Eu e minha esposa, que adora se exibir, fomos dar um passeio que terminou com muito sexo e uma surpresa no estacionamento.
Olá. Eu me chamo Beto e minha esposa se chama Mari. Mari é uma mulher maravilhosa, linda e muito gostosa. É loira, tem 33 anos, 1,62 de altura, coxas grossas, cinturinha, uma bunda linda e arrebitada, redondinha, que sempre chama a atenção de todos, além dos peitinhos lindos e com mamilos salientes que adoro morder quando ela fica excitada. Estamos juntos há 7 anos e sempre procuramos apimentar nosso relacionamento para não cair na rotina.
Certa noite resolvemos dar uma volta, era uma terça feira e fomos assistir um filme no cinema do shopping.
Provoquei minha esposa e disse que era para ela ir bem provocante. Ela adora sair assim, chamar a atenção e os olhares dos homens, principalmente dos mais novinhos, que ficam sem reação, e ela adora ver a cara de bobos tarados que eles ficam.
Nessa noite ela resolveu ir com uma saia rodada, muito curta, que quando ela abaixava, era possível ver a calcinha preta fio dental socada no meio daquela raba linda. Para completar, colocou um salto que deixava a sua bunda ainda mais empinada e provocante do que já é. Na parte de cima ela usava um sutiã vermelho e um cropped branco transparente. Estava linda a minha esposa, vestida como uma putinha. Eu amava ver ela assim safada e nessa noite aproveitamos, pois o shopping que íamos era em outra cidade e não corríamos o risco de encontrar alguém conhecido.
Escolhemos esse shopping especificamente essa noite porque era menos movimentado e como era terça feira, o estacionamento estava bem tranquilo. Coloquei o carro no estacionamento coberto, bem distante dos outros.
Saímos do carro e Mari já saiu rebolando e me provocando. Foi na minha frente e levantou a parte de trás da saia, mostrando aquela bunda linda.
- Você quer amor? Já estou ficando molhadinha de tesão...
Dei um tapa em sua bunda e fomos em direção à entrada do shopping. Na frente da porta havia um rapaz com cerca de 1,90 de altura, aparentava ter cerca de 23 anos e estava vestido com um uniforme de segurança. Ele não conseguiu tirar os olhos das pernas de Mari enquanto nos aproximávamos. Ao chegar perto, Mari sorriu para ele e disse: - Boa noite Sr. Ramos. Falou olhando para o nome escrito no uniforme.
- O senhor poderia cuidar no nosso carro por favor? Meu marido deixou um pouco longe e tenho medo de que mexam nele.
- Claro senhora, qual é o carro de vocês?
Mari se virou na frente dele, ficou nas pontas dos pés e apontou para nosso carro no final das vagas. "Aquele azul". O segurança não conseguiu ver carro nenhum, ficou paralisado olhando para a bunda da minha esposinha, que mostrava as papas de sua bunda de fora, pois o vestidinho havia levantado com o movimento.
- Cla-claro senhora... E ficou com uma cara embasbacada, com a boca meio aberta e sem reação.
- Obrigado meu rapaz. Eu disse, dando dois tapinhas em seu ombro e sorrindo. Peguei a mão de Mari e entramos no shopping.
- Je-jeferson... Meu nome é Jeferson... Escutamos ele falar enquanto nos olhava indo embora e Mari caprichando nas reboladas...
- Sua safada. Começasse cedo heim? Eu disse a Mari.
- Ah, não podia perder essa oportunidade. Ele até que era bem bonitinho. Deve ter um cacete lindo.
Fomos direto para o cinema, pois já estava em cima do horário do filme. No caminho todos nos olhavam e ficavam comendo Mari com os olhos. Eu pensava... Podem olhar a vontade, porque depois sou eu quem vai comer essa maravilha...
No cinema também havia pouca gente e escolhemos um lugar mais atrás onde não iriam nos perturbar. Mas para nossa frustração, uma família sentou próximo, nos bancos logo abaixo. E depois vieram mais dois rapazes também.
Tínhamos que nos controlar então. Mas isso não queria dizer que não iria rolar sacanagem... Conheço minha esposa. Como a saia de minha esposa era muito curtinha, ela acabou sentando praticamente com a bunda de fora na poltrona do cinema. E de pernas abertas começou a se tocar e me provocar: - Olha como ela tá molhadinha amor. Você quer experimentar o melzinho?
Nem tive tempo de responder e Mari coloca dois dedos na minha boca.
- Tá gostoso amorzinho?
- Muito, minha gostosona.
Mari dá uma rebolada na poltrona, se abaixa e quando se levanta, me dá a sua calcinha úmida para eu guardar.
- Assim fica melhor você não acha amor?
Coloquei minha mão na sua bucetinha lisinha e molhadinha e comecei a passar os dedos em seu clitóris. Massageava, pegava mais melzinho na entrada da bucetinha e continuava a massagem em seu clitóris.
Mari sentou de lado na poltrona e apoiou sua cabeça em meu ombro. Com uma mão abriu o zíper da minha calça e meu pau saltou pra fora. Ela pegou um pouco da baba de sua buceta e passou no meu pau, começando uma punheta deliciosa. Mari ficava falando sacanagens em meu ouvido e massageava meu cacete como ela faz tão bem. Não estava mais aguentando, mas Mari queria me torturar e não deixou que eu gozasse ainda. Ela sabe que eu fico ainda mais tarado por ela quando ela faz essas provocações e não me deixa gozar. E era isso que a safada queria, me ver ainda mais tarado por ela.
Terminou o filme, saímos por último e fomos ao banheiro. Demoramos um pouco e quando saímos não havia mais ninguém no shopping. As lojas e a praça de alimentação já estavam fechadas, pois a sessão do nosso filme era o último horário. Fomos em direção ao estacionamento e nem vimos mais o segurança. Nosso carro era o único naquele setor.
Entramos no carro e Mari me atacou, colocando novamente meu cacete para fora da calça e abocanhou ele inteirinho, tirou seus saltos e ficou de quatro no assento do carona. Chupava, mordia, passava a língua na cabecinha e engolia inteiro novamente, me olhando com sua cara safada pedindo pra ser fodida. Eu segurava sua cabeça e forçava meu cacete até sua guela. Com o pau todo dentro de sua boca, Mari ainda colocava a língua pra fora e lambia o meu saco. Que sensação maravilhosa!!
Acendi a luz interna do carro para ver melhor a minha putinha se deliciando naquele boquete. Olhei para o lado de Mari e vi o segurança na entrada do shopping, a cerca de 50 metros do nosso carro. Ele olhava em nossa direção.
Com a desculpa de que estava ficando muito abafado ali dentro do carro, abri as janelas e Mari que estava de quatro, ficou com seu bundão à mostra pela janela. Sua buceta encharcada e seu cuzinho rosado estavam expostos.
Mandei ela continuar o boquete, me recostei no banco e estiquei meu braço até chegar em sua bunda. De olhos semi fechados, passava os dedos em sua bucetinha lubrificando eles com seu melzinho e comecei a massagear o seu cuzinho. Colocava a ponta do dedo e ficava mexendo em seu rabinho. Mari começou a gemer e eu socava meu pau em sua guela, fazendo ela babar muito.
Vi que o segurança estava vindo em nossa direção e fingi estar de olhos fechados. Também não avisei nada para Mari. O rapaz parou a cerca de um metro do nosso carro, no lado em que Mari estava com sua bunda maravilhosa arrebitada, com um dedo socado em seu rabinho e com a buceta escorrendo. Ele não falava nada. Mas vi que alisava seu pau sobre a calça de uniforme. Olhei para ele e sorri. Tirei meu dedo do rabinho de Mari e abri suas nádegas, mostrando tudo para aquele rapaz. Ele meio sem jeito abriu sua calça, colocou seu pau para fora e começou a bater uma punheta olhando o rabão de minha esposa. Molhei novamente os dedos na bucetinha de Mari e agora enfiei dois dedos em seu cuzinho. Ela rebolava com os dedos em seu cu, com a bunda quase pra fora da janela, sem saber que estava sendo observada.
Tirei os dedos e fiz sinal para o segurança se aproximar. Falei para minha esposinha: - Minha tarada safadinha, fica quietinha, relaxa e goza como uma putinha. Você tava querendo sacanagem então é isso que você vai ganhar. Arrebita bem essa bunda que você vai ganhar uma surpresinha.
Segurei sua cabeça contra meu pau, e o segurança, que era bem alto, não teve dificuldade para encostar seu cacete na entrada da bucetinha da minha esposa através da janela da porta. Mari parecia que havia levado um choque. Arrepiou toda. Mas não saiu da posição. Pelo contrário, colocou sua bunda ainda mais para trás na janela e engolia meu pau com vontade. Mordia tão forte que tive que dar uns tapas em sua bunda para soltar. O segurança foi enfiando seu pau lentamente na bucetinha de Mari, que rebolava como uma vadia.
Parecia que não acabava nunca de entrar... de tão grande que era aquele cacete. Mas assim que entrou tudo, começou a socar com força, balançando o carro. Mari gemia com a boca cheia. Ele socava meio afobado, parecia que estava com pressa ou medo de ser pego.
Resolvi ajudar, antes que ele acabasse amassando a lataria da porta de meu carro. Fiz sinal para ele parar e abri a porta do carona. Permiti que Mari levantasse seu rosto e olhasse para aquele rapaz que tinha acabado de socar em sua buceta. Mari sorriu e disse: - Sr. Ramos. Muito obrigada por cuidar do nosso carro. Você é muito gentil. Precisamos retribuir o favor, não é mesmo meu amorzinho? Falou isso passando a língua entre seus lábios e se posicionou novamente de quatro sobre o banco. Segurei sua cabeça em direção a minha e nos beijamos apaixonadamente. Enquanto isso, Mari colocou os braços para trás e com as duas mãos abriu sua bundinha, oferendo seu rabinho para Sr. Ramos. O segurança cuspiu em seu pau, alisou e encostou naquele buraquinho rosado que piscava sem parar.
Para provocar ainda mais minha esposinha, falei: - Sim amor. Precisamos agradecer o Sr. Ramos, mas acho que não precisa tanto. Que tal dar uma gorjeta de 10 reais e vamos embora agora?
- Mas não mesmo! Eu quero essa pica enterrada no meu cu agora! Enfia logo essa porra!!
Aquele cuidado que o segurança teve quando meteu na bucetinha de Mari, ele não teve agora. Sem muito preparo e sem muito jeito, meio atrapalhado, socou de uma vez aquele caralhão sem dó, até o fim, no rabão da minha esposa, deixando só as bolas de fora. Que batiam em sua bucetinha.
- Aaaaiiiiiii!!!! Issssssooooooo!!! Assim mesmo. Mete tudo. Mete fundo seu cachorro. E colocava sua língua em minha boca. O segurança começou a fuder com vontade. Tirava tudo e socava até o talo novamente. Mari estava descontrolada. Rebolava, xingava, babava...
- Amor, esse safado pauzudo tá arrombado o meu cuzinho.
Eu dei de ombros e provoquei: - Foda-se! Problema seu. E dei uma risadinha.
Mari segurou novamente meu pau e passou a mamar de novo. E eu, claro, fui ajudar nosso "amigo", abrindo a bunda da minha esposa para facilitar a foda.
- Não fica com dó dessa puta não, viu. Pode socar nesse cuzinho com força que ela adora. E falei para Mari: - Tá gostando de levar cacete no rabinho? Vai gozar dando a bundinha vai? Nisso eu coloquei uma mão por baixo do seu corpo até tocar em sua buceta, que escorria de tesão e comecei e masturbar ela, enquanto a pica entrava e saía de seu rabão. Mari não aguentou mais, parou o boquete e avisou que estava gozando.
- Seus putos! Tô gozandoooooo! Que delícia!! Não pára. Soca mais. Ahhhhhhhhh!
O segurança avisou que não estava mais aguentando e que iria gozar. Mari se jogou para a frente, tirando o seu cuzinho daquele cacete e mandou que o segurança viesse na janela do motorista porque queria tomar leitinho. Ele veio depressa, segurando e apertando seu pau. Percebi que ele já estava segurando o gozo e logo que Mari colocou a boca na cabeça daquele cacete, jorrou uma quantidade enorme de leite dentro da boquinha da minha esposa. Mari até se afogou com a quantidade, mas não soltou o pau. Quando conseguiu engolir tudo, passou a lamber e limpar todinho aquela pica que havia arrombado sua bunda. O rapaz não acreditava. Falava que estava no paraíso. Que era o melhor sonho da vida, etc.
Como eu ainda não havia gozado, me joguei no banco do carona e Mari encaixou sua buceta melada no meu caralho, começando a cavalgar. Eu já estava pronto e não demorou para eu encher aquele bucetinha de porra.
Nos recompomos, colocamos nossas roupas e agradecemos novamente aquele segurança tão atencioso.
Quando estávamos saindo com o carro, parei ao lado dele, coloquei a mão no bolso da calça e entreguei para ele uma gorjeta. - Bom trabalho. Você merece uma gorjeta. Ele ficou olhando, sorriu e acenou balançando a calcinha da minha esposa no ar como um troféu.
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