Mariana (fictício), baixinha (1,55), branca, bem magrinha, olhos castanhos lindos e pés maravilhosos tamanho 34 (sim, muito pequenininhos kkkkk).
Voltando ao relato. Essas palestras geralmente são intermináveis e monótonas, para passar o tempo mais rápido ficávamos no fundo do auditório usando o celular e, eventualmente, trocando umas poucas palavras. Para minha felicidade, Mariana costumava ir de sapatilhas ou rasteirinhas para a faculdade. Nesse dia em especial ela usava uma sapatilha vermelha linda. Nunca tinha tentado tocar os pés dela pois ela sente cócegas, mas nesse dia resolvi tentar a sorte e fazer uma massagem naqueles pés que eu tanto admirava.
Ela estava a minha esquerda e com a perna esquerda cruzada sobre a direita. Fiquei um pouco apreensivo mas resolvi arriscar, comecei colocando minha mão em cima de sua perna e fiquei brincando com a costura da barra da calça dela, aos poucos desci a mão para seu tornozelo e fiquei fazendo carinho, como ela não se opôs eu arrisquei mais e peguei no peito de seu pé, e com o dedão fiquei pressionando levemente no arco de seu pé. Bem aos poucos fui colocando o dedo dentro da sapatilha mas ela atrapalhava um pouco,as persisti e consegui chegar na parte mais macia de sua solinha. Aqui devo parar um pouco e contar para vocês que eu já estava muito excitado com a situação, era a primeira vez que eu tinha conseguido encostar nos pés de Mari e eu mal conseguia me conter. Voltando... Como quem não quer nada eu massageava de leve aquela sola macia, lisinha e quentinha por estar usando a sapatilha durante toda a manhã. Parecia que ela ia gostando pois não falava nada e as veze s dava alguns suspiros como se estivesse relaxando.
Depois de uns 3 minutos assim eu olhei pra ela e disse com um ar meio brincalhão
-É mais fácil eu tirar sua sapatilha né?
E ela
-É né, bocó kkkkk
Era tudo o que eu queria ouvir, senti um frio já barriga e agradeci por estar com minha mochila em cima do colo, pois tinha certeza que minha excitação estaria muito aparente.
Descalcei os pés dela e quase não me seguro de tesão de tão linda que é aquela sola. Me segurei pra não ficar muito na cara que eu tava deliciado com aquele momento. Aproveitei cada segundo daquele momento, pressionava seu calcanhar levemente rosado, subia pela solinhas, ia pra aquela parte bem macia logo abaixo dos dedinhos, apertava cada dedinho dela e repetia o processo várias e várias vezes. Depois de um tempo eu percorria todo o contorno do pezinho dela, era como tocar no paraíso (os podolatras vão entender essa sensação deliciosa), eu percorria a curva do arco daquele pé maravilhoso, descia por seu calcanhar, fazia lentamente a curva dele, subia devagar e percorria cada dedinho fazendo questão de passar entre eles e sentir aquele calorzinho delicioso.
Eu já nem me importava mais com a palestra nem em dar na cara que eu tava apaixonado no momento, eu olhava aquela sola desejando poder fazer tudo o que eu imaginava.
Pois meus amigos, tudo que é bom dura pouco. Chegando no final da palestra ela agradeceu e disse que adorou a massagem, que ia querer muito mais vezes. Eu com cara de idiota e sem saber reagir disse que sempre que quisesse eu faria com todo prazer, pra finalizar peguei a sapatilha e coloquei no seu pé.
Terminando tudo, assinar a lista, sair do auditório, etc eu me dirigia a garagem da faculdade quando pensei "por que não?". Voltei e chamei Mariana, ofereci uma carona já que passava de meio dia e, mesmo em meados de junho, o sol de Salvador é escaldante.
-Mari, quer carona? Posso te deixar em casa sem problemas e poupar você de ir andando nesse calor.
-Não vai te atrapalhar mesmo, Rick? (Ela ou me chamava assim pelo apelido ou de mozão kkkkkk, tínhamos a brincadeira de que nós não nós casássemos com ninguém, iríamos nos casar. Tudo na brincadeira mesmo)
Eu disse:
-Claro que não, besta, vamos logo que eu tô morrendo de fome e ainda tenho que cozinhar quando chegar em casa.
Fomos. Pegamos um engarrafamento por causa da galera que ia pra casa almoçar ou estava voltando para o trabalho. Chegando na casa dela, ela me agradeceu, deu um beijo na minha bochecha e disse
-Valeu, Rick. Eu até ofereceria pra você subir e almoçar comigo, mas não tem nada pronto... Mas se quiser a gente pode preparar algo e prepararmos o trabalho de Direito Tributário. (Quem faz ou fez faculdade sabe que final de semestre ficamos atolados de trabalhos e provas. Um desses trabalhos eu fazia em dupla com ela)
-Eu acho que vou aceitar, Mari. Tô morto de fome e é bom que adiantamos logo tudo.
Subimos e fui logo pra cozinha enquanto ela levava nossas coisas pra sala. Sem falsa modéstia eu cozinho relativamente bem e sempre que estou na casa dos amigos sobra pra mim fazer as comidas.
Preparei um macarrão a bolonhesa enquanto conversávamos e tomávamos uma cervejinha (ninguém é de ferro kkkkkk).
Pois bem, conversa vai, conversa vem e Mari fala
-Sabe, eu adorei mesmo aquela massagem. Você realmente tem mãos muito boas, aprendeu onde?
Gelei, como eu disse sou muito tímido e não queria deixar transparecer que eu tava com medo dela ter descoberto meu fetiche e colocar nossa amizade em risco.
-Sempre fiz massagem em minhas tias e amigas, acho que fui pegando o jeito kkkkk. Falei
-Vou querer outras, tava muito bom e nesse estresse que é a faculdade me ajudou a relaxar.
Eu falei
-Sempre que quiser é só pedir kkkkk
A comida ficou pronta, sentamos para comer e eu reparei que ela ainda estava com a mesma sapatilha, tentei me controlar pra não ficar excitado lembrando da textura daquele pezinho e do calorzinho deles por ela estar calçada desde cedo.
Terminamos de comer e voltamos pra sala pra terminar a cerveja antes de começar fazer o trabalho. Ela sentou no sofá e me disse que ficasse a vontade. Sentei do lado dela e ficamos assistindo qualquer coisa que passasse na televisão, trocando de canais nos separamos com um filme e ficamos assistindo, em certo ponto ela (sentada a minha direita dessa vez) cruzou a perna direita por baixo da esquerda e ficou sentada em cima, aquilo me deixou louco de vontade de voltar a tocar naqueles pés e me deliciar novamente.
Resolvi me segurar, afinal não é bom abusar da sorte. Tentei o máximo que pude mas não resisti a tentação e ao tesão e perguntei com medo
-Aquela massagem que você disse que queria de novo, quer agora?
Mari respondeu
-Pode ser, realmente tô precisando, mas tô com preguiça de tirar o pé daqui kkkkkk
Eu falei
-Relaxa, eu tiro a sua sapatilha e faço assim msm
Tirei aquela sapatilha aproveitando ao máximo aquele momento mas sem deixar transparecer muito que eu taba curtindo. Com aquela solinha rosada na minha frente meu pau ficou duro na hora e eu rezando pra que ela não percebesse. Comecei a fazer massagem e quase fui a loucura ao tocar aquele pezinho delicioso. Fiz exatamente a mesma coisa que fiz durante a palestra, tentava aproveitar ao máximo aquela oportunidade e gravar a sensação de ter aquele pezinho na minha mão. Depois de um tempo assim e com o tesão a flor da pele (aquele momento que você não se importa com as consequências) resolvi passar o dedo com a unha rapidamente no meio da solinha dela. Ela contraiu rápido os dedinhos e deu um gritinho ebriu falando
-Para idiota, sabe que sinto cócegas kkkkkk
Eu ri e disse
-Eu sei, foi só o pagamento por me fazer de massageador exclusivo
Demos risada e ela falou
-Eu te aluguei mesmo né? Desculpa, ainda mais que devo tá com chulé. Tô o dia todo com essa sapatilha.
Eu falei
-Duvido muito que esteja, um pé tão lindo deve ser muito cheiroso. Eu já não estava ligando pra mais nada, meu tesão tava falando por mim.
Ela disse em tom de brincadeira
-Cheira aí então kkkkkkk
Eu "brincando" disse
-Deixa eu ver.
Puxei o pé dela sem acreditar que ela realmente deixaria, para minha surpresa e deleite ela deixou e eu levei aquela maravilha ao meu rosto, encostei meu nariz embaixo dos dedinhos e cheirei. Eu não tava acreditando que aquilo realmente acontecia. Ela não estava com chulé, tava com o cheiro perfeito para mim, o cheiro natural de um pé que ficou dentro de uma sapatilha durante o dia. Estava um pouquinho suado e perfeito para mim. Acho que demorei demais porque ela disse
- Tá tão bom assim é? Kkkkkkkk
Tomei um susto e percebi que tinha fechado o olho e demorei mais do que devia cheirando.
Tentei me explicar mas na mesma hora eu fiquei muito vermelho, morto de vergonha e só conseguia gaguejar qualquer bobagem. Travei, não sabia o que fazer, queria abrir o chão e me esconder daquele momento.
Ela riu quando viu que eu tava nervoso e falou
-Relaxa, besta. Desde que a gente se conheceu reparei que você olhava demais pros meus pés, imaginei que achasse eles bonitos mas nunca pensei que ia gostar de cheirar eles kkkkkkk.
Eu ainda sem palavras e muito nervoso só consegui falar debilmente
-Desculpa, Mari. Eles são bonitos, mas desculpa, não vai acontecer de novo
Ela riu mais ainda o que só serviu pra me deixar mais constrangido. Ela não ria por mal, só achou inusitado aquele momento e engraçado. Quando ela percebeu que eu tava muito envergonhado ela parou e perguntou se tava tudo bem, se eu queria conversar e tal.
Falou
-Rick, quer conversar? O que foi? Fica assim não
Eu
-Desculpa Mari, tô muito envergonhado
Ela
-Fica tranquilo, não foi nada demais, desculpa ter tido de você
Eu
-Relaxa, sou todo tímido mesmo
Ela
-Me conta o motivo dessa timidez toda
Eu
-Acho melhor não, tô muito constrangido
Ela
-Vai Rick, me conta pô. A gente sempre conversou sobre tudo
Eu
-Promete que não vai contar a ninguém? Promete que não vai ficar chateada?
Ela
-Vai, bocó. Conta logo, sabe que pode confiar em mim assim como confio em você quando te conto minhas coisas
Eu
-Ta bom então... É que tipo, eu sempre olhei pros seus pés porque acho eles lindos, sempre quis poder fazer massagem, pegar eles e tal. Acabei que ficou muito na cara isso né...
Eu tava muito constrangido, mal conseguia falar direito.
Mari sentou de frente falou ainda de bom humor, mas atenciosa
-Fica tranquilo, besta. Mas eu sei que tem mais coisa que você não tá me contando, vai fala tudo, pode confiar em mim
Eu consegui mais ou menos explicar
-Mari, eu tenho uma atração por seus pés. Não é só vontade de pegar neles nem só ficar admirando. Eu tenho vontade de outras coisas como por exemplo da beijo
Mari perguntou
-Essa atração é como?
Nossa, nessa hora eu queria me enfiar debaixo do sofá e ficar lá sem olhar na cara de ninguém
Eu acabei falando muito baixo
-Eu fico um pouco excitado...
Ela falou
-Fala alto, não entendi
Nessa hora percebi que não tinha mais volta, reuni a pouca coragem que me restava e disse ainda com medo da reação dela
-Fico um pouco excitado
Ela ficou parada me olhando durante um tempo e do nada começou a rir
-Kkkkkkk é sério? Nunca tinha escutado essa. Desculpa rir de novo, mas você tem que me dar um crédito vai kkkkkkk. Você ficou excitado quando cheirou meu pé?
Eu disse
-Na verdade desde a massagem eu fiquei excitado
Ela falou
-E ainda tá?
Eu morto de vergonha disse
-Tô
Ela olhou em direção ao meu pau e comprovou isso e voltou a rir e perguntar
-O que mais você tem vontade de fazer com meus pés? Toma, me mostra
Nessa hora eu tava muito grato por Mari ser tão mente aberta e não me esculachar, ao mesmo tempo que tava incrédulo com a forma que se desenrolou a coisa.
Tomei o pé dela na mão e expliquei sobre a podolatria, o que era e tal e o que eu gostava de fazer. Ela falou
-Me mostra aí o que você gosta de fazer.
Peguei os dois pezinhos dela e coloquei em meu rosto, finalmente eu podia começar a relaxar ao entender que ela tava tranquila com a revelação. Comecei a cheirar aquelas solas que durante a palestra eu só sonhava em poder fazer isso. Cheirei entre os dedos e desci pela sola, ela sentia um pouco de cócegas e segurava o riso por minha barba estar roçando naquela pele sensível. Comecei a beijar aqueles pés perfeitos e quando não me aguentei mais comecei a lamber, comecei pelo calcanhar, lambia e chupava. Subi pela sola e ela contraia os pés por causa das cócegas, rua levemente e isso me deixou muito mais excitado, quando lambi embaixo dos dedinhos ela deu risada mesmo e falou
-Ai faz cócegas Rick, não fica passando a língua aí
Eu subi pros dedinhos e chupei cada um deles sentindo aquele gostinho salgado do suor e arrancando mais risadas dela
-Hahahahaha para Rick, assim faz mais cócegas
Baixei os pés dela pro meu colo e falei
-Isso e muito mais é o que eu tenho vontade de fazer
Ela disse
-Ah eu até gostei, até às cosquinhas foram legais. Que mais você quer fazer?
Eu falei que era melhor não fazer mais nada porque eu já tava a ponto de explodir de tesão. Ela olhou em direção ao meu pau e encostou um pé nele, eu quase fui a loucura com aquilo, ela continuou com o pé em cima e começou a mecher o pezinho. Gemi de forma involuntária e ela apertou mais e mais até eu não aguentar mais e pedir pra ela passar os pés no meu pau sem nada pra atrapalhar.
Ela disse
-Tira a calça, mas se for gozar avisa pra não sujar o sofá ok?!
Eu concordei sem acreditar que realmente aquilo tava acontecendo.
Ela começou a esfregar aquelas solinhas em meu pau e eu, com tesão acumulado, me segurando pra não gozar.
Sem aguentar muito mais pedi pra ela virar de barriga para baixo e colocar os pés no meu colo, não lá fez e eu coloquei meu pau entre seus pés e comecei o vai e vem segurando seus dedinhos e o calcanhar.
Falei
-Mari, sei que não gosta mas será que posso fazer um pouco de cócegas só até gozar?
Ela
-Você sabe que é meu ponto fraco...mas hoje pode. Não se acostume com isso viu? Kkkkk não é sempre que você vai poder fazer cócegas
Eu muito feliz segurei seus dedinhos e comecei de leve bem no meio da sola, ela enrugou na hora e começou a rir
-Hahahahahahahahahahaaahahahahahha meu Deus, por que fui concordar com isso
Eu não liguei e continuei com mais vontade
Ela começou a rir muito e tentar soltar os pés
-HAHAHAHWHAHAHHAHAHAAHAHAHA RICK EU NAO AGUENTO MAIS HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHW POR FAVOR PARA AHHAHAHAAHHAHAHAHAAHHA
Eu falei entre gemidos
-Eu tô quase lá, tô perto de gozar
Meu pau tava todo melado com aquele pré gozo, as solas delas ficaram um pouco meladas também e isso ajudou a deslizar mais e a ela sentir mais cócegas
AHHHHHHHH HAHAHAHAHWHAHAAHHAAHAJAHAH PELO AMOR DE DEUS PARAAAAAA
Ela tava insana, cada movimento que ela fazia com os pés tentando soltar eles daquela tortura me fazia ter mais vontade de gozar. Eu aumentei a intensidade das cócegas e ela pulava no sofá tentando escapar daquele terror
-HSUAHSUAHSUAHSUUAUHSUAUSUAUSU EU IMPLOROOOO PARA POR FAVOOOOOR HSUAHSUAHSUAHSUAHSUA EU NAO AGUENTO MAIS ISSO HSUAHSUAHSUAHSIAHSUAHS
Falei não aguento mais
-Eu vou gozar Mari, ahhhh
Entre gritos e gargalhadas eu gozei muito naquelas solas perfeitas, meu gozo melou seus dois pés e um pouco de sua calça.
Fiquei sem forças, soltei os pés dela e ela ofegante olhou pra mim e disse
-Você é louco kkkkkk, eu quase desmaio de tanto rir
Eu olhei pra ela e só consegui sorrir, ainda sem forças
Ela sentou com cuidado pra não melar o sofá com os pés e colocou a mão em meu pau e ficou mechendo nele. A sensibilidade extrema que ele tava fazia eu me contorcer e gemer enquanto ela estava lá brincando com ele. Ela olhou pra mim, olhou pro meu pau e do nada colocou ele na boca e passou a língua bem na cabeça, Mendes gemer e me contorcer mas ao mesmo tempo eu achei muito bom. Ela levantou e falou com a voz toda safada
-Você tem que pegar algo pra limpar meus pés.
Levantei, peguei papel, limpei os pés e ela foi tomar banho.
Depois ela voltou e acabamos ficando, o resto do dia vocês já podem imaginar como foi.
Obrigado por lerem até aqui. Tentei ser fiel ao máximo e reproduzi os diálogos da forma que eu lembro. Sei que ficou longo mas ainda tem mais. Comecei a ficar com Mariana e aconteceram muito mais coisas. Próximo relato conto mais.
Obrigado novamente.