Possibilidades, a travesti 2

Um conto erótico de Anthony
Categoria: Homossexual
Contém 1876 palavras
Data: 30/07/2020 18:43:52

Essa história tem conteúdo pesado e aborda temas delicados! Quem tem problema com esse tipo de texto vai ficar gatilhado com o conteúdo lírico.

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Me estabelecer na cidade, nova, acabou sendo mais fácil do que eu imagina, nesse novo lugar assumir a personalidade de bom garoto e em pouco tempo já estava envolvido em vários grupos de solidariedade e ONGs. Afinal amava ter a imagem de bom moço! Uma coisa nova que fiz, aqui na capital, foi adentrar no mundo da militância. A um certo tempo vinha notando que movimentos onde a minoria era exaltada vinha ganhando destaque e nada melhor do que tá participando de movimentos em ascenção, ainda mais quando você se tem desejos aspirantes.

Um pouco antes de sair da minha antiga cidade e de minha tia morrer, comecei a cursar piscologia em uma faculdade. Achava incrível o que esse curso tinha a oferecer e adorava estudar os assuntos que eram abordados nas matérias! Assim que cheguei na nova cidade fui procurar uma faculdade pra poder continuar com o curso, pois faltavam 4 semestres pra o fim do curso, o diploma já estava pertinho de ficar em minhas mãos. Em casa, de certa forma eu era invisível, já que minha mãe não ligava pra mim, meu pai trabalhava muito e meu irmão vivia fora de casa. Confesso que esperava uma recepção diferente, principalmente da minha mãe, mas essa realmente não fazia um pingo de esforço pra ter algum contato comigo. Em compensação meu pai se mostrava bastante interessado em se manter presente e isso me agradava por um motivo, meu pai era desembargador, ele me seria muito útil! minha mãe que aproveitasse a calmaria pois em breve ela ia sentir falta. Ela merecia uma lição e eu daria o que ela precisava.

Lembro que aquela noite está a bastante quente, o que era um drogra, pois odiava calor! Tinha acabando de chegar da rua, estava conhecendo melhor a cidade então sempre ia pra um lugar novo todos os dias. Deveria ser rápido, em casa, pois em minutos teria que ir destrubuir alimentos pra moradores de ruas e drogados! Ia fazer uma ação com a ONG. Embora estivesse com muita pressa assim que entrei, em casa, percebi que tinha um garoto lá, um loiro pra ser exato.

- oi. - falei assim que vi o rapaz loiro na sala de espera.

- oi, meu nome é Felipe tudo bem ? - falou tímido.

- tudo sim, amigo do meu irmão ? - falei analisando, ele tinha um perfil diferente dos outros amigos do Victor!

- Sim, tô esperando ele terminar de se arrumar, vamos sair - falou sorrindo.

- nunca tinha te visto, você é amigo novo né ? - perguntei rindone olhando nos olhos dele, que eram cinzas.

- sim, mas sou irmão de duas amigas dele, Julieta e Julia. Eu morava em outra cidade, vim pra cá a pouca semanas. - falou.

- legal, assim como eu chegou a pouco tempo. - falei percebendo que seu olhar tinha algo diferente. Era como se eu já tivesse visto um olhar semelhante ao dele.

- meu nome é Anthony, prazer. - disse me apresentando.

- já disse meu nome, hahahaha. Mas prazer também! - riu.

- bom, a conversa tá boa, mas vou ter que subir pra me arrumar também, faço parte de uma ong e hoje vai ter doação de alimentos aos moradores de rua. Vou aproveitar que não vou ter aula e ir. - falei, mesmo Felipe tendo me despertado algo não podia ficar a noite toda conversando com ele.

- nossa, que ação bonita! Sempre ajudava as pessoas também. - falou maravilhado. Era pra vê reações assim que eu fazia partes dessas ongs.

- continue assim, não a nada melhor! Se quiser posso te levar um dia na igreja que frequento, sempre vou aos domingos com minha namorada. Lá é um ótimo lugar pra jovens e você ia adorar. -falou simpático.

Eu ainda não tinha uma namorada mas gostava de dizer que tinha, afinal fazia parte do meu papel de bom moço.

- lá vem você querendo levar mais um amigo meu pra igreja. - falou Victor aparecendo. Ele estava arrumado, deveria levar o loiro pra algum lugar, que a julgar pela forma que o mesmo olhou pro meu irmão seria um lugar que os dois pudessem ficar a vontade. Em meu quarto fui pro banheiro tomar banho e me arrumar pra cumprir com a minhas obrigações, que hoje seria ajudar os mais necessitados.

Com o passar das semanas me vi em um estresse alto, já fazia messes que não transava, não do jeito que gostava. Estava precisando fazer algo pra sentir prazer! Precisava de adrenalina. Era uma quarta-feira e estava prestes a terminar de conhecer mais um bairro, que ficava bem afastado do centro, que era onde morava. Nesse bairro tinha muitas pessoas pobres e pelo que pude perceber ali as pessoas viviam de forma bem precária. Já saindo daquele lugar percebi que havia um local, um pouco escuro e com iluminação péssima, ao redor, em que uma travesti se prostituía. Meu sorriso veio instantâneamente! Enfim iria ter alguma diversão.

Fiquei observando sua rotina por 8 dias, cada dia com um carro diferente e de uma forma que não deixasse ela perceber! Concluir que ela atendia de 4 a 5 clientes por noite, leva em média de 25 minutos com cada homem e saía todos os dias antes das 3 da madrugada. O horário que ela menos atendia e ficava sem fazer nada era entre as 21:30 a 22:40 seria nesse horário que iria me divertir! Pra isso comprei um taco de beisebol, usaria ele essa noite.

- bom, está na hora da brincadeira começar. - falei sorrindo, Era 21:25.

Antes de ir até lá peguei uma arma, presente do pastor, e um super bonde. Fiquei segurando a arma com a mão esquerda.

- boa noite. - falou com a voz afeminada, sexy e descontraída.

- boa noite. - falei sorrindo ao olhar seus olhos arregalados.

- se abrir a boca morre. - falei com força e tesão.

- por favor. - falou baixo.

Mandei ela dá 1 passo pra trás, destravei o carro e abrir a porta!

- pega esse taco aí no banco de trás. - falei de forma calma e baixa.

- por favor. - falou chorando.

- agora. - falei extasiado com o que via.

Ela abriu a porta e pegou o taco. Antes de levar ela pro um lugar mais afastado, que ela usava pra fazer boquetes em alguns caras quando esses não iam pra moteis, vi meu reflexo no espelho do carro e amei como a máscara que usava me deixava assustador! Embora eu gostasse de ouvir gritos, principalmente quando machucava alguém, se ela gritasse seria perigoso, então fiz ela passar super bonde na boca. Antes de dar um chute nela, que certamente a faria cair, olhei mais uma vez pra seus olhos e vi todo o medo que eles transmitiam. Agora sim eu teria um pouco de diversão.

Enquanto dirigia em direção a um motel, me sentia um deus, me sentia realizado! Assim que entrei no quarto fui em direção ao espelho e fiquei me olhando. A visão que tinha ali era fantástica. Via um homem alto, 1.83, magro e meio loiro, meus cabelos eram castanhos claros. Comecei a rir e fiquei assim por horas! Toda vez que via, o quão melado de sangue estava, ria mais. Uma pena ter quebrado o taco de beisebol! dá próxima vez vou usar algo duro, só espero que ela aguente mais antes de apagar. Aquela noite dormir perfeitamente bem e no outro dia acordei maravilhado! Após tomar banho fui pra casa.

- filhinho vou precisar da sua ajuda! - falou minha mãe pra Victor!

- fala mamãe. - falou Victor

- preciso que você me ajude a ganhar um cliente! Na verdade quero que você de certifique que eu vou pegar esse caso. - falou sorrindo. Minha mãe era advogada!

- não estou entendendo. - falou o idiota

- quero que você seduza a filha de um cliente meu! Marquei um jantar pra esse fim de semana. -falou

- sério ? - Victor disse.

- sim, se você ajudar a mamãe te dou um carro novo! - falou fazendo ele rir.

- tô vendo que alguém vai ganhar um carro novo. - falou papai rindo.

- quero todos vocês no jantar! Quero que eles vejam a família perfeita que temos. - falou minha mãe.

Depois que terminamos o jantar ela falou.

- Anthony se você puder chegar no fim do jantar eu agradeceria! - falou forçando simpatia.

- ok. - falei olhando pra ela.

- você entende a mamãe né ? - falou sorrindo.

- entendo sim mamãe, espero que tudo dê certo! - falei sorrindo e abraçando ela.

### início do flashback ###

Certa vez, em uma conversa com minha tia, ela me confidenciou coisas interessantes! Segundo ela minha mãe passou por uma depressão durante a minha gestação.

- você lutou desde de sempre! Isso que me fez ficar paixonada por você, mesmo antes de ter nascido. Lembro que sua mãe tentou te aborta de todas as formas, claro ela não queria perder o corpo e nem ficar cuidando de criança tão nova, mas você venceu tudo e nasceu mesmo ela tentando de todo jeito fazer esse nascimento não acontecer! - falou minha tia.

- sério tia ? - fingir surpresa.

- sim! Desde de sempre você foi especial. - falou sorrindo. Mesmo ela naquele jeito de hospital, velha e careca ainda era bonita.

- tenho muito sorte em ter vivido com você. -falei fingindo felicidade. Queria muito sentir algo por essa mulher!

Ainda nesse dia, como estávamos no hospital e não tínhamos nada pra fazer, ela me contou vários detalhes da sua infância e da minha mãe!

- você sempre odiou cachorros, incrível. - disse rindo.

- nem fale. - concordei.

- esse corte que você tem, no canto superior da boca, foi causado por um. - falou.

- não lembro. - falei. realmente não lembrava de der mordido por um cachorro.

Então ela começou a me contar que sempre cuidou de mim mais do que minha mãe, inclusive que eu comecei a ficar mais com ela durante a segunda gestação de minha mãe!

- sua mãe começou a ter um medo e ódio de você tão grande que eu tinha medo por você. - falou.

- sério ? - perguntei fingindo surpresa.

- sim, principalmente depois do que você fez com cachorrinha dela! - disse rindo.

- o que eu fiz. - comecei a sorrir.

- queimou a coitada viva. - disse rindo.

- adorava esse lado seu sádico quando você era criança. - falou sorrindo, por um momento vi minha antiga tia ali.

Minha mãe tinha uma cachora e dava mais atenção ao animal do que mim. Então um dia amarrei a cachorra, na coleira de aço, joguei perfume e depois taquei fogo! Ali, com 4 anos, eu via a cachorra ser queimada viva e soria vendo toda a situação. Essa minha brincadeira, como meu pai disse, me custou o pequeno corte que tinha no lábio! Já que quando minha mãe viu o que tinha feito veio furiosa pra cima de mim.

#### fim do flashback #####

No dia do jantar fiz como ela pediu e não apareci, aproveitei o tempo livre, já que também não fui pra faculdade, pra arrumar alguém pra fazer sexo! Acabei usando aplicativos pra sexo pela primeira vez.

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Me desculpem os erros mas é isso aew, enfim não posso agradar a todos mas espero que quem esteja lendo esteja curtindo! No próximo capítulo a narração ainda será um pouco obscura e terá coisas tensas! Mas o conto não vai ser assim sempre! A parti do capítulo 4 vocês vão acompanhar Anthony tentando conquistar uma pessoa. COMENTEM

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Comentários

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Puts cara você me fez lembrar da Dr Ana Beatriz psiquiatra, falando de dois meninos, que roubaram de um bebê que estava em um carrinho de bebê, e colocaram a criança nos trilhos, esperaram o trem passar por cima da criança.

Bem que achei estranho, todos falarem pro Felipe ficar esperto com o Antony. Pena que vc não concluiu os dois contos.

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imagine saber que existe pessoas assim. Deus me livre. Tô passaddoooo

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To adorando! Acho incrível estar dentro da cabeça de uma pessoa assim. Só quero saber de onde a "namorada" dele saiu

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