Quem teve oportunidade de ler nossas aventuras anteriores sabe que “Rubens” é um “amigo” presente em muitas de nossas transas. Para quem desconhece essa informação, Rubens é um ex-namorado de minha esposa que durante anos me causou muitos ciúmes.
Tempos atrás, após dar de presente um vibrador pra ela, resolvi apelidá-lo de “Rubens”, atitude que inicialmente foi interpretado por minha esposa com certa antipatia, mas que depois foi com visto como uma das melhores sugestões que eu teria dado durante nosso casamento.
Minha esposa é apaixonada por “Rubens”, ela goza alucinadamente enquanto se penetra e grita seu nome seguidamente. Isso nunca me trouxe nenhum tipo de problema, vejo aquilo como uma fantasia dela e obviamente que me excito muito também. Vê-la gozando chamando pelo nome de um de seus ex-namorados era algo que me deixa louco.
Depois do que aconteceu em Praia Grande, minha esposa voltou a manter aquele sorriso no rosto, nossa transas estavam maravilhosas e quando fechávamos a porta de nosso quarto e apagávamos a luz, qualquer tipo de pudor era deixado de lado, sendo meu ou dela. O que nos importava sempre era sentir prazer. Ter tido aquela experiência com Felipe na barraca, há dois meses, fez com que ampliássemos muito nossos horizontes na cama.
Na sexta-feira passada, assim que cheguei do trabalho e estava entrando em casa me deparei com nossos filhos na porta já prontos pra sair, iriam passar o final de semana com minha cunhada.
Entrei e quando vi minha esposa, ela já com um sorrido malicioso estampado na cara, me olhou e disse que o final de semana seria inteiramente nosso. Tirei minha roupa coloquei um short, uma camiseta e um tênis e desci para a academia de nosso prédio, era algo rotineiro pra mim. Eu malhava à noite e minha esposa normalmente pela manhã.
Um pouco antes das 21hs, subi e fui tomar um demorado banho. Quando terminei, abri a porta, saí do banheiro com a toalha amarrada em minha cintura e encontrei minha esposa deitada na cama usando apenas uma camisolinha curta e transparente e por baixo uma calcinha preta fio dental. Aquilo era normal em nossas transas mas o que não era normal é ter visto ao seu lado uma outra calcinha também minúscula ao seu lado. Era uma calcinha diferente, em vez de ter apenas um tecido no cordão lateral, tinha também alguns cristais presos, era realmente muito delicada, com certeza era uma calcinha nova. Quando ela percebeu que já tinha visto a calcinha ela me olhou fixamente e falou:
Esposas: Amor, hoje acordei querendo uma outra putinha do meu lado. Olha só o que comprei hoje pra você? Tira essa toalha e coloca essa calcinha pra mim agora!!!
Eu: Nossa amor, essa calcinha é linda.
Esse meu interesse em usar calcinhas surgiu de forma natural em nossa transa com Felipe. Depois que usei pela primeira vez, sempre que minha esposa pedia, eu voltava a usar.
Assim que coloquei a calcinha, percebi que ela era aberta no meio, aquilo fez com que alguns pensamentos surgissem em minha mente. Dirigi-me ao espelho e durante algum tempinho fiquei me admirando. Como relatei em outros contos, me acho realmente um homem muito bonito, sou alto, branco, cabelos e olhos castanhos claros e de poucos pelos. Minha bundinha é lisinha e como sempre malhei mesmo antes de conhecer minha esposa, possuo um corpo realmente bem definido.
Voltando em direção à minha esposa, percebi que ela já estava, em sua companhia, com nosso amigo “Rubens”. Com os olhos fechados ela já se penetrava. Sentei ao seu lado e lhe dei um delicioso beijo.
Percebendo que o clima já estava armado, ela afastou seus lábios dos meus e forçando minha nuca com sua outra mão, me direcionou para o meio de suas pernas. Aquela visão a poucos centímetros de mim, me deixou doido. Ela se penetrando, cada vez mais rápido e eu, agora, ouvindo ela repetidamente chamar pelo nome de “Rubens”. Como de costume ela gozou e aproveitando a ausência de nossos filhos em casa, soltou gritos como uma verdadeira puta.
Aproveitei que ela diminui a intensidade de sua penetração, tirei “Rubens” dentro dela. Sem hesitar abocanhei nosso amigo e pude sentir o gozo de minha esposa escorrendo por ele. Hora chupava enlouquecidamente “Rubens”, hora me deliciava na buceta de minha esposa. Mantive-me nesses movimentos durante alguns minutos quando minha esposa fecha um pouco as pernas e me fala:
Esposa: Pronto “minha putinha”, agora o macho aqui serei eu, quero você deitadinha de bruços pra mim.
Era a primeira vez que ela usava esse termo “macho” comigo, com certeza algo diferente estava passando por sua cabeça
Conforme sua “ordem”, deitei-me de bruços ao seu lado e com aquela calcinha toda enfiada em minha bundinha fiquei esperando qual seria seu próximo movimento.
Esposa: Isso, assim, hoje essa bundinha é todinha minha.
Colocando-se sentada em cima das minhas pernas, senti minha esposa abrindo minhas nádegas e quase que nosso mesmo segundo, meu cuzinho foi invadido por sua língua. Todo homem deveria sentir isso, é algo alucinante, sentir sua esposa dançando sua língua dentro do seu cuzinho, trás uma sensação quase que alucinógena. Minha esposa ficou assim por quase 05 minutos, quando subiu até meu ouvido e falou:
Esposa: Hoje você vai sentir o quanto “Rubens” é gostoso minha putinha....Quero que você sinta ele todinho dentro de você.
Ouvir aquilo me deixou congelado, já tinha sentido o Felipe dentro de mim mas agora era a imagem de um ex-namorado seu que via em minha cabaça. Durante anos eu perdi noites de sono por causa dele e agora imaginar que ele estaria me penetrando era algo que eu não saberia se iria suportar ou não.
Antes que pudesse continuar meus pensamentos, senti “Rubens” invadindo minha boca enquanto sentia a pressão do corpo de minha esposa sobre mim.
Esposa: Chupa “nossa” pica meu amor, deixa ela molhadinha.
Poucos segundos se passaram e já com a minha boca desocupada senti minha esposa começar a penetrar “Rubens” em mim. Diferente de Felipe, a dificuldade para entrar foi mínima, abri bem as penas e descobri naquele momento qual era a sensação que minha esposa estava sentindo durante um bom tempo.
Ela fazia movimentos de ida e volta e a todo momento falava putaria em meu ouvido. Me xingava, puxava levemente meus cabelos e falava que iria querer sempre dividir “Rubens” comigo.
Sem me avisar, tirou em um único golpe “Rubens” de dentro de mim e pediu que eu ficasse de quatro. Levantou-se, foi até seu armário e voltou com uma cinta que teria comprado durante o dia junto à calcinha. Prendeu nosso “amante” nessa cinta e em seguida prendeu-a em volta de sua cintura. Pronto, ela estava decidida realmente me transformar em sua fêmea naquela noite.
Já de quatro, aos pouco pude novamente sentir “Rubens” dentro de mim, minha esposa agora dava uma estocada atrás da outra e eu já completamente desprovido de qualquer vergonha, falava:
Eu: Aiii, que delícia “Rubens”, arromba esse meu cuzinho, enfia gostoso.....aiiii, como isso é bom.
Esposa: Tá vendo minha putinha que você ia gostar......Agora ele é seu também....Ele me comia antes de vc, me come agora e à partir de hoje vai comer você também
Sentia a cabeça de “Rubens” bater lá dentro e quando isso acontecia eu sentia uma carga elétrica percorrendo todo o meu corpo.
Querendo sentir “Rubens” mais dentro de mim ainda, pedi, com uma voz dengosa de uma verdadeira putinha:
Eu: “Rubens”, você deixa eu sentar em cima de desse seu cacete? Por favor, deixa, vai....Quero sentir ele me dividir no meio.
Esposa: Claro, minha putinha, senta aqui, senta...
Vendo minha esposa deitada sob mim, com aquela pica entre as pernas me esperando foi algo que durante muito tempo seria presente em meus sonhos
Sem precisar tirar “minha” calcinha, comecei a abaixar meu tronco em direção à “Rubens”. Quando senti sua cabeça encostar em meu cuzinho e me sentindo uma verdadeira fêmea, preferi não introduzi-lo de imediato e fiquei brincando com ele na minha portinha, fazendo movimentos circulares. Enfiava só a cabecinha e logo em seguida tirava. Minha esposa estava inerte presenciando aquele comportamento de uma verdadeira puta.
Fiquei nessa provocação durante alguns minutinhos e não aguentando mais, comecei a me abaixar lentamente naquela delícia. Fui penetrando ele bem devagar, olhando fixamente pra minha esposa que naquele momento nem piscava.
Fui sentindo centímetro por centímetro de “Rubens” me penetrando, até que minha bunda encostrasse na cintura de minha esposa. Agora preenchido por completo comecei vagarosamente a movimentar minha cintura pra frente e pra trás, sempre de forma muito lenta e sem tirá-lo de dentro de mim, aquilo estava me proporcionando um prazer indescritível. Com minha esposa me masturbando e sentindo que eu estava prestes a gozar, fui acelerando meus movimentos mas dessa vez tirando e colocando um pouco “Rubens” dentro de mim. Meu Deus, era algo bom demais.
Esposa: Goza minha putinha, sente como “Rubens” é gostoso, mexe em cima dessa pica
Mal ela terminou de falar isso, explodi em um gozo como nunca tinha sentido antes, meu orgasmo fui muito intenso e ao mesmo tempo em que lambuzava toda a barriga de minha esposa, sentia diversos calafrios pelo corpo.
Deitei-me em seguida em cima dela e ainda com “Rubens” atolado em meu cuzinho, ficamos nos beijando por alguns minutos. Depois sem dificuldade saí de cima sem perceber mais nada, deitei à seu lado e adormeci. Voltei apenas à abrir os olhos devido à uma claridade de um feixe de luz que penetrava entre as cortinas. Já era de manhã.
Olhei para o lado e minha esposa não estava ali, procurei pela casa e não a encontrei. Enquanto tentava imaginar para onde ela teria ido, a porta da sala se abre e ela aparece, estava malhando na academia no prédio
Esposa: Amor, já acordado? Vi que você estava em um sono tão profundo que achei melhor não lhe incomodar. Tomei café e fui malhar um pouco
Passando por mim, me deu um beijo e foi direto tomar um banho.
Como era sábado e não tínhamos nenhuma programação definida, resolvemos sair pra dançar um pouco. Sempre quando possível, fazíamos esse tipo de programa
Escolhemos um bar que já tínhamos ido várias vezes em Vila Madalena especializado em Jazz, é uma casa com uma decoração intimista e despojada, lá poderíamos ouvir uma boa música, dançar juntinhos e degustar o cardápio de drinks variado que eles possuíam.
Chegamos às 22hs no bar e como de costume tivemos que esperar uns 15 minutos até que a hostess nos chamasse e nos acompanhasse, e nos indicasse duas banquetas que estavam encostadas no balcão do bar. Realmente naquele sábado, o bar estava muito cheio.
Nos acomodamos e eu pedi um whisky para o barman, minha esposa solicitou a carta de drinks e pediu um Mojito em seguida. Ela adora esse drink.
A casa começou a encher ainda mais, estávamos nos aproximando da meia-noite e a banda que iria se apresentar naquela noite começava a tocar. Minha esposa já estava no 4° Mojito e obviamente já estava bem alegrinha.
Como estávamos no balcão e era lá que pessoas iam pegar as suas bebidas, ali estava meio desconfortável e quando me levantei com a intenção de puxar minha esposa para irmos para outro espaço do bar um pouco mais tranquilo, um cliente se colocou entre mim e ela para pedir sua bebida, evitando que eu a pudesse puxar. Pedi licença para ele e sem olhar para sua cara peguei no braço de minha esposa para ajuda-la a levantar quando para minha surpresa e espanto, ouço ela falar:
Esposa: Rubens, você aqui? Quanto tempo...
Rubens: Nossa, que surpresa, jamais poderia imaginar que pudesse encontrar você novamente
Esposa: Pois é, tantos anos se passaram..
Vendo aquela cena e percebendo que os olhares deles estavam hipnotizados um no outro, resolvi interrompê-los:
Eu: Olá, tudo bem? Sou o marido dela
Rubens: Prazer amigo, e parabéns, você é casado com uma pessoa maravilhosa.
Ouvindo aquilo, dei uma risada meio sem graça, agradeci o elogio e puxei minha esposa para mudarmos de local, quando ele pegou em meu braço nos convidando para sentar junto à ele:
Rubens: Amigo, estou com um outro amigo sentado do outro lado e temos duas cadeiras disponíveis, por que vocês não sentam conosco já que o bar está lotado. Por favor, faço questão.
Antes que eu pudesse dizer não, minha esposa abriu um largo sorriso, pegou na mão de Rubens e em seguida seguimos em direção à sua mesa.
O Rubens estava acompanhado de um colega de trabalho chamado Rafael, aparentemente muito simpático. Sentei-me ao seu lado e ao lado de minha esposa que por sua vez sentava ao lado de Rubens.
Conversa vai, conversa vem, minha esposa já tinha tomado mais dois Mojitos e ao som da música que ecoava atrás de nós convidou Rubens para uma dança, algo que aceito de imediato.
Passaram-se quase 20 minutos quando eles retornaram e ao ver o sorriso malicioso dela, eu tinha certeza que algo passava em sua cabeça.
Durante nossa conversa soubemos que Rubens agora estava separado, morava ali próximo e atualmente trabalhava em uma multinacional. Fisicamente não tinha mudado quase nada, continuava muito bonito, apenas um pouco mais calvo. Rubens sempre chamou a atenção das mulheres, muito mais do que eu.
Quando nos aproximávamos das duas horas da manhã e vendo que minha esposa estava completamente a sua mercê, ele nos convidou para tomar um último drink em sua casa. Ouvindo aquilo, olhei para minha esposa pra saber qual seria a sua resposta mas ela nada falou, apenas fez um sinal para o garçom pedindo a conta.
Dois minutos depois nós já estávamos no nosso carro seguindo Rubens em direção a seu apartamento.
Eu: Amor, tem certeza que você quer fazer isso? Tenho medo que isso afete nosso casamento, te amo demais e não quero que nada aconteça conosco.
Ela ouve e nada fala, é como se ela estivesse em outra dimensão naquele momento.
Quando estacionamos em frente ao prédio de Rubens, percebi que não só ele nos esperava na portaria mas Rafael estava ali presente também e com uma cara de grande felicidade. Algo eles falaram dentro do carro
Subimos todos junto o elevador sem falar nada, um silêncio nos entregava
Entramos no apartamento de Rubens que por sinal era pequeno mas muito bem decorado. Sentamos nós três na sala enquanto o anfitrião ia até a cozinha nos trazer uma bebida.
Minha esposa tomou mais um campari e quando Rubens se ofereceu para buscar outro, ela se levantou e o acompanhou até a cozinha. Eu sabia que ela iria naquele momento passar dos limites.
Dois minutos apenas mas aquilo parecia uma eternidade. De repente Rubens aparece na sala com seu cacete pra fora da calça e com uma das mãos puxa minha esposa.
Por mais que aquilo por diversas vezes fizesse parte de fantasias entre eu e minha esposa, nunca imaginaria que na prática aquilo pudesse acontecer.
Rubens: Corninho, agora você vai ver como se trata uma mulher de verdade.
Ouvi como se fosse uma ordem de um militar com uma patente superior, apenas abaixei a cabeça concordando com aquilo que acabava de ouvir
Seguimos todos para seu quarto e quando olhei para trás, pude perceber que o Rafael também já tinha tirado sua roupa e estava completamente nú
Fui ordenado qu sentasse em uma poltrona do quarto enquanto minha esposa agora ajoelhada no chão, começa a chupar Rubens e seu amigo. Ficaram assim durante um bom tempo até que Rubens deita na cama e “manda” que minha esposa sente em cima de sua pica. Meu Deus, era verdade, minha esposa agora não estava sendo mais penetrada por nosso “Rubens” caseiro e sim pelo verdadeiro. Enquanto ela cavalgava naquela pica, Rafael ficou em pé em cima da cama e colocou sua pica novamente em sua boca.
Tentei tirar meu pau pra fora da calça quando fui advertido por Rubens:
Rubens: Não, seu corninho, não....Você vai gozar depois
Rubens continuou naquela posição por um tempinho ainda, depois pediu que Rafael assumisse seu lugar agora. Assim que minha esposa engoliu com sua buceta a pica de Rafael, Rubens se posicionou atrás dela e com um toque meio brusco, empurrou a cintura de minha esposa pra frente deixando a mostra aquele cuzinho completamente vulnerável. Nesse momento Rubens olha pra mim e diz:
Rubens: Vem cá, corninho, vem ver de perto eu lascando o cuzinho dessa puta.
Sem hesitar, me aproximei e sentei ao lado da cama. Nesse momento, Rubens olha pra mim, volta seu olhar pra sua pica e em seguida me olha novamente. Eu sabia o que ele queria e sem o fazer esperar, segurei aquela pica e comecei a pressioná-la na porta do cuzinho. Vendo a dificuldade que estávamos tendo e sem ter precisar que Rubens me peça, me aproximei mais ainda e enfiei minha língua até que parte dela estivesse dentro de minha esposa, em seguida voltei meu olhar para os olhos de Rubens e coloquei toda a sua pica em minha boca, agora já todinha lubrificada. Recuei um pouco e voltei a tentar enfiar sua pica naquele “nosso” cuzinho.
Assim que entrou a cabeça minha esposa deu um gritinho e a medida que Rubens ia lhe preenchendo ela começava a falar palavras desconexas. Ver minha esposa preenchida completamente por duas picas era demais pra mim. Olhei para Rubens e perguntei se poderia colocar meu pau pra fora, tendo esse meu pedido negado pela segunda vez.
Quando Rubens aparentemente demonstrou que iria gozar, ele tirou sua pica de dentro dela e pediu que ela saísse de cima de Rafael. Nesse momento ele olhou pra mim e me ordenou que tirasse minha roupa. Aquele pedido me trouxe um certo alívio pois imaginava que agora pudesse descarregar toda o meu tesão. Completo engano
Rubens: Corninho, vou fazer você se sentir uma verdadeira puta, assim como sua esposa se sentiu durantes os anos que eu comi ela. Deitem os dois na cama de bruços. Agora
Minha esposa nesse momento pega em minha mão e me conduz para que juntos deitássemos na cama. Ficamos lado a lado, um olhando para o outro quando sentimos dois corpos subirem em cima de nós. Olho para o lado e vejo que Rafael está deitado em cima de minha esposa.
Aquela confirmação me revelou algo que eu acho que internamente eu pensei durante muito tempo. Rubens agora estava ali, em cima de mim, prestes a me penetrar.
Quase que de maneira simultânea eu e minha esposa sentimos aquela dupla nos penetrar ao mesmo tempo. Rubens parecia estar com raiva de mim, tinha se transformado quase em um animal, me bombava ao mesmo tempo que me chamava dos nomes mais baixos possíveis. OIho para o lado e minha esposa agora já não demonstrava nenhuma emoção, apenas sentia as estocadas de Rafael com um olhar perdido para o horizonte.
Minutos depois eles gozaram e saíram de cima de nós, nos deixando ali imóveis enquanto saiam do quarto. Voltamos para a sala, pegamos nossas roupas e saímos do apartamento sem ao menos nos despedirmos.
Dirigi em direção a nossa casa sem trocar uma palavra com minha esposa na esperança de acordar no dia seguinte tento a certeza que tudo que passamos não passou de um pesadelo apenas.