Era a primeira vez que eu via o céu de Brasília e a segunda vez que viaja de avião. Aquela tensão da descida foi muito bem aplacada pela beleza daquele céu, que começava a dar sinais de que o sol estava prestes a se por. Saindo do aeroporto, peguei um Uber e fui para o hotel, onde um amigo já me esperava. Iríamos dividir o quarto, mas ele havia chegado mais cedo naquele mesmo dia. Eu ficaria 4 dias na cidade, teria compromissos pela manhã e pela tarde nós dois primeiros dias. O terceiro dia seria livre pela tarde e no quarto dia teria todo o dia livre até o voo de volta que seria na madrugada. Nós dois primeiros dias não pude aproveitar quase nada da cidade, por conta dos compromissos, quando terminavam as obrigações todo mundo já estava um caco e precisava estar bem para o dia seguinte, por isso apenas jantamos em alguns lugares legais perto do Lago Paranoá, que é bem bonito a noite.
Chegando o terceiro dia me lembro de acordar bem cedo e aproveitar a vista da janela do quarto, estava um frio gostoso, o que deixava tudo bastante agradável. Com o fim das apresentações pela manhã, fomos todos almoçar num lugar bacana, perto do lago também, onde tem um píer, o que rendeu belas fotos. Aproveitamos para conhecer todo aquele eixo do poder da capital do país, andamos bastante, mas foi muito bom conhecer aqueles prédios magníficos do Oscar Niemeyer, que estão no centro do poder.
Me despedi do resto do grupo e retornei ao hotel com meu amigo. Eu estava terrivelmente cansado, mas apaixonado pela cidade.
Resolvi tomar um banho e enquanto isso meu amigo ficou deitado futucando o celular. Saindo do banho me deparo com ele pronto para sair novamente, dizendo que tinha achado um contato num app e que não iria deixar Brasília sem pegar ninguém.
Eu fiquei um pouco chateado, por ele não ter me avisado que pretendia me largar lá no hotel sozinho, porque se soubesse teria, certamente, ficado com o grupo de amigos e aproveitado para conhecer outras coisas da cidade.
Meu amigo foi atrás do contato que tinha arrumado e eu fiquei papeando no celular. Entrei no bate-papo para ver se achava alguém legal e até encontrei um cara bem bonito, trocamos algumas fotos, mas logo ele me falou que cobrava para fazer sexo, coisa que eu não curto, conversamos bastante sobre a cidade e ele até me deu algumas dicas de locais para conhecer no meu dia livre, mas não paguei para transar.
Resolvi baixar o Tinder para ver se tinha alguém pelas redondezas que valesse a pena (e que não fosse me cobrar para transar comigo). Fiquei admirado com a quantidade de gente bonita que tinha, mas ao mesmo tempo um pouco assustado com as pessoas, tinha até diplomata e uma gente importante. Não que essas pessoas não transem, todo mundo faz sexo, mas fiquei um pouco receoso e fui passando os perfis. Foi quando cheguei no perfil do Bruno, que logo me chamou atenção por dois motivos: primeiro ele era bem bonito e tinha um bigode engraçado, eu nunca tinha ficado com ninguém com um bigode daqueles, o segundo motivo foi a descrição do perfil, onde ele dizia ser apenas passivo e gostar muito de sexo. Só de ler isso, eu fiquei animado. Apertei o botão do “superlike” na esperança de dar certo e felizmente deu, alguns minutos depois ele curtiu meu perfil e começamos a conversar. Logo trocamos contato e passamos a conversar pelo WhatsApp, trocamos fotos e quando ele me convidou para ir na casa dele, dizendo que deixaria a porta aberta e estaria me esperando vendado de joelhos, para me chupar assim que eu chegasse, eu nem liguei que já era quase dez da noite e disse que chegava lá em breve.
Troquei de roupa, entrei no elevador e chegando na recepção do hotel chamei um uber. Bati um papo com o motorista e fiz logo amizade, peguei o contato dele para meu retorno.
Chegando no local, que ficava uns 20 minutas da zona hoteleira, vi que era um local com vários apartamentos, avisei a ele que estava subindo e entrei no prédio.
Eu conseguia sentir minha pulsação e meu pau, que já tinha dado sinal de vida, a cada degrau que subia.
Cheguei na porta do apartamento e, sem bater, abri. A porta estava mesmo aberta. Entrei e tranquei por dentro. Quando eu vi viro em direção à única luz acesa do ambiente, meu quase quase sai da calça sozinho. Ele estava vendado, conforme prometido, com uma camiseta azul e vestia apenas uma cueca que deixava sua bunda linda toda de fora. Eu estava muito excitado nessa altura.
Fui em sua direção e coloquei minha mão na sua nuca. Ele era muito lindo. Um pouco mais alto do que eu, branco, cabelos castanhos e, emoldurado no seu rosto, aquele bigode icônico que me fez dar um beijo naquela boca. Enquanto eu o beijava, senti que ele já havia achado meu pau e que já providenciava a retirada da minha calça. Eu, prontamente, ajudei, tirando os sapatos e a calça, ficando só de cueca. Ele colocou meu pau para fora e com bastante habilidade começou a me chupar, primeiro colocou a cabeça do meu pau na boca e brincou com ela com a língua, depois foi engolindo tudo, e como ele sabia fazer o que estava fazendo. Eu sentei numa cadeira que tinha próximo à porta da cozinha e ele ajoelhado continuava a engolir meu pau quase todo, me deixando muito duro a cada movimento que fazia. Ficamos uns 10 minutos na cozinha, enquanto ele me chupava. Até então, nós não tínhamos trocado nenhuma palavra, quando o silencio foi quebrado por ele, que disse para gente ir para o quarto.
Ele levantou um pouco a venda, apenas para ver onde estava indo, não chegou a virar para trás, e assim que se posicionou de quatro, na cama, colocou a venda de volta no lugar.
Ele tinha deixado um lubrificante no canto da cama e eu tinha levado três camisinhas. Coloquei uma delas e comecei a passar lubrificante no cuzinho dele. Aquela visão me deixava extremamente excitado, meu pau mexia a cada batimento, de tão duro que estava. Comecei a enfiar um dedo, depois dois e, por fim, três, tirando e colocando de novo, enquanto ele gemia baixinho. Depois de ver que os três dedos iam e viam sem muita resistência, passei um pouco de gel no meu pau, posicionei a cabeça na entrada daquele cuzinho lindo e comecei a pressionar para que entrasse. Para minha surpresa ele começou a empurrar para trás ao mesmo tempo em que eu fazia o movimento para frente, o que fez não só a cabeça do meu pau entrar, fez a metade entrar de uma vez, mas não foi nada agressivo, foi um movimento macio, gostoso, deslizante. Tudo isso acompanho de um gemido gostoso, que eu retribui terminando de enfiar meu pau naquela bunda, até que minhas bolas encostaram nela. Eu segurei o quadril dele e comecei um vaivém ritmado, que foi aumentado, até que eu conseguia ouvir minhas bolas batendo na bunda dele e fazendo aquele barulho gostoso.
Eu empurrando ele de leve, e ele logo entendeu. Deitou de bruços e foi deixando as pernas abertas, enquanto eu continuava dentro daquela bunda gostosa. Nessa mesma posição, ele usou as mãos e abriu bem a bunda, enquanto meu pau entrava e saía. Depois de alguns muitos nessa posição, ele me pede para deitar, pois queria sentar e cavalgar em mim. Atendi prontamente ao seu pedido e, ainda de venda, ele sentava com muito gosto. Essa é a posição que me faz gozar mais rápido e eu não estava a fim de que tudo acabasse ainda.
Ficamos um de frente para o outro, ele sentado sobre meu colo, com meu pau todo dentro dele. Eu fui deitando ele, sem tirar meu pau e ficamos assim por algum tempo, ele deitado e eu meio inclinado, entrando e saindo daquele cuzinho maravilhoso.
Confesso que foi meio acrobata, mas eu consegui transformar essa posição num frango assado, sem tirar meu pau de dentro dele e nesse momento acho que ele ficou meio surpreso e me perguntou se podia tirar a venda. Eu concordei, sem nenhum problema, até estava curioso para ver como era aquele rosto sem a venda. Ele era realmente lindo e me deu um sorriso de satisfação enquanto eu metia com mais vigor, motivado por aquele olhar safado que me observava.
A gente estava transando a um bom tempo e ele disse que queria trocar a camisinha. Não achei problema, é importante na verdade. Mas ele não deixou eu usar uma das que tinha trazido, disse que estava tudo bom demais e merecia uma camisinha especial. Ele abriu uma gaveta e tirou uma camisinha daquelas especiais, mais finas e colocou no meu pau.
Depois disso começamos a transar de lado, enquanto eu metia, a gente se beijava. Ficamos assim mais alguns minutos até eu começar a comer ele de frango de novo, os dois ofegantes, suados e numa bela sintonia.
Ele disse que estava perto de gozar, perguntou se eu também estava. Eu poderia continuar mais alguns minutos, mas ouvir ele falar que ia gozar enquanto eu estava comendo ele, fez meu pau pulsar e avisei que iria gozar junto com ele. Em instantes eu senti meu pau ser apertado e vi os jatos dele saindo. Ele gozou muito, muito mesmo. Enquanto isso eu gozava também, foi uma sensação muito bom, gozar junto dele e sentir que ele estava curtindo e tendo tanto tesão quanto eu naquilo.
Quando tirei meu pau, percebi que eu tinha gozado tanto quanto ele, a camisinha ficou bem cheia. Ele me mostrou onde ficava o banheiro, para que eu pudesse jogar a camisinha fora.
Quando retornei ele estava deitado na cama, basicamente no mesmo lugar onde a gente tinha acabado de gozar.
Eu elogiei o bigode ele e em retribuição ele me disse: “cara, eu já transei muito mesmo nessa vida, mas essa com você, sem dúvidas, vai para a lista das melhores.”.
Eu fiquei sorrindo e dei mais um beijo naquele cara safado, que eu tinha conhecido poucas horas atrás.
Quando olhei o relógio, vi que a gente tinha transado por umas duas horas seguidas, já estava bem tarde. Tomamos banho e ficamos conversando por um tempinho, até a hora que resolvi ir embora.
Eu já tinha uma impressão boa de Brasília, da cidade e não dos políticos, voltei para o hotel e, no outro dia para casa, com muita vontade de voltar para a capital federal.