Olá, pessoal da casa! Ando sempre sumindo e aparecendo né? Em tempos de quarentena, nada melhor do que ler um conto bem safado na casa, e tenho feito muito isso ultimamente, o que tem me deixado com tanto tesão que estou começando a acreditar que estou me tornando uma ninfomaníaca, pois só penso em sexo e ser bem fudida o tempo todo. Ando tendo sonhos eróticos, que sempre acordo melada, doida para ser penetrada e não me sinto satisfeita apenas em dar uma vez por dia. Quero ser encoxada, enrabada, sugada e penetrada de todas as maneiras possíveis, e sentir o tesão em seu êxtase total, então, por favor, não me entendam mal!
Hoje, no entanto, me senti inspirada a escrever uma aventura que me aconteceu há uma semana atrás, irei narrar os detalhes, então acredito que esse conto ficará longo, e peço dicas construtivas, caso não gostem. Como sabem, quase não conheço ninguém na minha nova cidade, pois me mudei há 1 ano e desde então só tenho trabalhado e estudado. Na escola que trabalho, converso com alguns colegas que tem me situado em relação as novidades desta cidadela. Entre eles, vive o meu colega Marcelo. Ele é professor também, seus quarenta anos bem vividos e casado. No início, Marcelo para mim era um chato, vivia me falando da vida dele e me fazendo perguntas totalmente fora da minha alçada. O que eu não percebia, é que Marcelo vivia me comendo com os olhos, mas por ele ser o tipo “colega simpático” pensava que isso não passava de imaginação minha.
Antes de entrarmos em quarentena, logo nas cansativas reuniões de início de ano letivo, o Marcelo se senta ao meu lado e fala que tem muitos planos comigo, tantos que eu nem poderia imaginar. Penso ser pelo fato de trabalharmos na mesma área, e digo – inocentemente – que tenho pensado em novas metodologias que incluíssem sua experiência e inteligência. Nesse momento, Marcelo recua, e me diz que não é bem esse tipo de plano que tem passado na cabeça dele e finaliza a conversa.
De lá pra cá, em nossas reuniões e encontros, comecei a decifrar os olhares de Marcelo e pensei que não faria mal algum entrar no jogo dele. Como eu adoro essas provocações, quis pagar pra ver quem resistiria mais a tentação. E então, toda vez que Marcelo lançava um olhar, eu o respondia com um sorriso malicioso que ele logo notara e ficava doidinho, do jeito que eu gosto.
Mas aí, caros colegas, veio a bendita pandemia e com ela a quarentena. Já sabem né? Aulas suspensas, atividades online e exigências do governo para fingir estar tudo bem. Nesse tempo longe do meu querido colega, meu tesão por ele só foi aumentando. A cada mensagem de bom dia que ele mandava, ele sempre me mandava no privado, para garantir a manutenção de seu contato comigo, e eu, sempre respondia como quem não quer nada.
Reuniões sem fim, minha escola resolveu fazer um projeto pós pandemia, na qual os professores de área deveriam se reunir (supostamente online) e traçar perspectivas para a retomada das aulas. Foi quando Marcelo me chamou no privado, e como tenho bastante material do mestrado, que é justamente nessa área de ensino com as novas tecnologias, combinamos que ele viria aqui em casa (com toda segurança que o momento exige) e que discutiríamos as ações aqui mesmo. Marcamos o dia, obviamente, um momento em que meu marido não estivesse em casa. Como estava a fim de provoca-lo, coloquei um shortinho bem de ficar em casa mesmo, curtinho e fininho, e uma blusa decotada. Estava decidida partir ao ataque, já estava cheio de tesão, doida para que esse dia chegasse logo. Quando Marcelo chegou, ficou sem reação. Ele não conseguia me olhar nos olhos, só fitava os meus seios, e percebeu quando dei um leve sorriso de canto de boca. Convidei-o a entrar e fomos para o escritório ver os livros. Continua (...)