Meu Novo Vizinho PARTE 4 (Fodendo ao Lado do Meu Irmão)

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 2649 palavras
Data: 31/07/2020 00:30:23
Última revisão: 31/07/2020 03:51:17

Eram umas 10h da manhã quando acordei, ainda só de cueca, meu pau, como toda manhã, estava bem duro e pulsando. Ele se animou mais após eu pensar nas coisas que eu e o Bruno já havíamos feito, eu não parava de pensar nele. Botei meu cacete para fora e fui obrigado a bater uma, gozei, jorrando sobre minha barriga. Peguei uma camisa minha que eu tinha deixado em cima da cama a alguns dias me limpei. Mexi no celular por alguns minutos, havia mensagem do Bruno me desejando “Bom Dia”, o respondi. Meu pau já estava mole, jogado de lado na boxer que estava usando, então resolvi finalmente levantar e sair do quarto.

Assim que sai a casa estava silenciosa, meu irmão ainda estava dormindo provavelmente, e só haviam eu e ele em casa. Peguei minha toalha no varal no quintal e fui tomar um banho, fiquei com a porta aberta mesmo, já que era normal eu e meu irmão fazermos isso quando estava só a gente em casa. Retirei minha cueca e joguei no cesto, fui escovar os dentes, enquanto isso apontei minha rola para o vaso sanitário e dei uma mijada, terminei e fui tomar banho.

Sai de toalha do banheiro, fui até meu quarto terminei de me secar e vesti um calção preto. Sem cueca e sem camisa. E me joguei na cadeira na cozinha para mexer no celular. Quando abri meu whatsapp vi que havia uma mensagem de um mano meu, falando que ele iria fazer um churrasco de noite, só para os amigos mais chegados, pois no dia seguinte seria o aniversário dele mas ele teria que passar o final de semana no interior com os pais para visitar uma avó. Disse para ele que iria sim e perguntei o que eu tinha que levar, perguntei também se eu poderia chamar o Bruno, pois ele havia chegado recentemente mas não tinha amizade com ninguém ainda, só comigo. Falei que o Bruno era bem de boa e tals.

“Blz, pode chamar ele sim, man” – Meu amigo respondeu, e fiquei contente que eu poderia levar Bruno comigo, pois andava curtindo bastante estar com ele.

Mandei mensagem para o Bruno avisando ele sobre o churrasco, ele disse que iria comigo sim. E assim ficou confirmado.

Quando terminei de falar com ele, meu irmão saiu do quarto, fiquei olhando para ele, estava com a maior cara de sono, passando a mão pelos olhos, e com a outra mão pegava no próprio pau por baixo da cueca boxer que estava usando. A retirou e deu uma espreguiçada.

- Dormiu tarde foi, mano? – Perguntei.

- Sim. – Respondeu bocejando. – Só tá nós aqui?

- Sim, geral saiu hoje.

- Beleza. Vou tomar um banho, me espera para almoçarmos juntos? – Perguntou.

- Beleza. Espero sim. – Respondi, e meu irmão foi em direção ao quintal pegar a toalha dele, e depois seguiu para o banheiro.

Alguns minutos ele voltou, entrou no quarto e saiu usando uma samba-canção roxa, sem camisa. E fomos almoçar.

Eram umas 19:45 quando eu terminei de me arrumar, como o tempo mudou do nada e de noite ficou um pouco frio, vesti tênis, meia, uma calça de moletom preta com o elástico listrado de branco e preto, uma camisa de moletom, uma boxer branca por baixo, e um boné. Meu irmão estava com uma roupa parecida comigo, e até me zuou dizendo que não precisávamos deixar tão transparente que somos irmãos. Por ele também ser amigo do aniversariante foi chamado para o churrasco. Avisei a ele que tínhamos que passar na casa do Bruno antes, e ele me deu um sorriso sacana, dizendo:

- Beleza, bora lá buscar teu namorado.

- Já disse para não ficar com ciúmes, tua bundinha é a minha favorita ainda. – Falei, aproximando meu corpo dele e segurando sua cintura com minhas duas mãos.

- Te fuder. – Meu irmão respondeu rindo.

Fomos até a casa do Bruno, ele estava sentado nos degraus da casa dele, nos esperando. Assim que me viu me deu um sorriso, trancou a porta de casa e jogou as chaves no bolso. Usava sapatos, uma calça jeans, uma camisa preta e uma jaqueta preta e branca por cima, aberta. Estava muito bonito. Saiu no portão e me cumprimentou, apresentei meu irmão para ele e eles se cumprimentaram também, e fomos até a casa do nosso amigo, o Alex, o aniversariante.

Ficamos lá a noite toda, fumando narga, bebendo, eu não curto muito beber, mas meu irmão e Bruno beberam bastante, principalmente meu irmão, comendo, e trocando ideias. Quando eram quase 4h da madrugada o pessoal começou a ir embora, incluindo eu, meu irmão e o Bruno. Nos despedimos dos caras e das minas que ficaram lá, e saímos.

Meu irmão estava meio grogue com a bebida, meio tonto, então ele se apoiou em meus ombros e eu passei a mão em volta da sua cintura e fomos andando juntos. O Bruno rindo da gente.

- Se vocês quiserem podem dormir lá em casa, ai quando amanhecer vocês vão para casa. – Bruno falou, quando estávamos na frente da casa dele.

- Mas tem lugar para nós três dormirmos? – Perguntei.

- Eu tenho um colchão de solteiro guardado, coloco do lado da minha cama, teu irmão dorme nela e tu dorme na minha cama comigo.

- Beleza. – Eu sabia as intenções dele com a ideia. – De boa para tu, mano?

- De boa. – Meu irmão respondeu, ainda grogue.

Entramos na casa do Bruno e fomos direto para o seu quarto, ele jogou um colchão no chão e o arrumou para meu irmão se deitar, eu tirei os sapatos dele, e o deixei de meias, ele logo se jogou no colchão e rapidamente dormiu.

- Bora deitar também? – Bruno perguntou.

- Bora, respondi sorrindo para ele. - Mas antes mandei uma mensagem para minha mãe avisando que eu e o meu irmão dormiríamos na casa do Bruno.

Tiramos nossos sapatos, e eu meu boné, e deitamos juntos, ele logo me abraçou, e ficamos de frente um para o outro. Ele colocou a mão por baixo da minha camisa e ficou a passando pelo meu corpo, em seguida a enfiou dentro da minha calça e da minha cueca, pegando meu pau meia bomba, e mexendo nele. Aproximou mais seu rosto do meu. Abri sua calça jeans, e enfiei minha mão por baixo da cueca dele, seu pau já estava totalmente duro, efeito do tesão e do álcool, de lado na cueca. Ele se aproximou mais ainda de mim e começou a me beijar, lentamente, eu sentia sua língua quente invadindo a minha boca, seu hálito forte de álcool, e sua boca com sabor de bala de hortelã que ele estava chupando anteriormente.

Ficamos naquele beijo lento, e nossos paus pulsavam um na mão do outro.

- Vira. – Falou, sussurrando.

- O que?

- Deixa eu te comer. – Sussurrou novamente.

- Tá louco? Meu irmão tá bem ai. – Respondi dando uma risadinha baixa.

- Ele tá praticamente desmaiado.

- Sei não... Eu nunca fiz isso. Não sei se curto.

- Eu vou com calma, eu tenho lubrificante ali nessa gaveta do seu lado, ele não deixa doer, tem anestésico. Tu vai curtir.

Fiquei pensativo.

- Aquele dia você me mamou, e no outro dia eu te mamei. Se você me deixar te comer, eu também vou dar para você. Relaxa... – Bruno continuou falando, bem baixinho.

Essa ideia dele fez meu pau dar outra forte pulsada em sua mão, pois eu tinha uma grande vontade de comer ele, curtia muito sua bunda, toda grandinha e durinha, resultado de meses de academia.

- Mas se doer tu vai parar ein... – Falei.

- Beleza. – Ele respondeu me dando outro beijo, lento e demorado.

- Pega o lubrificante nessa primeira gaveta ai do seu lado.

Me virei e o peguei, entregando a ele.

Nos cobrimos com seu cobertor, e ele logo abaixou sua calça e sua cueca, e depois fez o mesmo comigo. Estava um pouco nervoso, pois era a primeira vez que eu estava permitindo um cara me penetrar. Já havia conversado com alguns caras estranhos na internet, mas sempre dizendo que se a gente se encontrasse eu que iria come-los, e não o contrário.

Senti algo úmido tocando minha bunda, era os dedos do Bruno bem molhados de lubrificante, ele espalhou no meu cu e deu uma forçada com o dedo, colocou sua boca bem próxima aos meus ouvidos e começou a falar comigo.

- Relaxa...

- Você vai gostar...

- Eu já fiz isso antes, é gostoso também...

Procurei relaxar e ele retirou seu dedo, senti ele espalhando lubrificante no seu pau e em seguida encaixou a cabeça bem na entrada na minha bunda. Era agora, ele iria começar a meter aquela jeba enorme dele em mim. Isso me deixava um pouco receoso, pois não queria sentir dor. Eu curtia a ideia de provocar dor e não de sentir ela.

Mas para a minha surpresa, o lubrificante com o anestésico realmente funcionava, e a dor era bem mínima, mas óbvio que Bruno também estava indo muito lentamente. Senti quando a cabeça da sua rola entrou por completo em mim, me causando certa estranheza. Eu acabei gemendo baixinho, com o desconforto. E por longos minutos ele foi colocando o resto do seu caralho, enquanto eu apertava a cama com força, e começara a suar um pouco.

Depois de um bom tempo eu finalmente senti seu pau inteirinho dentro de mim, e suas bolas e pelos tocando minha bunda. E pela primeira vez naquele momento, eu senti um certo prazer, hoje entendo que seu pau devia estar tocando minha próstata, pois a sensação de ter ele dentro de mim se tornará algo gostoso de sentir. Ele começou um vai e vem bem lento, curtindo bastante o momento e gemendo muito baixinho, perto do meu ouvido. Passou seu braço em volta do meu corpo, enfiando suas duas mãos por baixo da minha camisa e me apertando com força enquanto me penetrava. Meu pau estava durão, e eu comecei a me punhetar.

Bruno me puxava contra sim com força, beijava meu pescoço, e continuava o vai e vem, depois de alguns minutos eu já sentia que estava muito perto de gozar.

- Eu vou acabar gozando.

- Pode gozar, eu tô quase também.

- Mas vai sujar sua cama.

- Não tem problema. Eu limpo com minha cueca.

Ele então continuou a me penetrar e eu continuei minha punheta, ele então colocou a mão em minhas bolas, e enquanto me fodia massageava elas, e aquilo aumentou ainda mais meu tesão, pois curtia muito quando alguém lambia ou brincava com minhas bolas. Senti a porra vindo, meu pau inchou e pulsou, e comecei a jorrar porra na cama, por baixo do cobertor.

- Tô gozando. – Falei ofegante, enquanto meu pau jorrava uma grande quantidade de porra.

- Eu também. – Bruno falou ofegante, metendo seu pau bem fundo em mim. Foi quando eu senti pela primeira vez, meu cu se enchendo de leite de pica de algum cara, era um pouco estranho a sensação, mas ao mesmo tempo eu estava tendo muito prazer com tudo aquilo.

Ficamos os dois ofegantes, gemendo baixinho, Bruno ainda com o pau dentro de mim, pulsando, e eu com minha mão e meu pau totalmente sujo de porra.

Bruno então tirou seu pau lentamente de mim, e foi estranho sentir aquele vazio.

- Vira para mim. – Falou.

- Não posso. Se eu me virar vou sujar ainda mais sua cama de porra.

- Perai, então. – Bruno disse, enquanto tirava totalmente sua calça e sua cueca.

Limpou seu próprio pau com a cueca dele, tirando a porra e o lubrificante que tinha ficado no seu caralho, depois se encostou em mim, encaixando sua jeba bem no meio da minha bunda, me sarrando, estava meia bomba. Puxou o cobertor, deixando meu pau totalmente a vista e começou a me limpar com sua cueca, tanto minha mão quanto meu caralho. Dei uma vibrada, pois meu cacete estava meio sensível pós gozada. Ele deu uma risadinha.

Jogou a cueca do meu lado, no chão. Levantei minha cueca e minha calça e me virei para ele. Ele ainda estava sem nada da cintura para baixo, segurei na sua bunda e começamos a nos beijar de novo.

- Na próxima eu deixo você me comer, beleza?

- Beleza. – Respondi sorrindo.

- Foi bom para você?

- Foi sim.

- Que bom. Espero que tenha sido mesmo, eu gostei de ter sido seu primeiro cara. – Falou me dando um sorriso, passando a mão no meu rosto e mexendo no meu cabelo. Lhe dei outro sorriso e ele começou a me beijar novamente.

- Vou vestir minha calça antes que eu me esqueça, pois agora fiquei caindo de sono.

- Eu também. – Falei rindo.

Bruno pegou sua calça jeans e a vestiu novamente, sem cueca por baixo, fechou o zíper com cuidado e me abraçou. Ficamos um de frente para o outro, com nossos rostos bem colados, e assim adormecemos.

Quando eram umas 10h e pouco da manhã eu fui o primeiro acordar, fiquei olhando para o Bruno que dormia profundamente. E dei uma espreguiçada, me sentei na cama e fiquei esperando um dos dois acordarem, enquanto mexia no celular. Já tinha mensagem da minha mãe perguntando que horas iriamos voltar para casa, avisei que já tinha acordado e só estava esperando meu irmão acordar também para irmos.

Alguns minutos depois o Bruno acordou, se espreguiçando e me dando um sorrisão.

- Bom dia.

- Bom dia. – Lhe dei um sorriso.

- Falando com suas minas ai?

- Tá com ciúmes já é? – Ri. – Minha mãe, perguntando que horas a gente vai voltar para casa. Vou ter que acordar ele. – Apontei com a cabeça para meu irmão no chão, dormindo pesado ainda.

- Beleza então. Acorda ele ai. – Bruno me deu um leve beijo e se levantou da cama, foi até o banheiro, e com a porta aberta começou a mijar, me olhando, enquanto eu olhava para ele e para o seu pau.

Me levantei da cama e fui até o colchão do meu irmão.

- Acorda ai, arrombado. – Falei dando uns empurrões nele com meu pé.

- Vai tomar no cu. – Meu irmão falou, acordando.

- A mãe tá mandando mensagem já. Bora.

- Bora, porra. – Meu irmão respondeu, meio estressado por ter dormido pouco.

Assim que Bruno saiu do banheiro eu entrei, botei meu pau para fora e comecei a dar uma mijada, também com a porta aberta, enquanto estava lá meu irmão entrou no banheiro, se posicionou ao meu lado e começou a mijar também, caindo de sono.

- Acorda, pau no cu! – Falei rindo para ele.

- Chupa meu pau. – Ele respondeu, seu cabelo todo bagunçado e seus olhos quase fechados.

Terminei de mijar, balancei meu pau e o joguei na cueca. Lavei minhas mãos e joguei uma água no rosto, e sequei com a toalha de rosto. Dei uma batida na bunda do meu irmão para zoar dele e sai do banheiro.

- Pega no meu pau, filho do puta. – Ele terminou de mijar e fez o mesmo que eu e logo saiu do banheiro.

- Mano, já estamos indo, antes que a coroa venha buscar a gente aqui com a vassoura na mão. – Falei rindo.

- Beleza, cara. Até qualquer hora. – Disse, sorrindo para mim.

Ele e meu irmão se cumprimentaram, dando um aperto de mão e um abraço rápido.

- Cara, se tu quiser pode almoçar lá em casa. – Falei.

- Oh, mano, valeu pelo convite. Mas tô quebradão, vou só comer qualquer coisa aqui mesmo e voltar a dormir. Mas na próxima eu vou.

- Relaxa, man. De boa. Até qualquer hora então. Valeu ai.

- Valeu tu, por ter me chamado para o churrasco ontem.

- De boa.

Eu e meu irmão fomos em direção a porta, Bruno logo atrás de mim, até que notei que não estava com meu celular em mãos.

- Putz, perai, mano, esqueci meu celular lá no quarto.

Corri até lá, e o encontrei em cima da cama, quando me virei para sair do quarto Bruno já estava na porta, segurou meu rosto com força e me deu um beijo forte, segurando meu corpo com força.

- Até depois.

- Até. – Disse sorrindo para ele.

Continua...

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Comentários

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O título tinha me deixado com receio de algo que eu na gostaria, grato que n foi assim. Escrita deliciosa, mano

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Queria que seu irmão participasse mais das putarias com você faz.

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Bom conto. Não vejo porque ter afinidade sexual com irmão. A aventura com o parceiro com o irmão do lado já valeu. E a humildade de descrever ser passivo também.

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Gostei demais do conto, sempre quis ler um conto com você sendo passivo, fiquei aqui de pau durão. Queria que seu irmão participasse mais das putarias que você faz com os caras, ia ser muito bom ver vocês se pegando também.

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Conto maravilhoso! Se fosse eu o seu irmão, nunca que eu ia dormir, só pra ver qual era a sua e do Bruno. Eu ia fingir q tava dormindo e ia entrar na fodelança bem na hora. Cara sacana esse Bruno. Muito safado. Ele te fodendo foi a melhor cena do conto. Homem perfeito. Ai que delicia ter um vizinho desse. Vc também é bem putinho. Bem safadinho. Tô louco pra chegar na vez de você foder ele como recompensa. Fico latejando aqui só de pensar. Não demore com o próximo capítulo

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Esse negócio de ler dois de uma vez, dá certo não, hehehe. Mas vale as duas gozadas, kkkkkk.

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Caraí, que conto foda,meu !! Continuaaa!!

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Que delícia de relação essa de vocês. Está na hora de pôr esse irmão também na jogada. Cheiros ..

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