Olá! Esse é meu primeiro conto e espero que vocês curtam bastante.
Bom, vamos às apresentações. Me chamo Miguel, tenho 32 anos e moro em Recife. Tenho 1,78m de altura, 85kg, mas não sou musculoso, corpo normal, sou branco e peludo, bunda de tamanho considerável, pernas grossas e uso barba desde os meus 16 anos.
Hoje vou contar minha primeira experiência como gay, que aconteceu quando eu tinha 22 anos. Considero ter sido tardio, mas por ser de uma família religiosa e conservadora eu sempre tive muito medo e escondia até de mim mesmo a minha sexualidade. Lembro que durante minha adolescência eu via meus primos, todos heterossexuais, diga-se de passagem, tomarem banho ou se trocarem na minha frente, todos eles mais velhos que eu, e depois me deliciava nas punhetas pensando neles. Me imaginava chupando meus primos até que eles gozavam na minha boca, ou então de quatro e eles metendo, mas tudo não passava de devaneios. Fui crescendo e sempre tentando manter escondido da minha família os meus desejos, e para isso ficava com muitas meninas, no intuito de apresentar mesmo mulheres, para que minha enorme família se tranquilizasse e me deixasse em paz, mas também, no fundo no fundo, na tentativa de mudar meus ímpetos e ver se finalmente eu gostava de mulher. Transava com elas sem o menor desejo e tinha muitas vezes que fantasiar que era um homem que estava me chupando alí para que o pau subisse. Depois me sentia um lixo.
Mas vamos ao que de fato interessa. Eu já estava na faculdade nessa época, estudava na UFPE, mas não vou dizer o curso que fiz para manter a anonimidade. Certo dia, conversando com uma amiga do curso, me abri pra ela e imediatamente ela me chamou de bobo, disse que eu não merecia ser infeliz pelo resto da vida e que precisava me abrir, experimentar e ver se aquilo ia me fazer feliz. No começo eu não gostei daquele conselho, mas ela continuou insistindo, e de novo, e de novo, até que um dia ela me convenceu a ir para uma boate LGBT que tem em Recife, bastante conhecida por sinal, chamada Metrópole. A boate sempre abria as 22h nas sextas e sábados, e nós chegamos lá muito cedo, por volta das 21:30, pois eu não queria ficar exposto na fila do lado de fora e alguém conhecido acabar me vendo lá. Esperamos dar a hora de entrar a uma certa distância, eu já estava nervoso, comecei logo a beber para diminuir a tensão, mas não adiantou muito. Assim que a porta abriu nós entramos. Fomos os primeiros. Paguei a entrada, comprei logo o que iria consumir e continuei a beber. A boate só foi mesmo encher por volta de 1h da madrugada, e ficou lotada. Muitos homens bonitos, arrumados, cheirosos, alguns sem camisa exibindo os músculos, minha amiga extremamente tranquila dançando, curtindo a música e eu super tenso. Era carne nova no pedaço e não demorou muito a atrair os olhares. Minha bebida havia acabado e fui ao bar pegar mais uma, aí encostou uma pessoa atrás de mim e falou no meu ouvido:
- Oi! Tudo bom? (Na hora que ele falou, com o corpo colado no meu, sentindo o pau dele roçar na minha bunda, senti o arrepio)
-Oi! Tudo sim!
-Marcos. Prazer!
-Miguel. Prazer!
Não sabia o que fazer, estendi a mão, ele sorriu, pegou na minha mão, me puxou e abraçou, mas não os abraços que estava acostumado a receber de homens, um abraço muito colado. Senti meu corpo ficar quente, ele era muito bonito e eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Falei que minha amiga estava comigo me esperando e ele se ofereceu para ir junto. Dei de ombros e disse que tudo bem. Ficamos ali dançando, ele me fazendo perguntas no pé do ouvido, eu respondendo, até que ele me puxou pela cintura, grudou o corpo dele no meu e me beijou. Um beijo quente, com sabor de bebida e hortelã, um beijo delicioso. Marcos era branco, mais ou menos da mesma altura, cabelo preto liso, barba, mas ao sentir o corpo dele com as mãos percebi que seus músculos eram muito bem definidos. Enquanto ele me beijava ali meu pau começou a dar sinal de vida, e o safado percebeu e começou a esfregar muito o pau dele no meu enquanto me beijava. Eu estava atordoado, mas nunca havia sentido aquilo na minha vida. Continuamos ficando durante a noite toda, minha amiga também arranjou um boy hetero que estava lá. Por volta das 3h, meu pau não baixou um segundo desde que ficou duro, ele me convida para ir pra sua casa. Tremi de medo, pois não conhecia esse cara, mas mais uma vez minha amiga disse que se eu não fosse com ele ela ia dar na minha cara kkkkkkkkkk, então eu fui e quando cheguei lá mandei um sms para ela dizendo o endereço, só por segurança, porque se eu desaparecesse ela ia saber onde começar a procurar. Subimos ao apartamento dele, eu estava muito encabulado, vermelho de vergonha.
- Posso te fazer uma pergunta, Miguel?
-Pode.
-Por acaso essa é sua primeira vez, ou é porque você é muito tímido?
Sorri encabulado, fiquei mais vermelho ainda e confirmei que era minha primeira vez.
-Nossa, você se sente bem, quer mesmo fazer isso? Não vou ficar com raiva se não quiser. A primeira vez é muito importante.
Confesso que achei isso lindo, e fiquei grato por ser um cara bacana. Tomei coragem, peguei a mão dele e levei ao meu pau que estava duraço e disse:
-Isso aqui responde sua pergunta?
Na sala da casa dele, na penumbra, ele me beijou, me segurando pela nuca, depois mordiscou minha orelha, depois meu pescoço, e abraçado, o corpo colado no meu foi andando e me fazendo andar de costas até seu quarto, sem parar de me beijar. Quando chegamos lá ele tirou minha camisa, tirou a camisa dele e me empurrou na cama. Se deitou sobre mim e foi descendo com a língua. Passou pelo mamilo e se demorou um pouco ali me arrancando suspiros. Aquilo era muito gostoso. Depois foi descendo e mordiscando minha barriga, abriu minha calça e colocou a mão por dentro da cueca, massageando por alguns segundos. Eu estava deixando ele conduzir tudo, pois não sabia de nada daquilo. Ele levantou, tirou os sapatos e a calça, mas ainda ficou de cueca, uma visão maravilhosa daquele corpo definido e cheio de pelinhos também. Ele tirou meus sapatos e puxou a calça junto com a cueca fazendo meu pau duro saltar. Se debruçou novamente e foi dando beijinhos na minha barriga novamente, depois na virilha, até de beijou a cabeça do meu pau e finalmente abocanhou, arrancando de mim um gemido. Meu corpo estava todo trêmulo e quente, e a sensação daquela boca quente, daquela língua deslizando pela cabecinha. Ele parava no freiozinho e passava a língua ali me arrancando mais gemidos, depois desceu pelo saco, lambeu, chupou, e aí de repente ele abriu minhas pernas, segurou bem e as levantou e foi direto com a boca no meu cuzinho virgem. Nesse momento eu não aguentei e soltei um gemido alto, meu corpo se arrepiou inteiro. Aos poucos ele foi enfiando a língua e eu sentia penetrar. Que sensação maravilhosa. Ele me beijou novamente, tirou a cueca e foi subindo até encostar o pau dele no meu rosto. Era um pau lindo, em torno de 18cm e não era muito grosso.
-Chupa! (Falou baixinho e mordeu o lábio pra mim)
Não pensei muito e abocanhei aquela cabecinha cor de rosa. Tentei imitar o que ele tinha feito e o que as mulheres também já fizeram em mim. Então ele disse:
-Nossa, que delícia! Tem certeza que essa é sua primeira vez? (Me perguntou isso para me encorajar, porque tenho certeza que eu não tinha ali prática nenhuma)
Ele pegou no armário umas camisinhas e gel, ligou o som do quarto e colocou umas músicas de batida bem sexy. Estávamos com o abajur ligado, uma luz fraquinha que permitia enxergar bem, porém nada de claridade intensa, que dava ao ambiente um apelo sexual massa. Ele abriu uma camisinha, colocou no meu pau, passou um pouco de gel e foi sentando devagar, mordendo o lábio, gemendo baixinho, até que senti que meu pau estava todo dentro daquele cuzinho quente e apertado. Ele foi subindo e descendo devagar e foi aumentando a intensidade aos poucos. Eu sentia se cuzinho piscar no meu pau e aí senti uma gota cair do seu pau na minha barriga. Segurei no pau dele e ele tirou minha mão:
-Se você mexer no meu pau agora eu vou gozar! Ainda quero mais um pouco, não mexe agora. (Consenti com a cabeça)
Estava muito delicioso. Mas ele saiu daquela posição, tirou a camisinha, pegou outra, vestiu no pau dele, passou gel, colocou gel no meu cuzinho, e começou a brincar ali com o dedinho até que colocou um dedo inteiro, depois de um tempo colocou dois, e quando ele viu que já estava mais relaxado começou a meter o pau dele bem devagar. Ele estava sendo muito cuidadoso para não me machucar, mas a dor era inevitável. Eu dei um grito baixo de dor, fiz muita careta, mas mesmo com dor estava muito gostoso, eu sentia muito tesão. Quando senti os pelos dele encostando na minha bunda, eu estava na posição de frango assado, soube que ele tinha metido até o talo. Ele ficou parado ali um tempo e disse:
-Coloca a mão aqui, sente meu pau até o talo nesse cuzinho. Sente ele virgem pela última vez que agora eu vou arrombar seu cuzinho e quando eu acabar você vai me pedir mais.
Fiz o que ele mandou e senti um tesão gigante daquela situação. Era a primeira vez que eu tinha um macho com a pica toda atolada no meu cu. Ele começou a meter, foi aumentando a velocidade e a intensidade, falando muita putaria;
-Que cuzinho apertadinho, que delícia, vou arrombar agora, deixar ele todo abertinho. Tá gostoso, tá?
- Tá sim, tá uma delícia?
-Você agora vai sempre querer um macho pra meter nesse cuzinho. Ahhhh, Delícia, vou gozar... AAAAHHHH, AHHHHHHH
Ele começou a urrar alto, meteu o pau inteiro e foi dando umas estocadas fortes, eu me punhetava e no mesmo momento gozei, piscando o cuzinho no pau dele e gemendo alto, melando minha barriga e meu peito. Gozamos juntos. Ele me chamou para tomarmos um banho, me ensaboou, me limpou inteiro, me beijou muito, voltamos para o quarto e percebi que o dia estava começando a clarear. Era hora de ir pra casa.
Chamei um táxi e fui embora. Quando cheguei minha irmã estava preocupada porque eu ainda não havia chegado, sentiu um cheiro diferente e perguntou:
-Que cheiro é esse? Kkkkkkkk Tomou banho onde, hein? Hummmmmm!!
-Kkkkkkkkkkkkkk (Sorri sem graça)
-Vai dormir, menino, olha a hora que tu chegou!
Fui deitar, mas naquele dia, mesmo exausto, não consegui dormir! Estava sentindo ainda a adrenalina correr pelo meu corpo. E estava feliz, porque naquela noite eu entendi que sim, era de homens que eu gostava e confirmei que todas aquelas mulheres com quem tinha saído a vida toda não foram capazes de me dar o prazer que senti com o Marcos. Ouvi o celular tocar e era uma mensagem dele:
-“Obrigado pela confiança em entregar algo tão importante pra mim! Foi maravilhoso, você é uma delícia! Espero te ver de novo! Dorme bem!”