A semana começou complicada, cheguei no ponto de ônibus como sempre, era segunda-feira e eu não via o Nico já há 3 dias. Ele parou o ônibus, eu entrei e o cumprimentei como sempre:
- Boa noite, Nico! Tudo bem? Como foi o final de semana? – Ele me olhou chateado e falou: “Boa noite, Miguel!” de uma forma deprimente. Não saiu com o carro, ficou parado e fechou a porta. Olhou para mim e falou:
- O Laércio vai mudar meu turno, não farei mais esta linha. – Eu olhei assustado e falei:
- Mas, por quê? Qual foi o motivo?
- Não quis dar maiores informações, disse que tinha que mudar e pronto. Foi bem seco comigo. – Eu pensei e falei:
- Fica tranquilo, nós vamos dar um jeito nisto!
- Como? – Ele perguntou e eu com um sorriso enigmático, respondi:
- Deixa eu planejar tudo mas temos uma arma para convencê-lo! – E apertei meu pênis sob a calça. – Nico ergueu as sobrancelhas mas antes que ele perguntasse algo, eu falei:
- Agora vamos para não deixar os alunos esperando, no intervalo conversamos lá no café. Tudo bem? – Ele afirmou com a cabeça e seguimos. Ao chegar na faculdade ele já parecia mais animado.
Eu desci do ônibus me despedindo naturalmente, fui para a sala de aula mas no caminho parei no telefone público e liguei para o Laércio, o Nico não sabia mas tinha o telefone do coroa que estava afim de brincar comigo.
- Alô! – Falou Laércio.
- Seu Laércio, aqui é o Miguel, sobrinho do seu Tonico.
- Olá, garotão! Que prazer ouvir sua voz!
- Este prazer já basta ou quer mais algum?
- Ah, se eu puder, quero outros, quero prazeres mais intensos... Está com vontade? E a namorada?
- Eu terminei com ela, a vadia estava regulando dar para mim, e eu não sou homem de ficar implorando por foda...
- Pois, é! Você deu a entender aquele dia, mas eu estou querendo! Passa aqui às 6:00 da tarde.
- Esse horário não dá, Laércio. Já te expliquei, tem a faculdade... Qual seu horário de trabalho?
- Das 14:00 às 22:00.
- E que tal amanhã pela manhã? Você está livre?
- Para você, sempre estou. Onde nos encontramos? – Eu passei o endereço daquele hotelzinho que fui como o Nico num final de noite. Perguntei:
- Sabe onde fica? Chegue às 9:00 horas!
- Sei onde é, e onde te encontro?
- Lá dentro, pegue um quarto e deixe que eu te procuro na recepção.
- Ok, me procure pelo nome de João da Silva, pois não vou dar meu nome verdadeiro lá.
- Combinado! Eu levo camisinha e gel.
- Não quer que eu compre para você, garotão?
- Não, meu pau é muito grande e não é qualquer camisinha que serve...
- Humm... Você me deixa cada vez mais curioso...
- Você vai, gostar, Laércio! Sei que você gosta de uma pica grande e dura, se prepara pois vai levar ferro por muito tempo... – E desliguei e fui correndo para a aula.
No intervalo encontrei o Tonico e contei meu plano:
- Amanhã eu vou foder o Laércio. – Nico não entendeu minha frase e falou:
- Eu também quero foder com aquele FDP mas o que vamos fazer? – Eu ri e falei.
- Você não entendeu, eu vou realmente foder o Laércio, vou comer o cara naquele hotelzinho que fomos. – Nico fez uma cara de raiva e falou num tom um pouco alto:
- Pô, Miguel! Eu cheio de problemas e você me inventa de me colocar chifres, justamente com o bastardo que quer me afastar de você! – Eu o acalmei pois fiquei com medo que alguém ouvisse, e expliquei:
- Não é nada disto, Nico! Eu combinei de me encontrar com ele e você vai dar um “fragrante” nele, assim ele vai ter que fazer o que mandarmos... – Nico parece que compreendeu mas ficou preocupado:
- Não sei, não. Ele pode se tornar violento... – Então tive uma ideia:
- Leva o Jair com você! Serão três contra um, sem perigo... – Então ele aceitou e falou:
- Ok, vou conversar com o Jair para deixar tudo acertado, o Jair é forte e está acostumado com situações de risco. – E foi procurar o vigia. Ainda tinha um detalhe, eu não poderia ir para o trabalho pela manhã, então procurei um colega que estuda na faculdade e avisei que eu me esqueci, mas amanhã tenho um exame médico e irei chegar mais tarde, e pedi para ele avisar meu chefe. Pronto! Agora as cartas estavam na mesa.
Quando Nico partiu do penúltimo ponto em direção ao meu, portanto estávamos sozinhos, ele falou:
- O Jair falou que podemos contar com ele. Ele diz que faz o que for preciso pela nossa amizade.
- Muito bom. Eu chego e descubro qual é o número do apartamento, e espero vocês chegarem. Eu deixo o número com vocês e subo. 15 minutos depois vocês batem na porta, eu abro e damos o fragrante. Combinado? – Ele concordou e parou no meu ponto. Eu fui em direção à porta mas, antes de descer me virei para ele e falei:
- Amanhã, resolveremos este problema. Fique tranquilo. – Ele respondeu:
- Eu só não quero te perder. – Fiquei com vontade de voltar e lhe dar um beijo mas alguém poderia nos ver, então respondi:
- Isto não acontecerá, acredite em mim!
No outro dia acordei mais cedo, tomei um bom banho, peguei minha mochila e sai para o trabalho, pelo menos era o que minha mãe pensava. Cheguei na esquina do Hotel e fiquei escondido atrás de um muro para monitorar o Laércio. Ele chegou um pouco antes das 9:00 e entrou no hotel. Eu continuei ali até meus dois “comparsas” chegarem. Eu os chamei, fomos até a porta e eu entrei na recepção, procurei pelo João da Silva e a recepcionista falou sorridente:
- Ele está no quarto 312, ele avisou que o senhor viria. Pode subir. Eu falei que esqueci de trancar o carro e fui até a calçada, passei o número do apartamento para o Nico que respondeu:
- Em 15 minutos estaremos lá! Eu bato na porta, certo?
- Sim, vou dizer que pedi água e a recepção irá me levar, lembro-me que não tinha frigobar no quarto.
- Nico confirmou e falou: vou entrar pelo estacionamento e, assim, nem passo na recepção. – Fiz um sinal de positivo, entrei no prédio, e me dirigi até o quarto, bati na porta uma única vez e ele a abriu, pensei: “está ansioso” e sorri.
Laércio estava somente com uma toalha na cintura, até que o coroa era gostoso, pensei de forma safada, eu entrei, ele fechou a porta e me deu um beijo, eu o peguei com força e meti minha língua na sua boca, para ele saber que eu estava muito afim. Ele gemeu na minha boca e pegou no meu pau e disse ao meu ouvido: “tira a roupa” e eu respondi:
- Daqui há pouco, gostosão, eu pedi uma água e eles estão chegando com ela, assim que eu receber esta água e fico peladão para você. - Então eu o sentei na beira da cama e tirei meu pau para fora. Ele gostou do que viu e começou a chupar, o coroa chupava gostoso...
Então eu percebi que o tempo estava passando e pedi para ele ficar de quatro em cima da cama para eu brincar com sua bundinha. Ele obedeceu e, desta forma, ficou de costas para a porta. Eu comecei a lambê-lo, beijá-lo e enfiar a língua em seu buraquinho. Ele gemia feito uma puta e rebolava sua bunda na minha cara, nisto bateram na porta, ele quis se mexer mas eu o segurei e falei:
- Fica nesta posição que eu já volto, vou pegar a água na porta, ninguém te verá... – Ele somente balbuciou “Hum-um” com uma voz trêmula de tesão.
Eu abri a porta com um dedo na minha boca para que fizessem silêncio, eles entraram e viram o Laércio de quatro, sem saber que eles estavam lá. Eu voltei rapidamente até o coroa e enfiei minha cada em sua bunda novamente, ele rebolava e gemia e me chamava de “meu garotão”. Eu pedi para ele continuar naquela posição, ergui minha camiseta e abaixei minha calça, coloquei uma camisinha e comecei a brincar com meu pau em sua portinha. Ele gemia e pedia para eu fodê-lo logo, pois ele já não estava mais aguentando, então eu olhei para trás e Nico e Jair estavam com o pau duro na mão e se masturbavam vendo a cena.
Eu penetrei o Laércio e falei:
- Está gostando, minha putinha? Gosta do pau do seu macho? – E ele respondia com voz afeminada:
- Está gostoso, machão, mete mais na sua Lalá, faz sua Lalá gemer de dor, faz... – Eu continuei metendo e falei, vamos tentar uma coisa nova, Lalazinha? Quer experimentar?
- Quero! - Respondeu o coroa que tinha “incorporado” seu personagem mulher. E eu ordenei:
- Continua nesta posição, não se mexe! – E eu saí de dentro dele e fui até o outro lado da cama, quando eu me aproximei ele tirou minha camisinha e engoliu meu pau, voltando a mamar. Eu peguei sua cueca que estava jogada no chão, era uma cueca preta e curta, como se fosse uma calcinha larga. Coloquei em sua cabeça e cobri seus olhos, dei um nó atrás da nuca e ele ficou cego.
- Isto, agora você vai me sentir sem me ver, a sensação será diferente, mais gostosa, tudo bem?
- Claro, meu macho, tudo o que você quiser! – Então fiz um sinal para o Jair e ele veio até o traseiro do coroa vestindo uma camisinha, eu coloquei minhas mãos nas costas de Laércio e Jair colocou suas mãos em cima das minhas e entrou no Laércio de uma vez só. O coroa soltou um gemido forte e falou:
- Calma, meu macho! Assim você me machuca. – Eu respondi:
- Está gostando, putinha? – E ele com aquela voz mimosa respondeu:
- É muito gostoso, mete mais! – Então eu fiz um sinal para o Jair que ergueu suas mãos, eu tirei as minhas e ele segurou no coroa pela cintura e bombou com força, o coroa, que estava com muito tesão, não percebeu a troca.
Mas agora ele ia perceber, pois eu chamei o Nico que estava de pau duro e o levei até a cara do Laércio. Eu segurei seus cabelos e ergui sua cabeça, sua boca abriu, Nico enfiou seu pau na boca do coroa que percebeu que algo estava errado, ele quis reagir mas eu falei no seu ouvido:
- Relaxa minha cadela, hoje você terá mais de um cachorrão para te tirar do cio. Laércio se assustou, quis fugir, mas Jair o segurava forte pela cintura e metia sem parar, Nico segurava sua cabeça e não deixar o coroa tirar seu pau da boca e eu segurei seus ombros e acariciava seus mamilos. Aos poucos a potranca foi se acalmando e se sujeitou a receber os três machos. Algum tempo depois Jair gozou e eu fiz um sinal para o Nico que tirou seu pau da boca de Laércio enquanto eu colocava o meu. Nico pegou uma camisinha e foi imediatamente para o traseiro, substitui Jair que se deitou embaixo de Laércio e começou a lamber e mordiscar seus mamilos.
Laércio, agora estava entregue à curra, não estava mais com medo pois nós o tratávamos bem, ele recebia prazer na boca, no ânus e nos mamilos. Nada lhe faltava. Eu comandava a brincadeira e fazia com que ele sempre estivesse assistido por alguém. Então ele sentiu que o segundo homem estava gozando e tirou meu pau de sua boca e falou:
- Agora é sua vez, fode sua Lalá como prometeu! – Eu fui até o traseiro do coroa e comecei a meter, o tesão era grande mas eu segurei o máximo que pude, fiquei metendo por quase vinte minutos, no final ele já implorava para que eu terminasse, Nico, então se aproximou de mim e começou a me beijar apaixonadamente e Jair passou a lamber meus mamilos enquanto, num urro cheguei ao final. Fiquei algum tempo ali, apreciando o resultado da curra, o coroa estava em cima da cama, deitado, seu traseiro estava todo vermelho e irritado. Na sua cara, uma expressão de felicidade sem fim. Então, ele falou:
- Posso tirar a máscara e conhecer seus amigos? – Eu pedi um minuto para que os dois se vestissem e então fui até seu rosto, o ergui e o sentei de frente para os dois e disse:
- Conheça os dois cachorrões que me ajudaram a dar conta da minha cadela! – E tirei a cueca que vedava seus olhos. Laércio estava com um ar de felicidade muito grande mas quando viu o Nico seu rosto se transformou, parece que ele havia presenciado uma tragédia:
- Tonico, o que está fazendo aqui?
- Fiquei sabendo que o senhor Laércio gosta de ser putinha do meu sobrinho e resolvi vir aqui para ajudar. Ele estava certo, sozinho ele não apagava seu fogo de cadela no cio. – E riu. Então, continuou:
- Não sabia desse seu fraco, seu Laércio. E parece que você prática este esporte há muito tempo, pude perceber pela forma como me chupou e pelo seu rabinho todo alargado. – Achei que Nico estava exagerando, era um misto de raiva acumulada e de vingança que eu achei melhor acabasse antes que o problema aumentasse.
- E o que vocês querem de mim? – Disse Laércio em tom de desespero. Nico quis falar mas eu o interrompi:
- Queremos três coisas: A primeira é que você pare de me assediar, você queria trepar comigo e trepou, nunca mais! A segunda é que o Nico continue na linha que ele conduz, ele gosta e vai ficar nesta linha enquanto quiser. E a terceira é que se afaste de nós, não queremos encrenca com você, mas se for preciso, “Lalá”, nós damos conta do recado.
Laércio abaixou a cabeça e pensou quão caro foi o preço que ele pagou, não pelo sexo pois foi o melhor que ele teve até então, mas ficar na mão do Tonico foi duro para ele.
Assunto resolvido, nós fomos embora e deixamos o coroa lá, pensando na vida.
Na rua, o Jair falou:
- Bom, vou para casa descansar para hoje à noite. – Nico completou:
- Eu também preciso tirar um cochilada antes de pegar no batente. – Eu olhei para os dois e falei:
- Vou para o trabalho mas, que tal Jair e eu pegarmos o Nico hoje à noite para brincar de Lalá? – Todos riram e Nico respondeu:
- Eu topo! Fiquei um pouco enciumado ao ver vocês em cima daquela cachorra, quero ser recompensado!
- Só não vai começar a falar todo mimoso que nem a Lalá que tira o meu tesão. – Exclamou Jair e caímos na gargalhada. A vida nos sorria novamente.