Bentinho de 18 anos mora com a mãe em uma casa de fazenda no interior de Minas Gerais. Na época, tinha 18 aninhos, corpo normal. Bunda redondinha, bem afeminado, cabelinho lisinho e carinha de inocente. A mãe de Bentinho depois de muitos relacionamentos tinha começado a namorar com um homem chamado Fernando. Ele era um sonho de macho. Grandão, barbudo, musculoso e tinha um brilho de safadeza nos olhos que deixava o pau duro só de olhar. Bentinho já tinha acordado várias vezes no meio da madrugada com o Nandão fodendo a mãe, xingando ela de tudo quanto é nome e fazendo ela de puta na cama. Sabia que o Fernando era um homem putão à toa, mas não até acontecer o que vou narrar. Bentinho e o padastro não tinham muita intimidade, mas conversavam aqui e ali sobre coisas do dia a dia. Ele quase nunca ficava em casa, trabalhava em um setor militar e Bentinho passava quase o dia todo na faculdade, estava no primeiro semestre. Ele era virgem e desde que havia descoberto pornô gay na internet sonhava em viver o que via escondido todo dia de madrugada. Passou a ter fome de sexo, se masturbava todos os dias sonhando com macho. Mal sabia ele que o destino iria me presentear. Certo dia, Nandão trouxe os amigos do Quartel para passar um fim de semana na casa, era sexta à noite e eles ficariam até domingo de manhã. Nandão disse que eles estavam em treinamento e pediu a mãe de Bentinho para abrigar os amigos dele em casa e ela deixou. Quando a mãe dele o chamou na sala para apresentar os amigos do padastro, o piu piu dele soltou e se mexeu na cueca na hora e o cuzinho começou a piscar. Que homens! Eram 4. O primeiro era Murilo, moreno garotão cafuçu com jeitão de moleque à toa e que os braços musculosos apareciam as veias, o segundo era o Carlos, um homem grandão com barba e musculoso que parecia igual meu padastro, o terceiro era Diogo, um gatão também branquinho e peludo e outro era o Vitor, moreno igualzinho o Murilo mas com o tom da pele mais dourado e da cor do pecado e com um sorrisinho meio boca de moleque safado. Eles estavam bem a vontade vestidos como garotões, usando sandália, bermudão, camiseta e corrente no pescoço. Bentinho ficou louco e imagine a felicidade do viadinho quando a mãe pediu para preparar o quarto deles. Foi com a maior felicidade do mundo e queria conhecer aqueles machos, dessa vez ele ia dar mole para algum deles o pegar de jeito e fazer igual os ativos que ele via no filme. Depois de preparar o quarto deles e eles já terem entrado, Bentinho ficou atrás da porta escutando e quase gozeu tamanha boca suja que eles eram.
- Porra, mané, aquela tua priminha é gostosa pra caralho, Diogo. Meti naquele cu e naquela bucetinha e ela só gemendo igual uma vaquinha - falou a voz grossa e arrastada do Murilo - Delícia demais.
- Nem me chamou, né, filho da puta? - perguntou a voz de moleque safado do Vitor
- Vai tomar no cu, vão bora pensar aqui na mulher do Fernando - disse baixo o Carlos - Ela vai liberar pra gente, Fernando?
Todos riram e meu padastro disse que iria falar com minha mãe.
- E aquele teu afilhado? Bentinho? - perguntou o Diogo - Aquela porra é viado, né? Sinto cheiro de viado de longe.
- Vai dizer que não dá vontade de bater naquele viadinho? - perguntou meu padastro - Pegar aquela bixinha e brincar de tudo quanto é jeito.
Outra vez os 5 homens riram com malícia, xingando alto e falando putaria.
- Porra, tô quase duas semanas sem comer buceta. O meu pau tá doendo já - falou um deles
Fiquei louco, meu padastro e os amigos dele realmente eram putões e estavam com fome de comer buceta. Que sorte a minha, eles na casa da minha mãe. Já estava gozando e meu cu estava molhadinho. Ia fazer de tudo pra virar puta naquele fim de semana, ah ia...
Durante a sexta a noite, fiquei a madrugada toda assistindo cenas de gangbang e suruba pornô gay imaginando como seria se o Diogo, o Murilo, o Carlão e o Vitor me pegassem de jeito e me dominassem. Antes do jantar tinha ido arrumar o quarto deles e enquanto eles jantavam no andar de baixo, roubei duas cuecas sujas e meias de um e levei para o meu quarto. Que cheiro bom! Cheiro de cueca suja, cheiro de chulé de macho. Gozei aquela noite inteira.
Na manhã seguinte, sábado, meu padastro e os amigos dele acordaram bem cedinho para jogar futebol. Antes deles irem, vi o tênis deles na porta e peguei mais 2 meias sem eles perceberem. Por volta de meio dia, eles voltaram e foram na academia atrás da minha casa que minha mãe tinha feito pra malhar. Que delícia, ver aqueles 5 homens malhando sem camisa, suados, aparecendo os músculos, as veias nos braços, os pelos das pernas, os peitorais e abdomens definidos, as coxas grandes cheia de pelo, tudo. Entrei na academia e fedia a suor de homem, que cheiro gostoso. Quando era por volta de 2h da tarde, minha mãe decidiu ir para a cidade para fazer compras, ela perguntou se eu queria ir com ela e disse que não, falei que preferia ficar jogando video game no meu quarto. Minha mãe foi falar com o Nando para ele tomar conta de mim e foi para o centro. Ê felicidade, eu sozinho com 5 homens dentro de casa, agora eu ia mostrar quem eu era de verdade mesmo que fosse apanhar pois não sabia qual seria a reação deles. Fui para o meu quarto e decidi tomar banho, ficar bem cheirosinho, vesti um jockstrap branco que tinha escondido na gaveta e que deixava meu rabinho à mostra e apertava minhas coxas nas laterais, ficava parecendo uma putinha. Vesti duas meias com uns detalhes rosas para eu ficar igualzinho um viadinho pronto pra receber trato de macho. Hoje Bentinho ia virar puta e realizar seu sonho de princesa. Deitei na cama e comecei lentamente a tocar punheta cheirando a cueca suja do Murilo no meu nariz. Ouvi quando os amigos do meu padastro subiram pro quarto deles e ouvi a voz grossa do Diogo:
- Porra, cadê minhas meias? Sumiram um par de meia hoje e ontem.
- Que porra é essa, minha cueca sumiu também - disse Murilo
- Tá sumindo aqui as coisas - falou o Vitor
- Será que não foi a tua mulher que pegou pra lavar, Fernando? - perguntou o Carlos - Ela vai demorar pra voltar?
- Ela falou que vai demorar sim. Mas se tu quiser pegar de volta, a máquina de lavar fica lá no fim do corredor do lado do quarto do Bentinho.
- Pega lá pra mim, Murilo.
- Valeu, vão bora lá comigo, Diogo.
Bentinho escutou os dois descendo a escada e em 20 segundos já estavam no corredor e a porta do quarto dele entre aberta esperando eles caírem na armadilha.
- Caralho, onde que é essa porra? - perguntaram os dois indo para o final do corredor.
Foi quando Murilo e Diogo viram a porta meia aberta e viram Bentinho nu na cama mexendo com o piruzinho e cheirando e fungando com cueca e meia na cara.
- Sabia... - disse Murilo olhando pra Diogo - É esse veadinho aqui que tá roubando nossas roupas, olha só.
- Caralho, mané, bora ensinar uma lição pra essa bixinha
- Bora
Os dois entraram no quarto e Bentinho fingiu demência. Mas quando viu os dois ali na frente dele continuou cheirando e tocando punheta sem vergonha.
- Então é isso que tu gosta de fazer quando tá sozinho em casa, né?
- Roubando cueca de macho, né safado? Você gosta disso aí?
- Adoro - respondeu Bentinho - Cheiro de homem, hmmmmmm
Murilo e Diogo começaram a mexer nas pirocas por cima da bermuda e olharam um pra cara do outro.
- Acho que é melhor a gente ensinar uma lição pra essa bixinha.
- Bora, mas fecha a porta aí se não os outros vão escutar.
Diogo fechou a porta e tanto ele como Murilo partiram pra cama de Bentinho. Murilo tirou a cueca da minha mão e começou a esfregar na minha cara enquanto as mãos de Diogo passavam por toda parte do meu corpo.
- Gosta de cheirar isso aqui, né, safado? Sente esse cheiro aqui, Diogo
Diogo cheirou e falou: - Gosta de cheirão forte de homem, né safado? Agora vai apanhar pra aprender.
Eu gemia e Murilo começou a cuspir na minha cara e a me dar tapa.
- Fala baixo, fala baixo, filho da puta! Quer que seu padrinho descubra a putinha que tem em casa, é?
Ai, que delícia. Dois machos me usando. Diogo mandou eu ficar de quatro porque ele queria ver meu rabinho e enquanto a boca do Diogo entrava na minha bunda, o Murilo ficou na minha frente e baixou a bermuda e a cueca fazendo a piroca dele grossona se soltar e bater na minha boca.
- Agora mama esse pau! - mandou Murilo - Mas antes, sente o cheiro do pentelhão.
O pentelho de Murilo era uma mata, aroma azedo de homem suado. Depois peguei o pauzão dele e enfiei na boca. Em menos de 1 minuto já estava durão, a cabeça do pau dele parecia uma lua de tão grandão. Que cabeção. Gemia com pau na boca do Murilo enquanto o Diogo chupava e dedava meu cu. Primeiro ele começou colocando o dedo do meio depois colocou dois e foi rasgando.
- Caralho, moleque, sente o cheiro desse cu! Parece até bundinha de puta, cheirando leite.
- Hmmmm, ai, ai, que delícia. Deixa eu sentir o gosto do meu cuzinho, hmmm
Diogo me dava o dedo pra xupar e enfiava de novo, cuspia no dedo dele, enfiava no meu buraquinho apertado e depois colocava na minha boca de novo enquanto dava palmadas de estalar na minha bundinha que já estava vermelhinha de tanto apanhar. Era pau na boca, dedo e língua no cu e apanhando de todo jeito.
No andar de cima, Carlos e Vitor estranharam a demora e foram pro andar de baixo. No corredor, começaram a escutar atrás da porta os gemidos de putinha de Bentinho enquanto Diogo e Murilo davam ordens. Vitor abriu a porta.
- Que putaria é essa aqui? - perguntou ele vendo a cena
- Aqui ó, achamos a putinha que estava roubando nossas roupas. Ele fica pegando as nossas cuecas pra cheirar. - disse Diogo que continuava dedando a bunda de Bentinho fazendo ele gemer ainda mais alto com a rola de Murilo na boca.
- Vou participar dessa festinha aí também, mermão - falou Vitor tirando a roupa e jogando pelo canto no quarto do Bentinho - Nunca comi viado, hoje vai levar piroca pra aprender a não roubar
Vitor peladão se jogou na cama de Bentinho e aproveitando que ele estava de quatro entrou debaixo do garoto e começou a mamar os peitinhos dele. Carlos tirou a roupa também e foi colocar rola na boca do viadinho ficando do lado de Murilo.
- Coloca essas duas pirocas na boca, vai! - mandava Carlos - Mas cospe antes, deixa bem molhado, deixa.
Bentinho estava nas nuvens. Com duas pirocas na boca, Carlos e Murilo mandavam nele. Diogo continuava metendo a língua no rabinho dele e Vitor mordia e dava linguada nos peitinhos dele por baixo. Nossa, que putaria gostosa! Eles se revezavam. Chupavam os peitinhos de Bentinho, esfregavam meia e cueca pra ele cheirar, cuspiam na boca dele, davam pé pra ele sentir o cheiro de chulé, batiam na cara dele, batiam na bunda, dedavam o rabinho apertado dele e colocavam ele pra mamar as pirocas. Bentinho estava feliz, aqueles 4 homens suados gostosos só pra ele. O padrinho dele chegou depois de escutar o barulho e ficou sem acreditar.
- Bem que tua mãe tinha desconfiança que tu era viadinho. Agora vai entrar na vara! Chupa aqui - falou Fernando tirando a roupa e já enfiando rola a boca dele.
- Tá gostoso assim, tá, Bentinho?
Bentinho gemia e respondia com um pauzão na boca enquanto apanhava não sabia de mais quem na bunda com tapas de estalar.
- Quem vai comer esse safadinho, primeiro?
- Eu! - falou Fernando - Eu que sou o padrinho, porra! Vou meter pra alargar esse cuzinho. Tá preparado pra levar vara, tá, Bentinho?
- Ai, eu tô, mete bem gostoso, vai - gritava Bentinho em êxtase
Fernando deu uma cuspida na entrada do cu de Bentinho, deu uma cuspida no cabeção do pau e meteu. Bentinho viu estrela, a rola do padrinho rasgava teu cu. Doía, mas tava muito gostoso. no vai e vem da foda, Bentinho só recebia tapa na bunda e mamava o Diogo e o Vitor. Ele sentia o cheiro de macho peludo e suado deles e o Diogo era tão peludo que tinha pentelho saltando.
- Ai, ai, ai, que gostoso, me fode, vai... aaah
- FODE, FILHO DA PUTA!
- Faz esse cu de buceta, vai, Nandão. Chupa meu pau, caralho!
- Tá gostoso agora né?
- Ai, que delícia de piroca... - gritava Bentinho recebendo cuspe na cara
Ele começou a gritar mais alto pois naquele momento enquanto levava vara do padrinho e mamava os outros, Carlos começou a chupar, morder e apertar seus peitinhos deixando ele ainda mais com tesão.
- Ai, que gostoso essa boca de macho no meu peitinho - gemia - Aaaaai, vai, me arrebenta, ai, ai, que delícia
- Chupa meu pé agora, porra! Tu não gosta de cheiro de chulé de homem? Coloca esse pezão na boca, limpa ele com essa linguinha de puta.
Bentinho começou a chupar o pezão de Murilo e do Vitor. Cheiro de chulé invadia o nariz dele, que cheiro gostoso. Pezão delícia demais.
- Chupa, vai, vai. Se não, vai apanhar!
- Toma no cu, toma, Bentinho. Tá gostoso, tá?
- AI, TÁ GOSTOSO DEMAIS!
- Murilão, pega aquela sandália ali - pediu Vitor - Vou dar uma surra nesse viadinho safado.
Vitor estalou a sandália na bunda de Bentinho e mandou ele chupar o Diogo e o Murilo.
- Grita, vai! Grita com as duas rolas na boca, se não vou bater mais forte nessa porra! VAI APANHAR, se tirar a boca do pau. Quero ouvir tu gemendo com a rola na boca.
Eles revezavam em fazer Bentinho de puta. Pau no cu, pau na boca, pé na boca, tapa na cara, cuspe. Era tudo de bom. De quatro, papai e mamãe, de frango assado. Bentinho gemia e recebia piroca de todo lado. O quarto agora estava cheirando macho pois todos estavam suados e eles continuavam a esfregar as cuecas sujas na cara do Bentinho.
- Pisca esse cu pra mim, pisca, Bentinho! - mandava Murilo - Quer levar duas rolas agora, quer? 2 paus no cu?
- Ai, eu querooooooo...
- Então vai tomar! Vem cá, Vitão e Diogo, coloca um pau na buceta dele e outro no cuzinho dele. Você queria nascer com uma bucetinha, né, filho da puta?
- AI, QUERIA, QUERO DUAS ROLAS NO CU, QUE GOSTOSO!
Vitor e Diogo meteram ao mesmo tempo no rabinho de Bentinho e ele gritava sem parar com os paus de Carlos e Murilo na boca enquanto Nandão ficava tocando uma punheta vendo o afilhado virar puta.
A posição final foi Bentinho de franguinho assado. Ele deitou na barriga chapada e musculosa do Vitor enquanto os morenos revezavam no cu dele.
- Isso, vai, enquanto ele come teu cu, tu chupa minha piroca! - mandava Vitor - Toca uma punheta gostosa, toca. Olha só, rapaziada, ele tá quase gozando.
Bentinho dava e mamava e ficava tocando uma punheta no próprio pau. Diogo começou a chupar os peitos dele o levando à loucura.
- Esse filho da puta, tá gozando pelo cu.
- Rapaziada, bora fazer mais uma DP nele
Bentinho levou mais pirocada de dois paus de quatro enquanto gritava e o Murilo montava atrás dele e dizia no ouvido dele:
- Quer leitinho, quer? Quer leitinho, Bentinho?
- Ai, eu quero, bem gostosooooo, hmmmm, dá leite pra mim - falava ele pulando na pica
Os 4 amigos e o padastro gozaram no Bentinho.
- Agora é a tua vez de soltar leitinho
- Tá bem, mas antes quero duas bocas de macho nos meus peitinhos
Murilo e Vitor fincaram as bocas nos peitinhos de Bentinho enquanto o Carlão metia o pauzão peludo na boquinha dele. Depois de gozar, esfregaram as cuecas sujas de porra na boca dele.
- E aí, gostou, Bentinho? Virou putinha nas mãos da rapaziada, né viadinho safado? Gostou de tomar piroca? Gostou de apanhar?
- Ai, adorei, adorei - respondeu Bentinho que ainda via estrelas e tentava respirar no quarto que agora estava fedendo a macho. Cheiro bom de suor de homem. Cheiro bom de putaria, cheiro de sacanagem. Que loucura!
- Porra, mané. esse quarto tá fedendo pra caralho - disse Murilo - Pode ficar com nossas cuecas pra tu sentir o cheiro de macho, Bentinho.
- Da próxima vez, Nando, vamos chamar mais a rapaziada pra fazer o rabinho desse viadinho de buceta - falou Vitor
- Que delícia de putinha que tenho em casa - disse Nando punhetando e derramando as últimas gotas de porra.
Os amigos do padastro e Nando cuspiram na cara de Bentinho e deram tapas e pontapés, se despediram do Bentinho e foram pro quarto. Agora eles tinham uma história pra contar, era tão bom foder uma putinha de jeito. O viadinho safado do Bentinho estava feliz demais e correu para limpar o quarto e tirar aquele cheiro de macho antes que a mãe chegasse.