Me chamo Carla e tenho 24 anos. Eu era muito insegura quanto adolescente por causa do meu corpo seco e de praticamente não ter seios, mas quanto eu tinha 19 anos virei putinha do meu vizinho, que tirou todas as minhas virgindades, boceta, boca e cu, ele chegou até me emprestar para o traficante dele. Para garotas mais fracas isso podia ser o fim da vida delas, viram putas drogadas, mas para mim foi o contrário pois eu estudava como uma louca e a putaria me ajudou a relaxar e entrar na universidade.
Eu entrei na faculdade com muito mais autoconfiança e por isso consigo sair com vários caras bonitos e ricos, bem acima do meu nível, mas eu havia aprendido à ser uma perfeita puta na cama, mas também à só me entregar para os que valiam à pena. Passo os 4 anos de faculdade sendo convidada para as melhores festas e frequentando um meio social bem acima do meu, mesmo não tendo dinheiro ou peitos. Eu pelo menos ganho um pouco mais de quadril e com muita malhação eu deixo a minha bunda bem firme e empinadinha, o que era ótimo pois eu adorava oferecer o meu cu, os caras piravam nisso.
No último ano eu começo a namorar Thiago, um estudante de direito de uma família rica de advogados. A gente fica noivo logo depois da formatura e nos casamos em uma ano. Durante o noivado eu aproveito para fazer depilação completa à laser, removo todos os pelos abaixo do pescoço para sempre. A minha boceta era bem de menininha toda fechadinha, só com uma rachinha que cobria todo o meu grelo e pequenos lábios, sem peitos e nenhum pelo eu parecia uma Lolita e era isso que o Thiago ficava com mais tesão, aquele pervertido. Ele gostava brincar que eu era uma virgenzinha ingênua, que tinha que dar o cu pois tinha medo de ser castigada se perdesse o cabaço, ou então da garota curiosa que não sabe nada de sexo e tem que ser ensinada.
Depois do casamento a gente parte para a lua-de-mel na Europa, paga pelos pais de Thiago. Para a viagem eu coloco uma calça de algodão cru, extremamente confortável, apesar de ser um pouco transparente, o que já seria indecente, mas ficava ainda pior porque eu não usava mais calcinha. Em cima eu coloco só um top, como a calça era de cintura baixa eu tinha a minha barriga malhada completamente exposta. No meio da noite, durante o voo, Thiago aproveita para me masturbar por baixo do cobertor, eu tenho que me segurar muito para não gemer na cabine cheia.
Desembarcamos em Heathrow e vamos direto para o hotel. O bellboy sobe com a gente até o quarto levando o carrinho com as malas, antes mesmo dele sair, Thiago já está com a mão na minha bunda, e começa a me agarrar assim que paga a gorjeta e eu fico sem calça antes mesmo do homem fechar a porta do quarto. Só de top eu me agarro no pescoço de Thiago e enrolo as pernas na cintura dele. Ele era bem grande e forte e me segura como se eu fosse uma garotinha, e perde dele eu realmente parecia ser bem mais nova. Thiago me joga na cama, tira as calças, se coloca entra as minhas pernas e mete a pica na minha boceta encharcada. Não demora muito para nós dois gozarmos. Thiago vai tomar banho e eu fico deitada na cama sentindo a porra na minha boceta, chego até a tocar o meu grelo um pouco antes dele sair do chuveiro.
Eu tomo um bom banho para tirar o suor da viagem e do sexo, depois saio do banheiro completamente pelada, com a toalha enrolada no cabelo e vejo ele deitado na cama descansando, o meu mole caído para o lado. Só que eu ainda estava com tesão, por isso subo na cama de quatro e vou me aproximando até pegar no pau dele. Com uma mão eu seguro o mastro e com a boca eu vou lambendo as bolas dele até sentir que o pau começou a ficar duro, ai eu o lambo como um picolé. Quando Thiago volta a ficar completamente duro, eu subo nele e sento na pica e o cavalgo até eu gozar, depois saio e o chupo até ele gozar na minha boca, não queria esporrar a bocera de novo.
Depois de todo esse sexo nós estamos famintos e nos vestimos para sair par almoçar. Eu coloco um vestidinho preto solto, era basicamente um trapézio que prendia no meu pescoço, era bem aberto dos lados e terminava dois dedos abaixo da minha bunda, claro que sem nada por baixo. Nós pegamos um taxi até Camden Town, um bairro com um mercado, lojas alternativas, etc. Nós começamos comendo fish&chips, quando eu sento o vestido levanta completamente eu sento com a minha bunda direto no banco, o que faz eu me sentir como se eu estivesse sentada no meio das pessoas completamente nua, minha boceta já começa a ficar molhada.
Em seguida saímos para passear pelas bancas e lojas. Em vários momentos eu sinto a minha bunda exposta quando eu me inclino para olhar algo, ou quando um vendo mais forte levantava o vestido um pouco, eu não ligo. A gente passa por várias lojas, vê várias coisas, mas de repente a gente encontra uma loja de coisas para rave. A gente passa pelas araras de roupa, uma mais de putinha que a outra.
Eu acho um vestido feito de uma rede e portanto completamente transparente. Thiago encontra uma coleira de couro larga com um grande anel de metal na frente, ele coloca em um e me puxa um pouco pelo anel como se eu fosse uma escrava. Eu sinto uma onda de calor vinda da minha boceta quando ele faz isso. Eu pego um shortinho minúsculo de vinil e um top similar, já Thiago acha um chicotinho com várias tiras de couro. Eu vou no provador no canto da loja e visto o shots e o top. O shorts fica tão colado que parece até que ele foi pintado no meu corpo, além disso ele deixava metade da minha bunda descoberta e na frente ele mal cobria a minha virilha, se eu não fosse totalmente depilada, os pelos iam certamente aparecer. Em cima era só uma faixa preta cobrindo os meus seios, parecia até uma daquelas faixa de censura. Por fim eu coloco o vestido transparente por cima e saio do trocador. Caminho no meio da loja assim até chegar perto de Thiago, dou uma voltinha para ele, antes de voltar para o trocador. Depois disso nós vamos para o caixa para comprar todos esses items, inclusive o chicote.
Do mercado a gente continua andando até parar em um enrome jardim, mas quando estamos nesse espaço aberto vem um vento mais forte e levanta o meu vestido até quase a altura dos meus peitos, por um instante eu estou quase completamente nua no meio da rua. Isso é demais para Thiago, que fala para a gente voltar para o hotel.
Assim que entramos no quarto ele me manda tirar o vestido e coloca a coleira em mim, depois me puxa pela argola e me segura junto ao corpo dele enquanto me beija. Depois ele me manda deitar de bruços e empinar a bunda, e começa a me fustigar com o chicote. Os primeiros golpes são fracos, mas quando ele me acerta com um bem dado eu digo:
-- Isso, bate forte!
Ele aumenta a força dos golpes eu entro no modo de putinha submissa. Ele pergunta: -- O que você é?
-- Uma putinha safada.
-- E o que putinhas que andam por ai de bunda de fora merecem.
-- Apanhar de chicote
Ele deixa minha bunda toda vermelha e então me manda virar. Ele começa com os meus peitos e torço, depois desce para as minhas coxas, mas o principal vem depois, ele começa a acertar o chicote bem na minha boceta raspada e segue até deixa-la toda vermelha. Eu entro em transe com os golpes, só saio quando ele me invade com o pau e me fode como um touro.
Tomamos outro banho e eu visto uma camisola completamente transparente. Thiago havia pedido comida, por isso a campainha toca logo depois que eu termino de me vestir. Olho para Thiago, dou um sorriso e abro a porta do quarto, precisava ver a cara do cara do room service quando me vê praticamente pelada. Ele tenta desviar o olhar de mim enquanto coloca a comida na mesa, mas no final eu que dou a gorjeta e ele tem que me olhar inteira para agradecer. Enquanto comemos, Thiago fala de uma cartaz anunciando uma rave no dia seguinte que ele tinha visto na loja. Eu adoro a idéia.
No dia seguinte eu visto uma calça de yoga branca sem costuras. A calça era tamanho PP e ficava coladíssima em mim, dava para ver claramente as formas da minha bunda e se a minha boceta não fosse tão fechadinha, daria para ver até os detalhes dos lábios dela. A única coisa que mantinha a minha falsa modésia era que o tecido grosso da calça, portanto ela não era transparente.
Durante todo o dia nós fazemos turismo, visitamos os pontos mais importantes, o parlamento, Buckingham Palace, Westminster, Trafalgar Square e terminamos no Hyde park, sem muitas oportunidades de exibicionismo pois Londres é cheia de polícia e câmeras. Mas tudo bem, de noite voltamos para o Hotel, descansamos um pouco e nos preparamos para sair para a rave. Eu não tinha visto, mas Thiago tinha me comprado um plug anal e um par de adesivos para cobrir os meus mamilos. Eu coloco os dois, por vários motivos eu gostava de ter um plug no cu, me fazia me sentir putinha. Depois eu visto o micro-shorts, o vestido de rede, uma sandália de salto e por fim a coleira de couro com o anel de metal na frente. Para sair na rua coloco um casaco.
Chegamos em um área que parecia abandonada, com vários armazéns, eu chego à pensar que estávamos no lugar errado, mas vejo uma fila de pessoas em frente de uma porta de metal. Antes de entrarmos a hostess quer ver se estamos de acordo com o dress code, eu abro o casaco, mostro a minha roupa de putinha, ela sorri e nos deixa entrar. A porta parecia um portal, porque assim que a gente passa dá para ver as luzes e as pessoas vestidas com, pouca roupas coloridas e brilhantes.
Eu deixo o meu casaco na chapelaria, pegamos bebidas e logo estamos dançando. Thiago havia tirado a camisa e estava mostrando os músculos na festa. Depois de 1 hora um cara nos oferece êxtase, eu falo para Thiago aceitar e nós tomamos os comprimidos. Eu tinha já experimentado quando era adolescente e sabia que a droga me deixava ainda mais putinha.
Não demora muito, nós dois estamos dançando com um grupo de pessoas, dois caras e 3 garotas. Do nada eu vejo Thiago beijar uma inglesa de cabelos curtos, e logo em seguida um dos caras me beija e eu deixo. Logo ninguém é de ninguém dentro do nosso grupo e eu beijos todos os caras e todas as garotas (Thiago só beija as garotas). O tesão vai aumentando com tudo isso e quando eu finalmente beijo o meu marido a gente se pega para valer no meio das pessoas, tanto que sinto ele puxando o meu micro-shorts para baixo e estou só de vestido de rede, adesivos nos mamilos e plug no cu.
Estar praticamente nua no meio das pessoas me faz me sentir livre e eu começo a dançar e me mover no meio deles, sentindo a música. Até que uma das garotas diz:
-- Your ass is glowing!!!
Eu não consigo ver, mas Thiago me conta que o plug que ele tinha comprado brilhava na luz negra. Eu adoro isso e logo depois ele está me pegando de novo, inclusive passando o dedo na minha boceta. Mas logo um dos outros caras chega em mim e Thiago me passa para ele. O me bolina um pouco e diz que eu estou muito molhada, e como se quisesse provar isso me fode com um dedo na frente no meu marido, que por sua vez estava apertando os peitos de uma peituda, isso me deixa com ciúmes e eu beijo o outro cara e logo os dois me ensanduícham, eu sindo o pau duro deles se esfregando no meu corpo e sinto que a coisa estava ficando perigosa, volto para Thiago e começo a esfregar a bunda conta o pau dele, a peituda então vem em mim e começa a me beijar e acariciar. Ela então me masturba até eu gozar.
Thiago pergunta se a garota quer ir com a gente até o nosso hotel, mas ela recusa e nós voltamos. Eu não coloco o shorts de volta, caminho na festa só com o vestido transparente até colocar o casaco. No caminho de volta, no taxi, nós vamos dando mais amasso e com certeza o taxista tem várias oportunidades para ver a minha boceta.
Com a droga, Thiago estava com energia infinita, ele me come sem parar no quarto do hotel. Ele goza primeiro na minha boceta, eu não deixo ele ficar com a pica mole, logo que ele tira eu começo a chupa-lo até deixa-lo com a pica dura de novo, eu queria ele de novo na minha boceta, mas ele tira o plug do meu cu e mete o pau e come a minha bunda até gozar de novo.
No dia seguinte nós dormimos até tarde e depois saímos para fazer mais turismo antes de embarcar para a Espanha para a segunda etapa da lua de mel.