Meu primeiro emprego foi como office boy. E tinha um cara, o Marcelo, que desde os primeiros dias falava besteira pra mim.
Essa empresa era um prédio de 9 andares, que estava em reforma, os 4 primeiros andares estavam prontos, os próximos 4 estavam praticamente em construção. E no 9° andar ficava o vestiário, onde eu tinha um armário.
O Marcelo, com o tempo passou a ter investir mais. Passava a mão em mim, dizia que eu tinha bunda grande, e espalhou entre os outros office Boys que eu gostava de vara. Não sei o porquê disso. Não foi exatamente legal, mas serviu pra me aproximar de um dos boys. Pena que ele fez 18 e saiu da empresa pra servir no exército. Eu fui contratado pra substituir ele.
E o Marcelo continuava a mexer comigo. E piorou quando liberaram parte do 5° andar e eu passei a trabalhar lá. Era o arquivo da empresa e eu fiquei semanas responsável pela organização desse arquivo, e o Marcelo sempre passava lá.
Mas não sei porque passei a gostar dele. Ele era um escoto mais na frente dos outros, pra fazer graça. Mas quando estávamos sozinhos ele não fazia nada, além de falar besteira, e mostrar o volume do pau duro.
Foi assim por meses. Eu acabei ficando responsável por todo o arquivado da empresa, e basicamente trabalhava sozinho o dia todo. Mas sempre tinha trabalho. Eu cheguei a ficar lá, com outro office boy, e deixei mais de um dos pedreiros usar o banheiro do arquivo, se eu pudesse "balançar" pra eles. Eu na verdade já era uma puta, mas no trabalho eu pegava leve, pra não ficar mal na empresa.
E o Marcelo não tomava a iniciativa. Só falava minha bunda era grande, e do pau dele me rasgando.
Um dia, eu fui mais longe com um dos pedreiros e chupei ele no arquivo, perto do final do expediente. Ele já tinha tomado banho e "esqueceu" a luva dele no meu andar. Paramos quando tivemos a impressão que alguém viu, mas pareceu não dar em nada.
Passou a semana sem acontecer nada e na sexta, no final do expediente eu passei no 9° andar, pra me trocar.
Era 5:30 da tarde, e tirando a chefia, que fica na no 3° andar, eu era o último a sair. Mas o Marcelo apareceu la. Esse cara devia ter saído às 4:30 da tarde.
Eu estava abrindo o armário, quando ele chegou por trás, fechou a porta do meu armário e disse: - é hoje.
Ele passou a mão na bunda. Não tentei sair. Daí ele falou: - eu tô querendo comer esse bundão seu faz tempo você não dá pinta, mas chupa os pedreiros? Eu quero esse cú e vou te fuder agora!
Ele baixou a minha calça e alí mesmo, nos armários, cuspiu na mão e enfiou os dedos no meu cú, falando putaria, cuspiu de novo e me penetrou forte. Vi até estrela!
Aí eu tentei sair. Ele não deixou. Só falou:
- aguenta, hoje você é minha puta. Esse bunda é minha!"
Eu disse que não sou de ninguém. E dei uma rebolada, pra encaixar melhor. Quando reparou que eu ia deixar, disse:
- Mas é putinha mesmo, nem tem mais graça.
Porém ele não parou. Me comeu forte me prensando entre o corpo dele e os armários por um tempo. Ele estava nu, eu estava de roupa, só com a bunda a mostra. Parecia que ele curtia assim, mas eu estava me machucar nós cadeados dos armários.
Eu mesmo tive que tomar a iniciativa, mandei ele parar e tirei a roupa, fiquei de quatro no banco de madeira do vestiário, e esperei pra ver o que ele faria.
Ele meteu mais forte ainda. Já que onde a gente tava podia fazer o barulho que quisesse qua ninguém ia escutar. E ele me regassou. Enfiava fundo, com força. Parecia que estava até com raiva. As vezes ele parava de bombar com o pau no fundo do meu cú e me mandava esfregar a bunda no saco dele. Da última vez senti ele gozando. E ele bombou com mais violência enquanto gozava.
Depois ele simplesmente pegou a toalha e foi tomar banho. O desgraçado nem me ajudou a gozar.
Só de raiva gozei dentro do tênis dele e fui embora com o cú ardendo, mas satisfeito.
Na segunda a tarde ele foi no aquivo. Estava meio diferente. Mas falou que eu ia pagar com o cú por ter esporrado no tênis dele. E eu recebi o castigo. Mas essa é outra história.