Regina e a Irmandade - A vingança de Regina - Dando o cuzinho para Antonio

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Heterossexual
Contém 1110 palavras
Data: 05/07/2020 17:06:55

Após a longa noite ( ver parte anterior), Regina estava com fome. Tinha feito jejum para o malogrado Ritual, e pensou em pedir para o Antonio.

“- Bom, o André não está incomodando mais, acho que dá para chamar”

Ela ligou, e logo em seguida, Antonio está à porta. Como antes, ele estava de camiseta e calção, seu horário já havia terminado. Ela o recebeu com um beijo no rosto, depois sentou na beira da cama.

“- Antonio querido, o que você tem para comer? Fiquei em jejum hoje...”

“- Eu sei, por causa do ritual. Ainda bem que vocês se livraram dele”

“- Nós não nos livramos dele. Ele mesmo fez aquele ritual e sofreu as consequências”

“- Vou fazer uns sanduíches de carne e trazer mais Champagne.”

“- Não, traz um vinho tinto, eu gosto mais”

Ela então se deitou ao meu lado, com a bundinha para cima , como que provocando Antonio.

“- Está bem, Regina. E o que vai querer de sobremesa? “ Ele olhou para ela com um sorriso meio maroto.

“- Ah...não sei, vou pensar. Primeiro quero comer.”

“- Vai me dizer que agora que o André está fora do jogo, você vai pegar o Antonio de novo...”

“- Ah, não sei... ele é gostosinho. E foi muito bom lá na chuva. Mas tem o Ruiz...”

“- O que tem o Ruiz?”

“- Ele é um cubano barbudo, alto, me lembra aquele “El Comandante”!” Ela falou rindo.

“- Mas ele é muito discreto, os outros já foram chegando mais, logo no começo”

“- Vai que ele é um “Come-Quieto”... ela ria, gostosamente.

“-Você realmente bem mais safadinha depois que voltamos de Berlim”

“- Você não viu as passadas de mão que a Fräulein Kant me deu por baixo da mês lá no Biergarten”

“-Nãaaaaoooo...”

“-Siiiiimmmm... ela passava as mãos nas minhas coxas, esfregava os pés descalços nos meus, chegou a acariciar minha buceta...”

“- E por que você não a convidou para ir ao nosso quarto depois?”

“- Porque você ia acabar comendo ela, e eu fico louca de ciúmes! Por isso!”

“- Você é mesmo incrível... faz festas e surubas, ménages masculinos, mas tem ciúmes de mim”

“- Veja a VAL... é, a VAL... eu sei muito bem que você ficou meio apaixonado!” E me deu um soquinho no ombro.

“- Mas ela era uma paixão platônica da juventude, nem estávamos juntos”

“- É, mas...”

Acabamos rindo juntos. Então Antonio chegou com os sanduíches. Mas ele estava diferente: tinha tomado banho, feito a barba, passado uma colônia...

“- Ai que lindo, você está bem cheiroso! E encostou o nariz no pescoço dele, dando uma lambida.”

“- Não precisa lamber o moço, Regina!”

“- Mas eu estou com fome... hehe”

Ele colocou os sanduíches na mesinha e serviu o vinho em taças. Regina já foi pegando um e comendo, estava com fome mesmo.

“- Hmmm...está muito bom! Antoniooo...”

“- Sim?”

“- Você tem alguma coisa para fazer agora?” A pergunta era retórica. Claro que não, se ele havia se arrumado era porque queria agradar Regina e, quem sabe, aproveitar de novo...

“-Então espera um pouco? Fica aqui conversando enquanto eu mato a fome... senta aqui...”

Antonio se sentou na beira da cama e minha esposa, nua, o abraçou por trás, cruzando as pernas na frente dele, como se estivesse brincando de cavalinho. Antonio enrubesceu.

“- Então, Antonio, o que foi que o André aprontou com você, quase não vimos mais depois daquela noite?”

“-Ah... ele ficou furioso, disse que ele era um Adepto de uma Ordem importante e que eu era só um serviçal, e como é que eu me atrevia a encostar em uma mulher como você...”

“- Que nada! Todo mundo é igual, todos têm os mesmos direitos. Todas as profissões são importantes. E se eu quiser dar pra você, ninguém tem nada com isso!”

“-Epa” interferi.

“- Meu amor, você sabe do que estou falando. Se encontrarmos alguém interessante, a gente não vai ficar discriminando por causa de nível social ou outra bobagem. “

“- Tem razão. Antonio, para nós você é uma pessoa muito melhor que o André.”

Terminamos o sanduíche, tomamos mais um pouco de vinho. Regina pegou Antonio pelo braço. Subimos ao convés. Já era madrugada, e o céu estava cheio de estrelas.

“- Olha só, Antonio. Quem somos nós? Poeira de estrelas.”

Antonio abraçou Regina e a beijou nos lábios. Ela retribuiu docemente. Ele beijou as orelhas dela, o nariz, o pescoço... depois passou para os seios, que beijou longamente, mordiscando os mamilos. Ela foi levantando a camiseta dele, retirando-a e jogando no convés. Então, se abaixou e tirou o calção dele, o cacete duro pulou , quase acertando o rosto dela. Ela o pegou com a mão.

“- Acho que ele estava com saudades...”

Ela beijou a cabeça do cacete dele e começou a chupar, lembendo desde as bolas até todo o comprimento . Quando estava bem duro, ela se apoiou na amurada, com a bundinha empinada para ele.

“- Me come, Antonio! Vem!!”

Da outra vez, ele havia penetrado o cuzinho dela. Agora, ela direcionou o cacete dele para a buceta, que estava bem molhada de tesão. Ele estava extasiado.. Passou a bombar com força . Ela disse: “ Calma, querido...sem pressa...” Ele foi bombando mais devagar, enquanto ela dedilhava o clitóris.

“- Isso...vem...devagarinho...” Ela teve um leve tremor nas coxas, sinalizando um orgasmo. Então, pediu para ir mais rápido.

“- Agora bomba mais rápido...isso...vem...vem...bate na minha bunda agora, bate!”

Ele lembrou da outra vez, na chuva, e passou a dar tapas na bunda de minha esposa. Ela tremeu inteira e gozou .

“- Continua! Continua! Não para! Não paaaraaaa!!!”

Ela gozou de novo. Ele continuou, ela ainda tinha alguns orgasmos. Afinal, foi amolecendo, ele a segurou firme, e só então ele bombou bem forte e rápido, ejaculando dentro dela.

“- AaIii Antoniooo, foi tão gostoooso...”

Um pouco afastado de nós, vi o vulto barbudo de Ruiz, que olhava , pelo jeito com vontade de fazer o mesmo.

Afinal, fomos dormir, abraçadinhos. Regina me beijava e acariciava . Ficava repetindo que me amava. “ Sexo é meio como uma comida, como pizza...tem de vários tipos. Mas é só você que eu amo de verdade.”

Na manhã seguinte, acordamos tarde. Já havia passado da hora do café. Mas tivemos uma surpresa: Enquanto estávamos dormindo, Antonio havia entrado no quarto e servido um café da manhã completo para nós. Regina falou, rindo:

“- Viu como é bom agradar os funcionários?”

O sol brilhava de novo, e fazia calor. Obviamente, Regina iria passar o dia tomando sol e se bronzeando, completamente nua.

CONTINUA

Aguardem mais Vingança por parte de Regina

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Comentários

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maravilha...por aqui, faltam as imagens dessa Musa linda e seus pezinhos divinos...dez com todas as estrelas...

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Negão23: Existe um motivo para Regina estar mais tarada. Leia e aguarde...

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.....esta história é fantástica....e ainda bem que é sua , você que controla a narrativa e à dirige pro lado que lhe dar mais prazer...rs...mas confesso-lhe que este comportamento da Regina me deixa bolado...tipo ao meu ver meio controladora ...ela pode tudo e com todos e tu velho amigo , nao pode ter a mesma liberdade...rs...( foi só o meu ponto de vista ) embora como disse : voce esta direcionando para o que lhe dá mas prazer que ao ver é observa-la tendo prazeres com outros...rs...continue ....

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