A vez da Irmazinha

Um conto erótico de MarcoseKelly
Categoria: Grupal
Contém 1603 palavras
Data: 03/07/2020 21:49:15

Bom, como já disse antes, postaremos relatos em ordem cronológica. Me chamo Marcos e minha esposa Kelly.

Como leram no outro conto, o grupo de amigos estava formado. Sempre que podíamos nos reunimos para uma festinha, e com o tempo fomos ficando cada vez mais íntimos. Em algum tempo eu namorava a Júlia e isso elevou minha moral entre os colegas de classe, inclusive quando eles me viam de papo com a Aninha e especularam várias coisas, mal sabiam o que rolava.

Eu e Camila passamos a ser mais amigos, confidentes em tudo, não tinha mais segredo ou vergonha. Tanto que começamos a ficar pelados quando estávamos sozinhos em casa, e isso leva ao que veio acontecer. Nossa empregada, Dona Lúcia, por problemas de saúde teve que se ausentar dos serviços por alguns meses, e nesse tempo a filha dela ficaria encarregada da faxina e do preparo do almoço.

Angelica estava esperando na sala quando chegamos da escola, muito simpática, olhos verdes, cabelo cacheado castanho bem volumoso. Era nova, por volta dos 20 anos, eu fiquei logo animado por ter uma gata daquelas em casa. Mas como a dona Lúcia, ela saia depois do almoço. Se despediu e saiu, acompanhando com os olhos aquele belo e volumoso rabo. Bendita miscigenação, uma mistura exótica aquela bela sereia.

- Você não se controla, tava comendo ela com os olhos.

- Mas ela é linda, baita corpão.

- Deixa a Ju saber disso.

- Ah vá, até parece que temos essas coisas de ciúmes.

- Olha, pra falar a verdade eu tenho um pouco de ciúmes sim.

- Mas o Jean nem quer saber delas, tá viciado em você. Haha.

- Não é dele que tenho ciúmes…

- É? De quem então?

Camila virou os olhos e foi pro quarto se trocar, eu fiz a mesma coisa. Comemos e conversamos besteiras, mas senti que ela estava estranha. Umas 15h o calor estava infernal, Camila só de calcinha assistia tv e eu terminava de uma exercícios de biologia, levantei para ir a cozinha e ela me chamou.

- Olha, que isso fique entre nós tá?

- Claro Mila, pode falar.

- Eu não gosto de ver você com elas, fico meio que com raiva, meio com tesão…

- Sério? Eu sinto a mesma coisa…

- Quando vi você espiando as meninas, o que me passou pela cabeça foi “porque ele não me espiava”. Morri de raiva vendo você gozar com elas e depois acontecer aquelas coisas aqui na sala… Eu tava com raiva quando o Jean tirou minha virgindade, eu queria você.

- Camila, somos irmãos, acho que mesmo com essa situação toda, seria estranho eu e você não acha?

- Acho, mas não sente vontade?

- Claro, você é linda, adoraria sentir você, só de pensar já fico excitado. Mas sempre tento tirar isso da cabeça, tenho medo de te magoar.

Ela me abraçou, senti os mamilos dela roçando no meu braço. Como estava de cueca a ereção montou uma barraca, tentei esconder mas ela fez questão que não. Depois desse dia não tocamos mais nesse assunto, mas senti uma mudança de comportamento dela, estava mais sensual, mais provocativa. Na semana seguinte, Angélica não nos recebeu, mas deixou tudo pronto. Corremos para nos despirmos e voltamos para cozinha, almoçamos e conversamos normalmente. Na hora da louça Camila ficou na pia lavando e eu secando, tanto a louça quanto a bunda dela. Ela percebendo isso me provocava, ficava na ponta do pé, empinando ainda mais a bunda. Passava espuma nos mamilos e depois tirava com a mão molhada, nem preciso falar como estava duro.

Quando fui guardar os pratos, ela permaneceu parada na pia, só me olhando de lado. Aproveitei a posição e dei uma baita encoxada, ouvi ela suspirar, resolvi fazer novamente, e ela não se moveu, recebeu meu cacete entre as bandas da bunda, e novamente um suspiro. Com o tesão a mil, fui mais ousado, fingi estar guardando os copos com uma mão, e com a outra segurei o meu pau reto, para passar entre a buceta e as coxas. Fui me aproximando, o coração batia forte, vi ela empinando ainda mais e jogando o corpo pra frente. A cabeça tocou a xaninha quente, estava melada o que facilitou meu pau escorregar por entre as coxas dela. Ela me olhou com cara de safada, e se apoiou na pia, eu coloquei o copo no armário e agarrei a cintura, forcei o pau ao máximo, senti o granito frio e recuei. Ela ofegava, mas não falava nada, eu continuei ali, movimentando a pica pra frente e pra trás, sem penetrar.

Em um desses vai e vem à cabeça ameaçou a entrar, mas fiz questão de não deixar, estava adorando aquela carícia. Por mais uns 3 minutos ficamos nessa masturbação mútua, até que ela gozou, ficou se apoiando na pia e eu segurando o resto do corpo. Minha rola ainda estava tocando aquele rabo e coxas, ainda estava todo melecado, então resolvi esfregar no rabo dela. Rapidamente gozei, espalhei porra pela bunda, costas e cabelo dela, eu sujei minha barriga e meu queixo.

Ela se virou e me deu um beijo apaixonado, começamos a ri da situação. Ela foi tomar banho na suíte, eu fui pro banheiro social e limpar. Quando abri a porta dei de cara com a Angélica, não sabia que ela ainda estava em casa. Será que ela tinha visto tudo? Sai correndo para meu quarto, fiquei com medo dela contar pros meus pais, ou dela ficar brava comigo por ter entrado pelado no banheiro.

Nem 5 minutos depois ela bateu na porta do meu quarto, avisou que tinha ficado na casa pra se arrumar para uma entrevista de emprego, pediu desculpas e saiu. Fui me acalmando, ela não deve ter visto nada, no máximo achou que tinha me masturbado e ia me lavar. Me acalmei e fui pro banho.

Por volta das 14h Camila voltou pra sala, se sentou do meu lado e ficamos fazendo carícias, e como éramos adolescentes não demorou muito para estarmos atracados novamente. Beijamos com paixão, as mãos corriam por todo o corpo, ela agarrou meu pau e começou uma punheta vagarosa, eu beijava e apertava a bunda e os peitos. Desgrudamos nossas bocas, o sorriso estampado em nossos rostos, ela foi descendo e abocanhou meu cacete, enfiei os dedos no cabelo dela perto da nuca e guiava o boquete. Uma mamada deliciosa, aquelas com bastante sucção e baba. As vezes tirava ela do cacete e a beijava, e depois fodia aquela boca perfeita. Resolvi retribuir, ela foi pro sofá e eu no chão, chupei aquela bucetinha, que apesar da Camila ser alta e magra a xaninha é gordinha e suculenta, com lábios pequenos e um grelinho pequeno e lindo. Me esbaldei ali, arrancava gemidos e suspiros, comecei a chupar dedilhando a buceta eo cu, e rapidamente ela teve um orgasmo. É muito gostoso ver uma mulher gozar, ainda mais se for sua própria irmã.

Enquanto ela estava ainda mole, virei ela no sofá e comecei a pincelar a pica na sua entradinha, ela ainda tremia quando tocava o grelinho. Fiquei um tempo só pincelando e colocando a cabeça, mas não enterrava o cacete, vi que ela jogava a bunda pra cima tentando fazer eu estocar, mas eu recuava, queria ver ela implorando pica.

- Me fode, Ma, me come logo, por favor vai...

Não pude negar, enterrei meu pau até os ovos, deixei dentro dela por um tempo, senti ela rebolando e querendo o vai e vem. Tirei tudo e coloquei até o saco novamente, ela gemia e ficava mais eufórica. Fiquei um tempo fazendo isso, aproveitando cada segundo, em uma dessas estocadas ela segurou as bandas da bunda e abriu, me expondo o cuzinho. Enfiei o polegar no cu dela, com a outra mão segurei e cabelo e comecei a meter como uma metralhadora. Puxava o cabelo e enfiava mais o dedo, ela gemia e falava coisas sem sentido, no que ela estava totalmente entregue, resolvi abusar. Tirei da buceta e direcionei o pau pro cuzinho, ela manteve as mãos abrindo o rabo, fui forçando a cabeça e ela foi aceitando, devagar o pau foi sumindo todo dentro dela. Quando ela olhou pra mim eu percebi, ela já tinha dado o cu, e pelo visto adorava. A cara de puta que ela fez me despertou, não quis mais saber de porta nenhuma, fodi forte aquele rabo, dava tapas, puxava o cabelo, dava tapa na cara dela. Quando anunciei que ia gozar ela pediu pra gozar dentro, nem ela terminou a frase eu já estava esporrando aquele cu.

- Nossa Ma, que foda gostosa, se soubesse que tinha isso em casa…

- Hum… Caralho, não sabia que você era tão puta, vou te tratar assim, do jeito de você merece.

- Pode tratar, só não na frente dos outros, tudo bem?

- Claro, to falando na hora do sexo.

- Ah, aí sim haha.

Fomos pro banho, dessa vez juntos. Vi o cuzinho ea buceta toda vermelha da nossa foda, ela estava um pouco ardida. Eu estava cansado, mas no banho ainda trocamos alguns beijos e algumas chupadas. Aquela tarde ficamos tão cansados que acabamos dormindo nus no quarto dela. Mas seu tempo de acordar antes dos nossos pais chegarem.

Bom espero que tenham gostado, comentem e votem. Obrigado.

Obs1: Para vocês terem a ideia aproximada da aparência da minha irmã nessa época, procurem Amanda Cerny. Hoje a Camila tem tatuagens e o cabelo curto, mas ainda se parece com essa modelo.

Obs2: Vou continuar postando os relatos na ordem cronológica, mas não quer dizer que foram rápidos, de um pro outro demoraram meses. Nesse caso foram dois meses, mas antes esse tempo teve muita festinha entre nós 5.

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Comentários

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Simplesmente fantástico, não há outra nota se não um 10 👏👏👏👏

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Apesar de não curtir muito o tema foi um bom conto, e realmente deve ter sido uma aventura e tanto.

Aguardando as próximas

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