Após o café da manhã sendo sábado resolvemos dar um giro pelos limites da fazenda num todo o terreno que habitualmente era conduzido pelo Luís passeio bem agradável convivendo com um ar verde e puro e até com os animais no seu habitat natural. Se há coisa que guardo na memoria com saudade é o verde e o cheiro a terra daquela fazenda.
Regressamos e depressa percebi que o Luís não queria voltar ao seu quarto e já tinha interiorizado que passaria o dia comigo. Perguntei se não tinha receio que as pessoas achassem estranho ele estar sempre comigo e não sair lá de casa, ao que me respondeu:
-E que mal tem todo o mundo sabe que sou um empregado privilegiado do patrão, frequento a casa do patrão na cidade qual o mal de aqui ser igual?
-Mas Luís você entra em nossa casa na cidade, mas não dorme lá!
Me olhou com aquele olhar de quem vai fazer uma provocação das suas e disse:
-Ora então está na hora de todo o mundo saber que quem anda comendo o filho do patrão sou eu. Está na hora de saberem que você virou minha mulherzinha.
Sorri e respondi:
-Deixa de ser tarado.
-E você gosta né?
-De quê de você ser tarado?
-Não de ser eu o único que te cobre e come como um verdadeiro macho.
-Cabrão, muito convencido.
-Nada disso. Muito assertivo isso sim. Eu sinto. Fala não gosta de se entregar toda ao seu marido?
Nossos diálogos tinham sempre de terminar em conversa de sexo. Sentia que ele jamais iria desistir de me foder e duvidava já se na verdade aquele macho não queria também selar comigo um compromisso duradoiro e pleno. Relevei e respondi com uma pergunta:
-Quer ser meu marido?
Senti que não deveria ter feito a pergunta porque a coisa estava a ficar fora de controle. Seus olhos ficaram brilhantes e esbugalhados e me respondeu com outra pergunta que me deixou encostado à parede.
-Isso é um seu pedido?
Sorri e não respondi. Ou melhor, respondi desviando o assunto dizendo:
- É bom fodermos só um com o outro se mantivermos isso temos segurança e sem medo podemos foder sem camisinha.
Mas ele não desarmou e retorquiu:
- Por isso é que você tem de ser minha mulher e eu seu maridão. Você me pediu para ser seu marido?
Sentia agora que aquela tesão louca que ambos sentíamos um pelo outro caminhava para algo que eu não me sentia seguro para assumir e temia isso por várias razões desde logo pela imprevisibilidade das atitudes do Luís pois quando ficava com o pensamento no sexo ficava tresloucado achando que me tinha de comer e ponto final. Falar de sexo com ele ou estando perto dele o pensamento e as palavras acabavam no sexo. Sinal disso foi o que ele fez logo a seguir à pergunta, prosseguindo:
- Olha como estou só de falar e pensar que você me pediu para ser seu maridão, olha só.
Dizendo isto apertava o seu mastro já meio duro por cima das suas justas calças exibindo o volume que parecia querer rebentar os botões da calça pouco se importando que nossa conversa decorria no alpendre da casa e podia passar alguém e ver. Era este desprendimento dele que me metia medo.
- Pare com isso olhe que podem ver. Almoça comigo?
-Claro, minha princesa.
Falava assim e sorria sempre com aquele sorriso provocador matreiro e lindo. Sua boca era linda quando sorria seus olhos brilhavam. Penetravam em mim com um efeito quase demolidor me deixando anestesiado.
-Bom vamos tratar do almoço então.
-Ah vou adorar ver a minha princesa cozinhando para o seu macho. O menino do papá sabe cozinhar?
Não perdia uma oportunidade para me provocar.
- Sei sim minha mãe me ensinou.
-ah vejo que minha sogra preparou bem a princesa-
Pare de falar assim
-Falar assim como? Você é a minha princesa e na cama amante mulher e puta.
-Quer parar Luís?
Minha voz saiu grossa e alterada e ele percebeu, mas não desarmou. Entramos fomos para a cozinha e quando posei o frango na banca para começar a preparar o almoço ele ficou me olhando em silêncio. Depois do nada foi em direção à porta se certificar que a porta estava fechada, voltou já eu picava uma cebola para a panela quando se aproximou de mim se colocou por trás me abraçando e falando junto ao ouvido:
-Não fica aborrecido por te tratar no feminino é que isso me dá tesão. Não se ofenda eu te quero como homem, mas te imaginando minha mulher. Deixa eu tratar assim? Olha só…adorava que você falasse comigo como se fosse minha mulher. Pode ser?
Raras vezes senti aquele negão ser e falar de forma tão meiga e confesso que a ideia me fazia sentir mais tesão. Tudo naquele homem me dava tesão até as atitudes desmedidas sem medir o perigo. Voltou à carga me apertando cada vez mais sem soltar seus braços que me abraçavam por trás.
- Pode ser? Nos tratamos como marido e mulher só dentro de casa na nossa intimidade!? Fala que sim que só de pensar e sentir sua bunda fico louco de tesão com desejo de te cobrir.
-Ok Luís agora pare com isso quero fazer nosso almoço
-Ué mas pode cozinhar com seu macho grudado assim em você
-Eu te conheço safado
-E gosta do safado né?
-Quem disse?
-Não me provoca eu sei, eu sinto safada. Você já está tremendo de desejo ainda ontem entrei em você duas vezes seguidas.
-Ordinário
-Me chinga que eu gosto. E diz que não gostou de sentir o cacete do seu macho te arreganhando as pregas duas vezes seguidas?
Com dificuldade me fui movimentando na banca colocando os condimentos e o frango na panela porque não desgrudava de mim embora tivesse soltado os braços. Até que percebi a razão. Desceu suas calças estava sem cueca e começou a roçar seu pau duro como uma rocha na minha bunda. Depois desceu meu short apontou seu pau no meio das nádegas e começou esfregando a cabeçorra entre as minhas nádegas e falando:
-Princesa olha como seu macho está, é só para sentir sente?
-Luís pare com isso estou trabalhando
-Mas sente como você me põe?
- Ok sinto! Agora se arrume.
Terminei de dizer isso e ele encosta a cabeça na entrada e com um só impulso vence a resistência do meu buraco se enterrando todo sem dar tempo de eu resistir começou apertando meus mamilos e falou:
-Ah não dá para esperar quero te cobrir princesa, quero sua buceta se apoia na bancada que vai levar cacete.
Fiquei sem defesa, mas desejando sim de novo me sentir unido a ele.
Me dobrei e apoiei as mãos na bancada e logo aquele tarado começou a falar sacanagem
-Isso querida obedece a seu macho se entrega toda que vai gemer de prazer.
Seu cacete iniciou uns movimentos lentos de vai e vem acompanhados.
-Ui que buceta tão quente…fala que é minha…te vou abrir toda…quero essa bucetinha toda só para mim
Os movimentos da sua pica tornaram-se cada vez mais rápidos sua respiração ofegante até que no meio do palavreado que ia soltando anunciou:
-Aguenta minha mulher teu marido vai gozar…meus colhões estão cheios ainda…ahhhhhhhhhhh ..toma…toma…toma…
Enquanto falava" toma...toma" sentia os jorros de leite e seu cacete a pulsar e quando terminou e retirou seu mastro de dentro de mim o leite escorria pelas coxas espesso e abundantemente. Ele me abraçava tremendo das pernas, mas me apertando e beijando meu pescoço, dizendo:
-Amor me desculpa, mas você me tira do sério. Me olhou fixamente assustadoramente sério no olhar e perguntou:
-Você casa comigo? Me aceita como seu amante marido parceiro…
Respondi com um beijo carinhoso dizendo:
-Depois falamos disso meu taradão agora deixa terminar o almoço.
E assim mais uma vez fugi à questão que me começou a atormentar sendo certo que o assunto iria de novo ser abordado.
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