Mas não parou por aí. Marina era insaciável, como disse, e ela ainda tinha planos para aquele fim de tarde.
Assim que nos recuperamos, Marina se abaixou e começou a fazer uma bela chupeta. Ela ficou agachada com meu pau na boca, até que fiquei excitado novamente. Eu olhava para os transeuntes que passavam na calçada tranquilamente sem que pudessem imaginar que minha filhesposa engolia minha pica protegida dos olhares curiosos pelo parapeito da varanda.
A sua boca era aveludada, quente e úmida, olhei para baixo e vi seu lindo rosto. A sua posição era submissa e sensual, não tive alternativa a não ser pedir que parasse ou eu ia gozar na sua boca e eu também tinha outros planos para aquela tarde.
Ela se levantou, escorando-se no parapeito de costas pra mim. Estava nua da cintura pra baixo. A sua bunda empinadinha era uma obra de arte, então eu colei o meu corpo no seu ajeitando meu pau duro por entre as suas pernas.
Comecei a beijar e cheirar a parte de trás do seu pescoço, ela fechava os olhos e delirava com as carícias que eu fazia com a boca. As minhas mãos percorriam seu corpo de forma ousada, tanto, que num momento mais apimentado, eu subi a mão por baixo da sua camisa e toquei seu seio, como ela não reclamou, enchi a mão. Eu prestava atenção se ninguém na rua olhava, ela estava entregue.
Comecei a pressionar meu pau na sua bunda, seu cu estava fechado e eu sabia que daquele jeito não entraria, mas insisti, ela abriu as pernas ficando em uma posição mais confortável para nós dois, em seguida colocou a mão para trás segurando o meu pau na entrada do seu cu.
Meu rosto estava colado no dela, ela virou um pouco de lado e ofereceu a boca pra ser beijada. Mas antes que eu colasse a minha boca na sua ela perguntou:
— Quer meter no meu rabo?
— Quero.
Ela então me beijou longamente.
Enquanto nos beijávamos, ela foi conduzindo meu pau entre as suas nádegas. Lambuzado como seu cu estava e com a ajuda dela, fiz força e pouco depois eu já sentia a minha cabeça de baixo rompendo as suas pregas anais, mais um pouco e eu senti a pressão do seu buraco traseiro agasalhando meu pau.
Ela colocou as duas mãos no parapeito e empurrou a sua bunda contra meu ventre, fazendo minha rola dura entrar por entre as suas carnes quentes.
Olhei as pessoas na rua e tentei adivinhar o que elas imaginavam ao nos ver assim tão juntinhos.
A minha pica terminou de entrar completamente, mas não podíamos fazer movimentos bruscos, então abracei Marina pela cintura e ficamos por um bom tempo nessa posição balançando num lento vai e vem erótico.
Marina agasalhava muito bem meu pau. Eu sentia o cheiro de trás do seu pescoço e ela empurrava sua bunda contra mim explorando toda a extensão da minha pica.
A minha filhinha estava tomando no cu como eu jamais imaginei que ela faria. Mas naquele vai e vem delicioso não cabia tabus ou preconceitos, eu a amava com todas as minhas forças e toda a imoralidade daquele ato não era grave o suficiente para me manter afastado daquela tentação.
— Vamos para o quarto — disse ela — quero pular nessa pica gostosa.
Entramos e eu sentei numa cadeira sem braços, Marina veio por cima de mim, ajeitou meu pau no seu cu e desceu como faria em um escorregador de um playground. Ela subia e descia na minha pica gemendo alucinadamente.
Começou a acariciar a própria racha.
— Ai, mais que delícia — dizia ela — fode esse cu, papai. Fode com força.
Aproveitando a deixa, coloquei ela de quatro e empurrei tudo no seu cu apertado. Puxei tudo e meti de novo, ela gemeu e eu repeti a dose umas quatro vezes.
Senti que seu cu estava arregaçado, pois meu pau já entrava e saia com muita facilidade.
— É assim que você quer tomar no cu?
— Sim — disse ela — como uma cadela vira-lata. Fode a tua puta, papai, fode.
Ela apoiou o tronco no coxão ficando com as mãos livres, meteu dois dedos na própria boceta e acariciava o clitóris com as pontas dos dedos da outra mão.
— Quero outro pau na minha boceta — disse ela em meio aos delírios de prazer e excitação.
Fiquei de pé por trás dela e comecei a meter ainda mais forte, mais veloz e mais profundamente, ela gemeu, gritou alto e anunciou que ia gozar.
Fiquei impressionado com o esguicho que saiu da sua boceta enquanto eu metia intensamente no seu cu arrombado. Ela pulava para frente e para trás como um cavalo selvagem, eu segurava na sua cintura tentando controlar os seus movimentos aleatórios.
Puxei-a contra mim e gozei enchendo seu rabo de porra.
Ela caiu para frente e eu deitei-me de lado.
Ela sorria, olhou para mim e disse que acabara de ter a maior gozada da vida.
— Imaginei que estava sendo fodida por dois homens — disse ela. Isso me levou a caminhar por entre as nuvens.
Fiquei em silêncio, pensativo. Não passava pela minha cabeça dividir a minha esposa com mais ninguém, pensei que um consolo de borracha poderia resolver.