Aquela punheta na sexta, movida pelo álcool e curiosidade, me deu um certo alívio, mas o tesão continuava muito forte, ver aquele garotão deitado, de costas, sem blusa, ao meu lado e não poder fazer nada foi um pouco torturante, ainda assim acabamos dormindo profundamente.
Acordei no sábado, ao abrir os olhos e procurar na cama não achei Evandro, a porta do banheiro estava fechada e pude ouvir som do chuveiro ligado, o banho dele foi mais demorado que o comum, fiquei imaginando se ele estaria se martubando pensando na nossa brincadeira da noite anterior, meu pau começou a ficar duro, alisei a cabeça por cima do short, fazendo um vai e vem gostoso, quando vi que Evandro estava saindo do banho, fingi estar acordando naquele momento e lhe dei bom dia.
Evandro já vinha de short fino, desses de piscina, afinal iríamos ao clube curtir, almoçar e aproveitar todo o dia, a sunga dele ficava à mostra eu achava sexy, aquela barriguinha magra, as entradas dos lados, alguns pelos que teimavam em crescer indo do umbigo até...
Ele sorriu, me retribuiu o bom dia e disse que queria terminar de tirar a ressaca no clube e pediu que eu me apressasse, prontamente fui para o banho, cuidando para que ele não percebesse que eu estava excitado, ainda tinha dúvidas de como ficaria nossa relação depois de tudo, mas estava decidido a manter a normalidade e ir além, atrás de algo mais que uma punheta.
Tomamos café da manha rápido, já passava das 10:00am, liguei pra alguns amigos(dentre eles Ulisses, mas essa é outra história), todos héteros, e os convidei para irem conosco ao clube, para conhecerem meu primo e todos curtirmos juntos, eram homens e mulheres, começamos na piscina, mas logo já estávamos tomando uma gelada para esperar pelo almoço.
O sol esquentava com o passar das horas, ao sairmos da sombra para a piscina, passei protetor solar em mim e entreguei o frasco para Evandro, que já sem blusa, passou em todo o seu corpo, eu ficava hipnotizado naqueles braços não tão fortes mas bem definidos, tinha vontade de apertá-los e sentir se eram durinhos mesmo.
Enquanto viajava em meus pensamentos, Evandro me entregou o protetor e pediu que eu passasse em suas costas, na hora eu gelei um pouco, não sabia como agir, o que meus amigos pensariam... Ao mesmo tempo tentei me convencer que era algo normal, ele era meu primo e só conhecia a mim naquela roda de amigos, nada mais óbvio do que aquele pedido, o atendi e passei o creme em suas costas, da maneira mais natural e tentando disfarçar a ereção que começava em mim. Aquela curta massagem com protetor solar me encheu de tesão e desejos, mas tive que guardá-los.
O dia passava, os papos iam se desenrolando, Evandro ia perdendo a inibição e ficando amigo dos meus amigos, até paquerou com uma das meninas, me chamou ao canto e perguntou se ela era solteira, agi de forma mais comum possível, o incentivei dizendo que ela era solteira sim e ele devia ir atrás, queria que ele confiasse em mim e que normalizasse nossos momentos de prazer como algo completamente de boas e sigiloso entre primos, só prazer por prazer.
Em algum momento do dia estávamos todos na piscina e um dos meninos começou uma dessas brincadeiras de subir nas costas um do outro e tentar derrubar o próximo, a menina que Evandro estava afim subiu em um dos meus amigos e Evandro fez que subiria nos meus ombros, abaixei e deixei, mesmo com o short e a sunga, quando ele se punha pra frente para tentar derrubar a outra menina, eu pudia sentir seu pau mole roçando na minha nuca, me subiam pequenos arrepios, apesar da água fria eu pudia sentir o ponto de calor entre suas pernas. Por baixo d'água minha sunga estava volumosa, ainda bem que eu também estava com um short por cima.
O dia passou de maneira rápida e divertida, como eu havia planejado, Evandro com a ajuda da cerveja mais uma vez, tinha se soltado bastante e quando já nos preparávamos para ir embora ele sumiu durante algum tempo, depois o vi vindo meio que com vergonha e mordendo os lábios, por fim ele conseguira ficar com a minha amiga, dentro do carro me contou tudo de forma empolgante, vê-lo excitado mesmo que com uma mulher, também me encheu de tesão.
Fomos pra casa, levemente alterados, eu lembrando dos momentos no clube, Evandro contando do seu fica inesperado, do beijo quente, de como a menina também animadinha enfiou a mão no seu short e pegou no seu pau enquanto o beijava, estava com vontade de fazer o mesmo, estávamos os dois de pau duro no carro, cada um por seus motivos.
Chegamos em casa, fomos direto pro meu quarto, tirar a roupa molhada e tomar banho, fui primeiro, terminei e abri espaço para o primo, que também tomou um banho rápido e saiu de cueca e seu short fino de dormir.
Eu tambem estava de shortinho desses de dormir, mas já sem cueca, com um vidro de hidratante, disse a ele que minhas costas ardiam da exposição ao sol e perguntei se as dele também não estavam do mesmo jeito, ele disse que estavam sim, então foi minha vez de propor uma massagem com o hidratante, ele olhou para a porta que já estava fechada e concordou, primeiro sentado ao meu lado, massagiei seus ombros e nuca, pude sentir seu cabelo baixinho e fiquei com vontade de cheirá-lo, mas me contive, pedi que ele deitasse de costas para cima que seria melhor.
Ele ainda meio desconfiado topou, deitou sem jeito, as pernas bem fechadas, ao pegar novamente em seus ombros pude sentir sua tensão, apertei, sorri e disse que ele pudia relaxar, que confiasse no primão que até uma amiga eu já tinha arranjado pra ele e que mais uma vez seria algo de boa e no sigilo total, éramos héteros.
Ele balançou a cabeça concordando e se soltou um pouco mais, meu pau ja estava duro no meu shortinho e eu tentava massageá-lo sem encostar o pau nele, para não assustá-lo.
Fazia movimentos de baixo para cima, caprichava nos sem ombros, até que baixei perto do seu ouvido e pedi pra ele me contar de novo de como tinha sido o fica, ele começou a contar como ela era gostosa, falou dos peitos da garota, de queria ter pegue neles mas estava com muita vergonha... Eu disse que ele devia ter ido em frente, que teria sido muito bom.
O papo sobre sexo foi rolando, e minha massagem também, sempre indo com a mão mais embaixo em direção a sua bunda, já tinha fastado o short e a cueca para baixo, a cada movimento mais um pouco, seu reguinho já estava à mostra.
Segui com minha massagem, mais uma vez coloquei um porno na tv e fiquei falando sacanagem, o primo relaxava, se soltava e não reclamava cada vez que eu baixava mais seu short, aquela bundinha morena, uns dois tons mais clara que a pele morena escura de Evandro estava toda à mostra.
Já era noitinha, o quarto estava escuro, apenas o som baixo da tv ligado num porno grupal, Evandro assistia deitado de costas para cima, quando finalmente puxei seua short e cueca e os joguei no chão, continuei a massgem, a cabeça do seu pau, saia de debaixo do seu corpo, coloquei creme nos dedos e fiz movimentos circulares naquela cabeça roxa, ele gemeu e remexeu.
Havia uma áurea de sexo no quarto, o cheiro do banho, sabonete, shampoo, a pouca luz, saquei meu short fora e sem pedir permissão fui encostando meu pau de leve, nossos corpos ardiam, pareciam irradiar o calor do sol que absorvemos durante o dia, eu estava inebriado pelos vestígios de cerveja e tesão juntos.
Meu pau todo melado, passeando por aquele corpo, enquanto eu fazia movimentos de baixo para cima, cada vez mais começando de perto daquela bunda, buscando gentilmente abri-la e jogar creme para dentro, parando e dando atenção àquela pica que ficava de fora, Evandro ficava de olhos fechados ou quando abria olhava fixamente pra TV, talvez idealizando que quem fazia a massagem era um dos personagens do filme.
Aos poucos fui encaixando a cabeça da minha pica na sua bunda, meu pau pulsava, as veias estavam visíveis, 19cm de pica dura e quente querendo entrar naquele buraquinho de Evandro, a cada movimento da massgem eu encaixava mais o pau, que estava melado e deslizava pela bunda já untada de hidrantante, só aqueles movimentos já estavam uma loucura, mas eu queria mais.
Com o pau duríssimo na portinha daquele cu, eu podia sentir a hesitação de Evandro, mas eu não queria parar, já com o pau rente ao seu cuzinho que teimava em fechar eu me curvei até perto do seu ouvido e o tranquilizei, disse que o primo tava com muito tesão, que ia ser bom pra nós dois e que ele aguentasse até o fim, que confiasse em mim pois ele sabia que podia contar comigo pra tudo.
Ele quis colocar uma mão na minha barriga para me afastar, mas a segurei e coloquei-a so lado de sua cabeça, fui forçando o pau naquela entradinha, segurando uma de suas mão e me apoiando no colchão com a outra.
Dei algumas reboladas procurando a melhor forma de entrar naquele rabinho, enquanto a pressão aumentava Evandro fechava os olhos e respirava fundo, depois de algumas tentativas finalmente minha cabeça rompeu a resistência inicial e furou para dentro daquele cuzinho, seu anel apertou meu pau que parecia que ia me estrangular.
Quanto tesão sentir aquele cuzinho tão fechado, era quase desconfortável o quão ele apertava meu pau, mas eu iria até o fim, a mão de Evandro tentava se desvencilhar da minha, eu segurava com mais força, tentando manter o cuidado, ele respirava fundo, tentava conter o gemido, mas não me negava aquele rabinho.
Continuei com os movimentos de quadril e fui forçando a entrada do resto da minha jeba, quando já estava quase no fim, o primo gemeu, soltou um longo gemido, tentando mantê-lo contido, eu deitei por cima dele, disse que estava muito gostoso, que estava adorando aquela bunda, segurava em seus ombros, enquanto metia e tirava lentamente, mas sem tirar tudo, para que seu cuzinho se acostumasse logo com meu pau e ele não sentisse tanta dor.
Fiquei fungando em sua nuca, metendo de leve, mas num ritmo bom, o pau de Evandro continuava duro, apesar da minha pica estar enterrada em sua cuzinho, a pressão apertando meu pau ainda era grande, o suor fazia nossos corpos quase grudarem, não resisti e já que tinha feito tudo aquilo resolvi gozar dentro sem pedir permissão, foram jatos e jatos, todo o tesão acumulado do clube vieram à tona, fiquei me tremendo em cima dele com o pau dentro soltando porra, remexendo minha bunda tentando explorar todos os cantos daquele rabinho antes que meu pau fosse posto pra fora.
Meu pau amoleceu e saiu de dentro, Evandro parecia desconfortável, talvez por ter sido arrombado e ainda estar todo melado, acho que tinha sido coisa demais para uma vez só, ainda tentei punhetá-lo, mas ele foi pro banheiro sem muito papo comigo, eu continuava na cama, o pau ainda dava leves pulsadas, o prazer fazia meu corpo vibrar.
Depois do banho, Evandro saiu do banheiro todo estranho, eu tentei conversar, dizer que não tinha sido nada demais, mas ele não quis me ouvir, disse que tava cansado e iria dormir, dessa vez não quis ficar em minha cama, fiquei preocupado, mas achei melhor deixá-lo processar tudo aquilo, até o dia seguinte...
Gente quem quiser saber do início dessa história tem mais 02 contos sobre o Evandro no meu perfil, espero que tenham gostado e queiram continuação, comentem.
Meu contato/skype ztx258@hotmail.com quem quiser papear...