Já passava dos 100 dias de quarentena, era um sábado fim de tarde. Eu tinha acordado numa ressaca filha da puta naquele dia. Na noite anterior, tinha inventado de "ir à uma festa" (online) com uns amigos e tava tão merda que eu enchi a cara pra aguentar, valia à pena, era aniversário de uma amiga. Acho que fui deitar era umas 4 da matina, eu tava morto. Sou velho, apesar dos meus 24 anos, corpo normal, 1.84, 69kg, uma piroca que a galera gama de 22cm peludassa, rabão daora, moreno e carinha de playboyzinho malando. Sabe como é? Em resumo, me acho um cara gostoso.
Eu tava tonto de fome, e com preguiça de fazer comida sozinho em casa. Abri o Ifood e pedi uma comida, comida mesmo: combo de hambúrguer que eu pedia sempre. Uns 40 minutos depois o porteiro avisa que o entregador está subindo, pelo nome não era o de sempre. O André abriu a porta do elevador e não era o mesmo de sempre mesmo. Ele era um moleque novo, um pouco mais velho que eu, 26 anos, 1.93, deve pesar uns 75kg, era um típico favelado. E me deu um sorrisão largo, perguntando "Gabriel?". Eu acenei com a cabeça e respondi que sim, ele parou logo na porta do meu apartamento enquanto eu dei um passo pra trás. Puxei o cartão do short — a única peça de roupa que eu usava. Reparei mais o André enquanto ele fazia o processo na maquininha: Ele vestia um vans desgastado, meia preta aparecendo, uma bermuda de tactel de surfista, uma blusa polo preta e cabelo raspado, pelo volume no short, ele não usava cueca, a vara ficava reta.
Parei com ele aproximando a máquina da minha mão, coloquei a senha e um alerta de "fora de serviço" subiu na tela. Eu era o último pedido do André, ele sempre voltava lá no trabalho só pra comer, ele me contou enquanto ligava para o restaurante. Ele contou o que estava acontecendo e o dono do restaurante mandou que ele esperasse, que uma hora voltaria, entre risos. Eu não tinha dinheiro em espécie, então a única coisa que podia fazer era convidá-lo para entrar. Ele deixou a mochila na mesa e puxou uma cadeira. Perguntei se ele queria beber algo. Ele deu uma risada e perguntou se tinha opções, eu ri e andei até a cozinha gritando "cerveja, vinho, vodka, Skol Beats..." ele pediu uma Skol Beats, acompanhei.
Eu puxei papo perguntando se ele era novo por lá, ele disse que fazia uns 4 meses que havia entrado, logo antes dessa merda toda começar. Vale dizer, que quando entrou passou alcool em gel, lavou a mascara e tirou o tênis, ficando só com uma meia desgastada que eu tava ficando doido de tesão. O André é o tipo de cara que desperta um lado meu que pouca gente viu na vida, que curte servir o cara, empinar pra ele fazer o que quiser, e cogitar fazer algo com ele estava me deixando louco.
O papo era maneiro, o André era um cara massa, na dele, mas firmeza. Num dado momento, ele perguntou se eu namorava. Respondi brincando: "cê tá com tempo? A história é longa". Eu e minha mina tínhamos terminado logo antes do começo da quarentena, a gente parou de se fazer feliz, e preferimos terminar assim do que esperar que uma situação pior acontecesse. E com toda essa pandemia, a gente nem teve a oportunidade de cometer aqueles deslizes, apesar de que bem provavelmente nenhum dos dois tivessem afim, virou amizade. O André deu um sorriso de solidariedade, e completou "e nem deu pra passar a pica nas puta, né". Era o fim da segunda lata de Skol Beats e ele já tava assim. Mas eu concordei e entrei na dele "e tu, é buceteiro? passa a pica em geral ou tem dona esse cacetão ai?". Cometi um deslize, antes eu não encarava tão descarado, talvez ele nem tivesse percebido, mas eu entreguei o ouro. "Então tu tá manjando minha rola, brother? Vamo falar disso primeiro. Respondi sem falar. E o moleque sorriu enquanto apertou a rola.
Depois que a gente ficou um tempo encarando a televisão, ele quebrou o silêncio apontando pra lata vazia: "posso mais uma? eu pego ou você pega?". Respondi: "vem cá que eu te apresento". Expliquei rápido: "Ali é banheiro, lá no fundo é meu quarto e aqui é o quarto de hóspedes. Aqui é a cozinha, a geladeira. A casa é sua." Ele respondeu rápido: "E o dono?" Respondi "pode ser, mas tu tem que mandar". Antes mesmo que eu pudesse terminar de falar, ele me empurra contra a pia e me encoxa com aquela rola meia bomba. Ficamos um tempo naquilo enquanto ele falava no meu ouvido coisas do tipo: "vai ser minha putinha hoje então né, mas se eu viciar vou querer vir sempre", "Eu sei que tu gosta dum machão do meu estilo, pose de macho, mas aqui tá rebolando na minha pica", e a cada frase eu ficava mais safado. Tava difícil acreditar naquela parada, poucos minutos atrás o mano dando pinta de fudedor, foi levantar tá sarrando em cu de macho. E ele sabia o que tava fazendo, sarrada gostosa, compassada.
Senti ele puxar meu cabelo pra eu ajoelhar, fiquei de cara com a pica dela, mas ele recuou e me curvou mais, eu tava no pé daquele macho escutando ele dizer "Eu sei que tu tava afim de sentir o cheiro, cê me manjou a noite toda". Pra não ter que falar nada, comecei a cheirar aquele pé. Meia surrada, cheirão de sendo usada há pelo menos uma semana. Cheiro forte. E o cuzão piscou. Sentindo logo em seguida o dedo do André forçar a entrada. Eu descontava o tesão no pé dele, que nessa altura, já estava sem meia. Cheirava entre os dedos e passava a lingua em seguida. Ele tava curtindo, toda vez que eu fazia uma parada mais longa, ele intensificava a pressão do dedo no meu rabo. Ele me puxou dizendo que ia facilitar, abriu minha boca e meteu uma cuspida e disse "essa tu mastiga e engole". Fiz o que ele mandou e ele cuspiu mais uma vez e disse "essa é pra tu lustrar meu pé". Eu agachei e perdi mó tempo nisso. Ele tava me levando de volta pra sala quando parou e perguntou: "O banheiro é ali né". Disse que sim, parado, ele foi andando e me chamou: "Bora viado, vou mijar na tua boca". Fui andando, ele brincou "Olha lá, vem até sorridente". Eu entrei no banheiro e ajoelhei no chão do box. Eu ainda não tinha visto aquela rola. Ele desabotoou a bermuda, escutei o barulho do velcro e já vi a pentelhada. Farta. O cheiro já subiu no ar.
Botou o pau (pesado) de uma vez pra fora. "Mama aqui antes, vai". Eu comecei cheirando a pentelhada e ele me puxou falando "Mama, caralho! Não mandei tu fazer isso, mandei?" Eu abaixei a cabeça e fui puxado de volta de frente praquela rola imensa. Devia ter uns 23cm. Ele puxou minha cabeça e meteu toda de uma vez. Segurou minha cabeça. Eu nem tinha me acostumado, e ele falava "Essa é a hora de você aproveitar até onde conseguir e até onde não consegue, se lambuza ai, daqui a pouco vou te lavar a cara". Com a outra mão me dava um tapa na cara. Eu babava como nunca tinha acontecido antes. E aquele macho bombava fixo lá no fundo, me testando, vendo até onde eu aguentava. Foi ele quem desistiu e recuou, mas continuou socando.
Senti o primeiro jato de mijo na minha boca, direto na minha garganta. Encheu e ele travou. Eu entendi que ele não queria que eu desperdiçasse nada, e assim fiz. As vezes de propósito ele mirava fora da minha boca, mas eu continuava esperando. Ele até cuspiu algumas vezes. E aquilo me dava um tesão filha da puta (se lerem meus contos anteriores vão ver um pouco mais). Brinco que eu curto fazer pros cara na rua o que as mina não curtem fazer em casa, mas nesse caso a casa era minha, eu não tinha mais mina e aquele mano só queria aliviar o tesão. Ele terminou, me mandou dar mais uma mamada e saiu. "Se precisar se limpar, papel higiênico, ok? Duas folhas no máximo. Use com economia, porque essa pode ser a cota do dia". Aquele moleque era safado pra caralho, do jeito que eu gostava. Ele foi andando pra sala, passou na cozinha e perguntou se eu queria Skol Beats, respondi que sim encontrando com ele. Ele me empurrou meio que encoxando pra sala.
O celular dele tava chamando, parou assim que ele pegou. Era o chefe dele, tinham umas sete ligações. Ele retornou a chamada enquanto sentava no sofá me chamando. Eu me empinei e entendi que era pra eu mamar, e assim fiz. Assim que eu coloquei o pau na boca ele soltou um "e ai, patrão?". Era tesudo demais aquele macho falando no telefone segurando o tesão da rola toda na minha boca. Eu fazia de propósito. Ele dava explicações de "Ainda não voltou. Já tentamos umas duas vezes, faz pouco tempo a última... Não, eu tô de boa. O Gabriel me ofereceu uma bebida e entretenimento. Você sabe como é né" Olhei pro André com cara de tesão, imaginei ele e o chefe dele me comendo. Nem sabia como imaginar, então só pensei num macho casado, mais velho que André, mesmo estilão, folgado, meio marrento, cara de cafuçu. Ia ser doido demais, descontei na pica do André e ele já rangia os dentes ao falar. "Tá bom, vou tentar mais uma vez. Te aviso no WhatsApp. Tá, blz. Não, suave. Se você precisar fechar ai tá de boa, eu passo em algum lugar e como alguma coisa. É isso ai. Depois te conto, mas o moleque é puta do jeito que a gente gosta. Sim. Para de me pentalhar vei, tenho uma cadela pra adestrar aqui. Falou".
Eu tinha ficado surpreso com aquele diálogo. E o André tava curtindo usar. Socava a rola fundo e segurava minha cabeça. Ensaiou um 69 e me mandou fazer. Sentei na cara do entregador de sanduíche enquanto eu engolia fundo a pica dele. O mano curtia fuder meu cu com a lingua, e eu piscava o cuzão na lingua do moleque e ele descontava socando a pica na mina boca. Cruzou o pé por cima do meu pescoço, me fazendo engasgar. A baba descia pro cu daquele macho e subia um cheiro inexplicável. O mano parou pela primeira vez a chupada no meu cu e perguntou se eu tinha curtido o cheirão, que tavam economizando agua na casa dele e tava há dois dias sem banho. Eu tirei o pau da boca e falei que achava massa, que curtia as parada tudo que macho fazia. Ele perguntou: "tudo mesmo?".
Vou parar por aqui hoje. Continuo?
Até eu passar o cartão muita coisa aconteceu, e o dono acabou esquecendo. E olha que ele foi levar outra pessoalmente, ein? Mas isso é história para o próximo conto.
Deixem feedbacks.