Eu me chamo Fabio, tenho vinte anos, 1,72m de altura, pele clara e cabelos e olhos castanhos.
Tudo começou quando eu tinha sete anos de idade. Eu era muito tímido e retraído, filho único um tanto mimado além da conta.
Eu só tinha um amiguinho, o Luciano, um vizinho de muro, ou melhor, de cerca porque nossos quintais eram separados por uma cerca de arame. O Luciano era um ano mais velho que eu e também era mais ativo, um pouco mais largado vamos dizer assim, seus pais não o seguravam tanto em casa como os meus.
Todos os dias eu estava na casa do Luciano ou ele na minha, eram os únicos momentos em que minha mãe não se preocupava comigo, só me chamava quando era hora de comida ou se já estivesse muito tarde.
Na época eu era mais baixo e mais gordinho que Luciano, era mais lento nas brincadeiras, Luciano era mais ágil, mais esperto e sempre levava vantagem em tudo.
Certo dia Luciano e eu subimos ao sótão de sua casa, eu nunca estivera lá em cima. No sótão tinha muitas coisas antigas guardadas em caixas de papelão empilhadas. Começamos a explorar o local abrindo as caixas para ver o que tinham dentro, na maioria das vezes nem sabíamos o que eram aquelas tralhas.
Num canto tinha um velho baú, me parecia muito antigo, era um baú que antigamente servia para guardar roupas. Estava bastante empoeirado, então o abrimos, dentro estavam muitas peças de roupas devidamente dobradas, eram roupas de menina, provavelmente eram roupas de sua mãe quando era criança.
Luciano pegou um vestidinho florido, o abriu e disse:- Veste aí.
Peguei o vestidinho e o vesti, sem me importar com cheiro de mofo. Ficou um pouco grande.
- Deixe-me fechar o zíper – Disse Luciano.
Me virei e ele subiu o zíper.
Quando virei-me ele riu.
Afastou-se um pouco e depois se aproximou de mim, colocou as duas mãos na minha cintura e disse:
- Vamos fazer igual nas novelas.
Me puxou contra si, aproximou o rosto do meu e lentamente encostou sua boca na minha. Por alguns instantes ficamos com os lábios colados, não foi um beijo propriamente dito, apenas boca na boca, mas eu, na minha inocência gostei daquilo, era uma sensação diferente.
O tempo passou e aquilo ficou no passado, mas quando eu tinha onze anos estava na casa de Luciano e ele me chamou para subirmos ao sótão, desde aquele dia eu não tinha ido mais lá, então subimos as escadas. O sótão estava do mesmo jeito, tudo estava nas mesmas posições que eu lembrava.
- O que vamos fazer? – Perguntei.
Ele respondeu que íamos fazer uma coisa diferente. Luciano foi direto para o baú e pegou o mesmo vestidinho florido, o atirou para mim e disse:
- Veste aí, eu vi meus pais fazendo uma coisa e vamos fazer igual.
Eu fiquei curioso, peguei o vestidinho e o vesti, agora ficou do tamanho certo, me virei e ele fechou o zíper. Quando me olhou de frente, sorriu e disse:
- Até que ficou uma menina bonitinha. Vamos namorar.Aproximou-se de mim sorrindo e quase que um replay de alguns anos atrás, me puxou pela cintura e me beijou na boca, agora enfiava a língua na minha boca. Me senti excitado, estava gostando daquilo.
Nossos corpos estavam colados e de repente suas duas mãos estavam na minha bunda, me alisando e apertando minhas nádegas, eu deixei, estava gostando de ser a “namorada” dele.
Ele começou a me beijar no pescoço, me fazendo soltar grunhidos.
De repente ele se afastou, deu a volta por trás de mim, me abraçou pela cintura, me apertou contra seu corpo e começou a se esfregar na minha bunda enquanto beijava a minha nuca. Em nem um momento eu fiz menção de sair dali. Depois ele se ajoelhou atrás de mim, levantou o vestido, abaixou meu short e começou a alisar a minha bunda com as duas mãos, em seguida começou a passar a língua nas minhas nádegas, sua língua subia de descia, Luciano lambia e mordiscava minha bunda me fazendo rebolar.
Então senti que ele abriu minhas nádegas e passou a língua no meu cu, me fazendo gemer. Ele continuava a lamber o meu cu e eu esfregava a bunda na sua boca, às vezes ele me pedia para gemer e eu gemia. Eu segurava o meu pinto duro e sentia uma sensação deliciosa.
Luciano ficou em pé e disse:
- Agora é a sua vez.
Dei a volta e me ajoelhei atrás dele, eu pensei que fosse para chupar o seu cu, mas ele disse:
- Não, você é a mulherzinha, você tem que chupar o meu pinto.
Abaixou o short e vi seu pinto duro, ele o segurou e disse:
- Chupa.
Comecei a chupar seu pinto, Luciano se movimentava e eu engolia seu pauzinho duro, eu estava gostando e ele também, até que ouvimos o grito de sua mãe nos chamando para o jantar. Tirei rapidamente o vestido e descemos depressa, eu jantei na casa dele e depois fui para minha.
Os dias se passaram e apesar de estarmos sempre juntos aquilo não voltou a acontecer, mas eu sempre esperava que a qualquer momento ele me chamasse para o sótão.
Alguns dias depois meus pais se mudaram para uma cidade vizinha, Luciano e eu continuamos a manter contato, mas nunca mais fui à sua casa, nem ele veio até a minha.
Quando eu estava com dezessete anos, Luciano me ligou e disse para eu ir até sua casa no fim de semana, queria relembrar velhos tempos, segundo ele. Ao receber o convite, todas cenas daquele dia me vieram a mente e fiquei excitado, meu pau ficou duro e meu cuzinho piscava sem parar.
Quando cheguei à sua casa fui recebido cordialmente por ele, recebi um abraço apertado e um beijo no rosto. Um arrepio percorreu todo o meu corpo nesse momento.
Perguntei de seus pais, pois não os vira no momento da minha chegada.
- Foram viajar para comemorar o aniversário de casamento, só voltam daqui uns quinze dias.
Eu olhava para Luciano e pensava: Nem parece o mesmo garoto, agora ele era alto e forte, tinha um belo sorriso apesar não ser um homem bonito, mas de alguma maneira ele me cativava.
Relembramos histórias dos tempos de criança e rimos bastante:
- Como éramos bobinhos, né?
- Verdade, mas eu era o mais bobo. – Disse eu rindo.
Foi então que ele me olhou sério e disse:
- Você ainda se lembra de tudo que fizemos quando crianças?
- Não sei, me lembro de muitas coisas. – Disse eu.
Ele me olhou, escolheu as palavras e disse:
- Do sótão.
Respondi que sim, me lembrava do sótão.
Então, agora o sótão é o meu refugio, quando quero ficar sozinho subo lá e fico por horas, ninguém vai lá mesmo.
Houve um silêncio entre nós, até que ele voltou a falar:
- Vamos lá para você ver, agora está totalmente diferente.
- Vamos. – Disse eu.
O sótão estava realmente diferente, não tinha mais caixas empilhadas, estava muito limpo que me pareceu mais espaçoso do que eu me lembrava. Instintivamente olhei para o canto onde outrora ficava o baú, Luciano riu e disse:
- Eu dei fim em tudo, até mesmo no baú e tudo o tinha dentro, mas antes eu o revirei e achei uma coisa que me fez lembrar de você.
Ele tinha um sorriso nos lábios quando proferiu estas palavras. Eu senti um calor me invadir e acredito que meu rosto ficou corado.
- Algumas vezes eu venho aqui, estendo este colchonete e fico navegando no meu Notebook. Gosto de ficar sozinho. – Disse ele.
Depois de um breve silêncio eu perguntei:
- Mas porque você me trouxe aqui?
- É que todas as vezes que subo aqui me lembro de você, me lembro das coisas que quase fizemos, mas éramos muito inocentes e tudo era uma brincadeira, não é? – Disse ele.
Eu me sentia excitado com o rumo daquela conversa. Então ele continuou:
- As coisas entre nós ficaram inacabadas aqui no sótão, hoje eu relembro e sinto um puta tesão, não sei se você sente a mesma coisa.
- Eu fiquei meio sem jeito, mas disse que também tinha gostado daquilo e não esqueci.
Então ele perguntou:
- E você, tem ficado com alguém?- Nesse momento senti um calafrio e respondi:
- Não!
Então Luciano se aproximou de mim, senti suas duas mãos na minha cintura e seu rosto se aproximando do meu. Ele me beijou na boca e eu correspondi, eu estava trêmulo e excitado. Então ele perguntou nos meus ouvidos:
- Você já deu esse cuzinho para alguém?
Respondi que não, que nunca tinha ficado nem com um homem e nem com uma mulher.
- Então você é totalmente virgem?
Não respondi e ele continuou:
- Tira a roupa!
Fiquei só de cueca, meu pau estava duro, Luciano me pediu para virar de costas e disse:
- Que bela bunda você tem.
Ele tirou toda a roupa e quando olhei para o seu pau duro fiquei assustado, era grande e grosso, com uma cabeça enorme. Eu estava um pouco tímido e sinceramente, estava com medo daquela rola, afinal eu nunca tinha dado o cu para ninguém.
Luciano se aproximou de mim e começou a alisar meus peitos, minhas costas e logo estava passando a mão na minha bunda, Eu comecei a me contorcer e gemer. Ele se posicionou ajoelhado atrás de mim, abaixou a minha cueca e disse:
- Que bunda gostosa!
Abriu as minhas nádegas e meteu a língua no meu cu, me fazendo gemer. Sua língua dançava pelo meu rego e entrava no meu cu, me levando ao delírio.Quando ele se levantou, eu imediatamente segurei sua rola, a senti quente, pulsando na minha mão e a apertei com força e vi o líquido pegajoso escorrer pela cabeça avermelhada. Sem ele pedir eu me ajoelhei na sua frente, segurei seu pau e lambi a cabeça, senti um gosto que me era desconhecido e um cheiro inebriante de macho.
Comecei a sugar sua rola, era completamente diferente do que eu me lembrava, agora eu estava chupando um pau de verdade, grande e grosso, duro como uma tora. Seu pau entrava e saia da minha boca, ele segurava a minha cabeça e fodia com muita intensidade, me fazendo engasgar quando eu sentia a cabeça na minha garganta. Eu babava e as lágrimas escorriam pelo meu rosto, eu não conseguia nem respirar quando ele enterrava a rola na minha boca que eu sentia seu saco no meu queixo.
Luciano tirou o pau da minha boca e caminhou até um canto onde tinha um colchonete e o estendeu no chão, ao vê-lo caminhar eu admirava sua rola dura, com veias salientes, balançando, escorrendo baba. Luciano era um garanhão pronto para foder a sua égua, essa era a imagem que eu tinha naquele momento. Sem que ele me pedisse eu me posicionei de quatro no colchonete, arrebitei a bunda, meu cuzinho piscava e eu desejava rola.
Luciano se posicionou ajoelhado atrás de mim, deu alguns tapas na minha bunda, passou a mão no meu rego e começou a enfiar o dedo no meu cu, eu gemia e abria mais as pernas. Luciano segurou a rola, encostou a cabeça no meu cu e disse:
- Nunca esqueci esse cuzinho, ainda bem que você o guardou para mim.
Falando isso ele deu uma estocada, depois outra, então cuspiu na mão e passou no meu cu, cuspiu de novo passou na cabeça de sua rola, então senti a pressão daquela cabeça no meu cuzinho que pouco a pouco foi cedendo e logo senti algo estranho estufando as minhas pregas, me arregaçando o cu e uma dor lancinante me fez gritar de dor, mas o garanhão não parou de empurrar aquela tora cada vez mais fundo no meu cu, eu gritava e pedia para ele parar um pouco, mas ele não me ouvia e entre dor e prazer eu senti que sua rola estava totalmente enterrada no meu cu.
Luciano começou a meter com mais força, sua rola entrava e saia do meu cu, seus golpes eram potentes e a cada estocada eu sentia que sua rola entrava inteira. Eu não sabia se chorava ou gemia, mas lágrimas rolavam pelo meu rosto e Luciano continuava a me foder como um louco, me segurava pela cintura e metia a rola no meu cu não se importando o quanto eu dizia que estava doendo, meu pau estava flácido, balançando para a frente e para trás a cada estocada, eu encostava a cabeça no colchonete e gemia.
Apesar da dor que sentia naquele momento eu estava gostando de ser fodido por Luciano, sentir sua rola no meu cu era a realização de muitas fantasias que eu tinha, mas não imaginava uma rola tão grande me arregaçando.
Então me entreguei totalmente, esqueci a dor e me dediquei apenas ao prazer. Agora eu era a putinha de Luciano e ele o meu macho, ao pensar nisso senti meu pau endurecer novamente. Luciano tinha parado de socar no meu cu, apenas me segurava firme pela cintura, com a rola enterrada até o talo, ele estava cansado, eu sentia seu pau pulsando dentro de mim e gozei, eu gemia, gozava, contraia meu cu e apertava aquela rola dentro de mim. Luciano voltou a meter com força, agora gemia e socava o pau até o talo que parecia que ele queria enfiar até o saco no meu cu.
Então ele gozou, gemendo e me apertando, encheu minhas entranhas de porra. Estávamos molhados de suor e quando ele tirou a rola de dentro senti que muita porra saia do meu cu e escorria pelas minhas coxas. Luciano deitou-se ao meu lado, estava arfante, cansado, mas mantinha um sorriso de satisfação, quanto a mim, estava dolorido, sabia que estava arrombado e continuei por mais algum tempo de quatro, com o rosto no colchonete e a bunda arrebitada escorrendo porra.
Luciano então disse:
- Que foda gostosa, comer esse cuzinho virgem foi a melhor coisa que me aconteceu.
- Estou detonado, você me arrombou. – Disse eu.
Ele me olhou e ambos caímos na gargalhada.Então ele me beijou na boca, depois me fez deitar de lado e me abraçou por trás e me puxou contra si, ficamos de conchinha e eu sentia sua rola já amolecida na minha bunda lambuzada.
Dormimos um pouco naquela posição até que me lembrei que tinha que ir para casa, tomamos banho juntos, Luciano queria me foder de novo, eu até queria, mas estava dolorido demais, então chupei sua rola até ele gozar na minha boca. Fui para minha casa sentindo uma paz interior, uma calma e a esperança de levar rola novamente, muito em breve.
Hoje mantemos um relacionamento intimo e estamos planejando morar juntos sem nos importarmos com o que os outros vão pensar.
Por: JCastelhano