Vida no campo – parte 2

Da série Vida no Campo
Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1980 palavras
Data: 31/07/2020 23:43:21

Pouco tempo depois, meu tio Cícero chegou para me levar na “pedra grande”, ainda bem que minha avó me lembrou e eu tive tempo de me preparar. Ele usava um jeans apertado que salientava suas coxas grossas e sua mala onde se via, perfeitamente, seu saco e o pênis tombado para a esquerda. Usava, também uma camisa xadrez vermelha e azul marinho e um chapéu, que somado à grande fivela do cinto e as botas o transformavam num verdadeiro cowboy.

- Tudo pronto, Pedrinho?

- Sim tio! A vó fez uma cesta com umas comidas e água. – Ele riu e falou:

- Eu tenho uma cervejas geladas no carro. Então vamos!

- Nos despedimos da vó e entramos na sua picape rumo à beira do rio. A fazenda tinha vários córregos e um rio que cruzava toda a sua extensão, o que era ótimo pois meu avô deixava o pasto para depois do rio e a plantação antes. Havia um outro portão próximo ao pasto e era lá, também, que moravam os funcionários da fazenda. Chegando ao rio havia uma ponte que meu avô construiu para unir as duas partes com “mata-burros” que evitavam que os animais viessem até à plantação, junto à ponte havia um atracadouro com dois barcos com motor de popa, que utilizávamos para percorrer o rio, sendo que a principal atração era uma pedra grande na beira esquerda, próximo ao final da fazenda onde pescávamos e tomávamos banho de rio, pois haviam algumas nascentes por ali que facilitavam a pesca dos peixes grande que vinham até a nascente devorar os peixinhos que ali se escondiam até crescerem.

Ficamos um tempo em silêncio na picape até que meu tio resolveu “puxar a conversa”:

- Você cresceu, garoto, encorpou e está com corpo de homem...

- Quer dizer, gordo, né tio?

- Claro! Homem tem que ter músculo e gordura. E, você já reparou que na nossa família todos os homens são gordos, até seu pai que vive fazendo exercício e dieta.

- Pois é, ele se exercita mas acabaram-se as dietas, ele está o tempo todo comendo. – E ri lembrando do meu pai que já estava causando saudade... Meu tio riu também e falou:

- Se ele não se cuidar vai ser transformar num boizão. – Eu respondi:

- Está mais para touro, tio! O velho é grande mas é muito forte também. Assim como todos vocês são. – E ele finalizou:

- Do jeito que você também será, garoto! Não se iluda. – Eu falei:

- É o que mais quero! Ser grande e forte como meu pai e meus tios, acho feio homem magro. Meu negócio é carne, não osso! – Ele me olhou de canto de olho e falou:

- Então, como fica essa história de não querer se casar?

- Eu quero me casar um dia, mas não com uma mulher! – E dei uma gargalhada. – Sabia que isto já era público na minha família e ninguém me perturbava por causa disto. Meu tio, demonstrando naturalidade falou:

- Olha, desejo boa sorte, pois se achar uma boa esposa é difícil, imagina um bom marido. – E deu um sorriso. Depois completou:

- Mas fique tranquilo que ninguém vai pisar na bola com você, é bom que cuide de você direitinho senão vai levar uns cascudos. Você tem família para te proteger, garoto. Não se esqueça disto. – E me olhou com carinho.

- Agradeço, é bom saber que meus tios gostam assim de mim, mas pode ficar tranquilo que, se eu for me juntar com alguém um dia, será daqui um bom tempo. Por enquanto eu quero curtir minha vida. – Então ele mudou de assunto:

- Tem saudade da pedra grande?

- Claro que tenho! Adoro aquele lugar. Faz uns 3 anos que não vou até lá. Lembra? A última vez fomos com toda da família, nos amontoamos em duas picapes. Foi muito divertido... – Ele me olhou e falou:

- Foi naquele dia que eu percebi que você curtia homem! – Eu olhei para ele:

- Como assim?

- Você se lembra que não cabíamos todos sentados e alguns vieram no colo. – Eu já sabia onde ele queria chegar mas fiz o jogo:

- Claro que me lembro, eu voltei no seu colo, só de sunga e molhei toda a sua calça, me lembro que você reclamava: “esse moleque está molhando toda a minha roupa...”!

- Mas você não só se sentou no meu colo, você não parava de se mexer também!

- Ah! Tio e você já viu moleque ficar parado? – Ele me olhou e falou;

- Pedrinho, não tenta me enrolar, você se mexia para sentir melhor meu pau que estava ficando duro embaixo de você! – Eu fiz uma cara de sério, ele devolveu o olhar e nós dois caímos na gargalhada.

- Me pegou, tio! Foi meu primeiro contato com homem. Eu já tinha atração mas foi a primeira vez que imaginei como seria se estivéssemos nus e sozinhos.

- Nunca vi uma pessoa mais transparente que você, Pedrinho. Você fala essas coisas sem sentir vergonha ou pudor!

- Tio, eu respeito muito o ambiente, sei quando e com quem posso falar besteiras. – Ele fez um olhar de aprovação e encerramos a conversa pois havíamos chego no barquinho. Carregamos com a comida e uns apetrechos de pesca e partimos para a pedra grande.

Foi muito gostoso, os peixes estavam mordendo e pegamos vários em pouco tempo. Então meu tipo falou:

- Vamos parar, já pegamos muitos!

- Mas está tão fácil, tio! Podemos levar uma tonelada hoje. – Ele me olhou sério e perguntou:

- Você come uma tonelada de peixes em dois dias?

- Não, claro que não! – Respondi sem graça.

- Então vou te ensinar algo: tire da natureza somente o que precisa, não destrua sem necessidade, os peixes que não pescarmos hoje estarão aqui amanhã, maiores e mais apetitosos. Na geladeira estragarão rápido. – Eu olhei para ele e confirmei com a cabeça:

- Certo, tio! Lição aprendida. – Ele sorriu, abriu uma cerveja, me ofereceu outra e falou:

- Estou com fome, o que sua vó mandou?

- Cachorro quente. Tem mostarda, catchup e maionese. – “Oba!” respondeu e pegou um dos sanduiches. Depois que comemos, ele anunciou:

- Agora vamos tomar um banho para voltar! – Se levantou e sem nenhuma cerimônia tirou sua roupa toda.

Que belo exemplar de macho, um urso forte, parrudo e peludo, seu peito atlético, sua barriga redonda, sua bunda durinha e, claro, seu mastro totalmente adormecido sobre duas bolas enormes. Ele se jogou na água e eu me levantei da pedra, tirei minha roupa e fiquei só de sunga. Ele me olhou e falou:

- Você vai se sentar no meu carro com essa sunga ensopada novamente? – Eu ri e a tirei e mergulhei também, chegando até ele, que me segurou pois ali já era fundo. Começamos a nadar e conversar:

- Vejo que puxou mesmo aos seus tios, a única coisa diferente são esses seus pelos claros mas Deus te presenteou com o pinto da família, seu dote também é bem grande.

- Para com isto, tio! O seu é bem maior...

- Pois é mas o seu ainda vai crescer mais. Vai ficar do tamanho do meu, se não ficar do tamanho do seu pai. – Um vez vi meu pai nu no vestiário do clube e levei um susto, era muito grande, realmente. Ele continua o assunto:

- Falando nisto, quando você disse, na picape, que ficou imaginando a gente nu e você sentado no meu colo eu imaginei que, se eu te pegasse naquela época eu te rasgava...

- É verdade, mas agora sou mais velho e já tenho experiência, tio. Agora você não me rasga mais não! – Ele me olhou com cara de safado e falou:

- Quer tentar? – Eu aguardava pelo convite.

- Claro que quero, mas lá na pedra grande, vamos? – Ele nem respondeu e começou a nadar em direção à nossa roupa. Eu, obviamente, o segui apostando uma corrida, que ganhei fácil.

Chegamos na pedra, ele se sentou pensando que eu ia me sentar no seu colo, mas eu queria que a coisa fosse bem feita e me deitei entre suas pernas e comecei a mamar seu cacete até que ficou bem duro. Então o ergui e comecei a lamber suas bolas, dava fortes lambidas e ele urrava de prazer, se deitou por completo e ficou olhando para o céu, desejando que aquilo nunca terminasse. Depois de um tempo eu me ergui e fui até sua cabeça e me agachei em cima de sua cara, ele entendeu o recado e enfiou sua língua no meu traseiro sem pensar duas vezes. Foi minha vez de gemer alto.

Meu tipo me lambia com sofreguidão, eu me movimentava sob seu rosto para sentir sua língua por toda a minha bunda. Fiquei muito excitado e peguei o frasco de maionese que minha avó mandou para os lanches, besuntei todo o seu pai enquanto o mantinha deitado na pedra, então fui me sentar em seu mastro.

No começo senti alguma dor, mas como eu estava no comando, fui administrando a primeira penetração para não me ferir. Quando dei por mim, estava totalmente sentado em seu mastro, deixei minhas pernas deslizarem pela lateral das pernas do macho e me sentei totalmente, seu pênis inteiro dentro de mim, então comecei a fazer os movimentos que fiz naquele dia com a família. Ele ficou doido e eu perguntei:

- Foi assim que fiz naquele dia, Tio? – Ele somente balbuciava coisas sem nexo, ele estava em êxtase e, para evitar que ele gozasse, sai de cima, fui até seu rosto e lhe dei um beijo na boca, ele retribuiu, falando:

- Você é incrível! – Eu sorri e falei:

- Vem, vamos fechar com chave de outro. – Me levantei e fui até uma elevação na pedra que me permitiu ficar apoiado e, ao mesmo tempo, quase que de quatro, com meu traseiro arrebitado.

Ele se levantou, testou meu orifício com seu dedo, parece que estava tentando acreditar que aquele buraquinho recebeu seu membro, passou mais um pouco de maionese e me fodeu com força. Socou forte durante algum tempo até que, num grande urro gozou, gozou muito e ficou atrás de mim, engatado e se movendo lentamente. Depois de um tempo, ele saiu de dentro de mim, me ergueu. Deu um novo beijo na minha boca e falou:

- Vamos tomar um último banho antes de voltarmos. – E entramos de novo no rio.

Saímos de lá felizes da vida. Foi uma experiência fantástica para os dois. No meio da volta pelo rio, me inclinei, abri sua calça e voltei a mamar seu instrumento. Ele olhava para as duas margens do rio e dizia, entre gemidos:

- Ah, Pedrinho! Você é louco. E se alguém nos vê? – E eu respondi entre as mamadas?

- Quer que eu pare, tio?

- Não, meu garoto, não para não! – Fomos assim até o atracadouro.

Entramos na picape, os dois de pau duro, ele queria me comer de novo mas eu o alerto:

- Aqui é mais perigoso que no barco. Fica com este tesão para se lembrar de mim, pois eu vou me lembrar de você enquanto me masturbo no meu quarto. – Ele me olhou com uma cara muito excitada, louco para dar o bote mas, parou para pensar, deu uma boa apertada em seu instrumento e confirmou:

- Você tem razão, mas foi maldade sua me deixar assim. – E tirou a mão do colo para eu ver seu pau tentando rascar o jeans. – Fiquei com aquela imagem na mente vários dias...

Chegamos na fazenda e minha avó nos esperava na varanda, viu a quantidade de peixes que pegamos e falou:

- Seu avó ficará contente, vou fazer para o jantar. E o lanche estava bom?

- Claro que estava vó. Mas esqueci o vidro de maionese lá.

- Não tem problema, acontece. Maionese vai muito bem no cachorro quente. – Eu olhei para ela, concordando com um sorriso maroto:

- Com certeza, só de lembrar daquela salsicha cheia de maionese me dá água na boca. – Meu tio riu da minha cara de pau e falou:

- Tenho que ir agora, mãe, mas cuida bem deste moleque pois ele é a joia desta casa.

- Eu sei, meu filho. Eu sei...

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UAUUUUUUU. QUE DELÍCIA. TODOS NA FAMÍLIA SABEM, ACEITAM E RESPEITAM.

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