Esses fatos aconteceram há uns 8 anos. Na época, morava em casa somente eu, Jr. (atual: 22 anos), minha irmã, a Fernanda (atual: 23 anos), e minha mãe, Elizabeth (atual: 40 anos) . Meu pai, carioca, piloto, faleceu num acidente de avião. Ele nos deixou numa situação financeira bem confortável, mas uma grande tristeza no coração da minha mãe, que era muito apaixonada por ele. Minha mãe, gauchinha linda, modelo, que morava em São Paulo, casou com meu pai aos 17 anos, contra a vontade de meus avós, abandonando a profissão pra cuidar da família, já que ela casou grávida de minha irmã. Ele nem podia ser casado, que seria desligado do curso de piloto, mas seus superiores faziam vista grossa por ele ser o melhor aluno do curso. Então minha mãe passava a semana sozinha e ele confinado em alojamento, só vindo pra casa nos finais de semana. Um ano e dois meses depois de minha irmã, eu nasci. Nascemos no Nordeste, porque depois que meu pai terminou o curso, foi transferido pra Natal e depois pra Fortaleza. Depois que meu pai faleceu, minha mãe voltou a estudar e formou-se em enfermagem, sendo na atualidade enfermeira plantonista da uti de um grande hospital. Ela trabalha dia sim, dia não. Ela nunca mais quis casar de novo nem ter namorado. No dia que ela tava de plantão, eu e minha irmã ficávamos sós. Quando éramos pequenos, dormíamos numa creche privada.
Nesse dia, eu tava no meu quarto, assistindo futebol pela globo, num desses dias, chovendo muito, muitos relâmpagos e trovões. Por volta da 23 hs, deu um trovão que parecia que tinha estourado dentro de casa. Eu me encolhi todo, vi a hora a merda descer pelo calção. Ouvi minha irmã gritar, chorar, me levantei e ela entrou no meu quarto, correndo, jogou-se nos meus braços, se agarrando no meu pescoço, o rosto virado encostou no meu cangote, de olhos fechados. Ela tava com um shortinho rose desses de dormir, de malha, bem folgadinho, uma blusinha que mal cobria seus peitos médios, com biquinhos pontudos. Eu tava só de calção, sem cueca, e do jeito que ela se jogou pra cima de mim, seus peitos ficaram de fora e meu pau ficou na altura de sua bucetinha.
- Fica calma, Nandinha, o pior já passou, disse eu tentando acalmá-la.
Mas ela chorava sem parar. Fiquei abraçado com ela, seus peitos tocavam meus peitos e logo os biquinhos dela ficaram pontudos, como se pedissem pra ser chupados.
- Deixa eu dormir aqui abraçadinha com vc. Tô morrendo de medo.
- Tá bom, dorme então.
O futebol tava uma merda mesmo, dei o controle a ela, disse pra ela escolher o canal que ela quisesse, pra gente assistir um filminho.
- Pode ser de sacanagem? Eu fico bem relaxadinha assistindo filme de putaria.
- Tudo bem, se vc quer assim, seja feita a sua vontade, gostosa. Mas não garanto ficar com o “exocet” (era assim que eu chamo meu pau) desativado, não.
- Posso te dizer uma coisa?
Balancei a cabeça afirmativamente.
- Aquela tua namoradinha não me entra. Ela tá tomando meu lugar. Trás ela aqui mais não, tá?
- Vc tá louca, Nanda. Como vou fazer isso? Dizer a Luana que ela não venha mais aqui porque vc não vai com a cara dela?
- Tu é foda mesmo, né? É um babaca! Não entende nada mesmo de mulher, né? Oh, vacilão!
- Por que vc diz isso assim tão... sei lá... senhora de si?
- Porra, tu não percebe que sou louca por vc? Sou apaixonadérrima por vc, cara!
- Tás de sacanagem comigo, né? Sou teu irmão, ô, louca!
- Não, cara. É verdade, caralho. Desde meus 12 anos que sou louca pra namorar com vc.
- Ah, tá! Agora entendi porque as vezes eu entrava no seu quarto e vc tava se fazendo que tava dormindo só de calcinha, né?
- Mas tu é bobão mesmo, né? Só agora que tu descobriu isso. Vcs homens são uns babacas. Por isso que muitos levam chifre! Tu não sentia nadicas de nada me vendo só de calcinha, não? Nenhuma punhetinha?
Eu era louca pra dar minha florzinha a vc.
- E vc já deu ela pra teu namorado?
- Claro que não. Ela é toda sua. Mas vou terminar dando pra ele, já que tu não quer mesmo, né? Aquele é outro babaca, que vivo falando sobre vc e ele nem percebe que sou apaixonada por vc, acha que é porque vc é meu irmão, acha que sou louca por ele. Merece um chifrão! Já deu esse papo. Vai deixar eu dormir aqui ou não?
Olhei pra ela, que tava de shortinho róseo bem folgado, uma calcinha enterrada na bunda, uma blusinha curta, sem sutiã, com os biquinhos dos peitos acessinhos, deixando as marcas ma blusa. Tava super gostosa. Meu pau ficou duro com a conversa dela, o que ela notou e ficou com o braço sobre ele, remexendo.
- Tá bom, louca.
- cara, vc já tá ssim faz um bom tempo, né? Sua namoradinha não faz manutenção no seu instrumento de trabalho, não, é? Pra vc ficar assim só da gente conversar, acho que não. Ou vc tá querendo me comer?
Nem precisei responder. Coloquei minha mão dentro do short dela, alisei sua bunda, ela tava com uma calcinha minúscula, fio dental, toda enfiada naquele rabão. Veio outro trovão, que a fez voltar a chorar de medo e se agarrar mais a mim. Abracei ela, botei minha mão por baixo do seu braço, acariciei seu seio, que tava mesmo encostado no meu peito, ela levantou o rosto, me encarou, como quem desejava ser amada, me deu um selinho, depois me beijou pra valer de língua.
- Tira minha blusa e meu short, me deixa toda nua pra vc, quero ser sua, todinha sua. Come minha florzinha.
- E essa bunda gostosa?
- Depois a gente conversa.
Ela me disse que sempre gostou de dormir nua pra que se eu fosse ao quarto dela, ver ela nua. Quando começou a trovoar, ela disse que vestiu só o short e a blusa, porque queria vir pro meu quarto dormir comigo, aproveitando que tava mesmo com medo. Não acreditei nisso, não.
A Nanda tinha mesmo uma bunda muito gostosa, durinha. Tirei sua blusa, alisei sua bunda, fui descendo o short, coloquei meu dedo no seu cuzinho, ela delirou, rebolou, pediu pra eu enfiar o dedo nele. Depois subi até seu grelinho, ela virou-se de barriga pra cima, fiquei chupando seus peitos e alisando seu grelinho, que ficou bem durinho. A danadinha tinha um grelo bem grandinho.
- Me chupa, amor, me chupa... Quero gozar nessa sua língua...
Chupei pra valer seu grelinho, passei minha língua no seu cuzinho, deixando ela alucinada, gozando muitas vezes seguidas. Ficou de olhos fechados até sua respiração voltar ao normal. Ela então deitou sua cabeça sobre meu peito, ficou beijando.
- Eu sabia que eu só iria gozar pela primeira vez com vc.
- Vc nunca gozou com eu namorado, não?
- Não, menino. A gente nunca teve relações porque ele diz que quer casar virgem.
- Porra, sério mesmo? E vc?
- Eu quero ser sua, todinha sua... sua mulher, sua rapariga, sua putinha. Tudo o que vc quiser.
- Mas vc não vai querer casar, não?
- Não! Só se for com vc!
- Porra, Nanda, tu sabe que a gente não pode casar. A gente é irmão. Tu sabe o que mamãe vai fazer se ela descobrir que a gente transou?
- Vai fuder a gente, com certeza. Vai mandar vc morar com tio José, lá nos cafundó do RS. Aí tu vai comer muita alemanzinha, italianinha, vai sentir muita saudade da brasilerinha gostosinha aqui. É ou não é? Mas antes que ela descubra, amoreco, quero que vc me foda muito, me deixe toda arrombadinha, me faça gozar muito, me faça sua mulher. Se ela não descobrir, quando a gente tiver emprego, a gente pode ir morar juntos em outra cidade, longe dela. Mesmo que ela saiba depois não vai poder fazer nada porque aí a gente já é adulto. Sacou? Ou vc vai deixar esse corpão aqui pra outro se deliciar?!
- Tu é que é foda, Nanda.
- Fazer o que, né, amoreco? Eu , euzinha sou tarada por vc. Se vc não quiser, não tem pro, velho, eu dou pra outro.
Ela puxou meu calção, meu pau saltou batendo no braço dela.
- Uau, que delícia! Vc tem um lindo instrumento, grande e grosso, do jeito que eu imaginava. A cabeça parece aqueles capacetes dos tempos medievais. Vou me deliciar em cima dele, amor.
- Dá uma chupadinha nele, Nanda?
Quando ela tava passando a língua pela cabeça do meu pau, meu celular tocu. Era minha mãe querendo saber como estavam as coisas, como a Nandinha tinha reagido ao trovão... eu disse que ela tinha chorado muito, tinha ficado desesperada, mas que agora tava mais calma, que tinha vindo pro meu quarto e tinha pedido pra dormir comigo, que tinha adormecido. Minha mãe disse que eu tinha feito bem em deixar ela dormir no meu quarto.
- Que tá acontecendo? Vc tá com a voz trêmula. Tá com medo também? Qualquer coisa, liga pra mim. Tenta dormir agora, meu amor, que a chuva já diminuiu. Boa noite. Te amo, filho.
Quando mamãe desligou, eu já não aguentava de tanta chupada gostosa que a Nandinha me dava, que comecei a gozar na sua boca, ela tirou e espirrou tudo no seu rosto.
- Ai, Nandinha, que boquinha gostosa vc tem!
- Que gosto horrível! E tu nem me avisou que ia gozar, caralho. To com o rosto e o cabelo cheio de gala. Vou tomar um banho.
- Tu queria o que, Nanda? Eu tava falando com mamãe e tu chupando, me fazendo gozar.
Ela tomou banho. Vestiu o shortinho, e a blusa, mas não colocou a calcinha. Deitou sobre meu peito de bundinha pra cima. A visão dela de short na posição que tava era demais. Alisei sua bunda, coloquei minha mão dentro do seu short, alisei sua bunda, fui explorando, enfiando meu dedo, até chegar Np seu cuzinho. ela, que tava de olhos fechados, gemendo, abria os olhos, me olhava, me beijava, facilitava em eu enfiar meu dedo no seu cuzinho, empinando a bunda. Eu tava louco pra comer aquele cu, disse baixinho no seu ouvido.
- Quero comer seu cuzinho, Nandinha.
- Mas agora?
- Claro que sim, doidinha. Vc não disse que queria ser minha. Então eu quero tudo. Vou pegar um creme de mamãe no banheiro.
- Clama, cara, vamos ficar aqui brincando.
- Ah, tá. Agora vai amarelar, né? Ajoelhou, Nandinha, tem que rezar! Vai ter que me dar esse cuzinho.
- Cara, juro que tô com medo! Sua rola é muito grande e grossa pro meu cu. Vc bota devagarzinho? Se eu sentir dor, vc tira? Jura?
- Quer ir dormir no seu quarto? Se ficar aqui vai ter que me dar essa bunda gostosa.
- Filho de uma puta, fazendo chantagem só pra comer meu cú. Puta que pariu, cara. Tá bom, eu dou. Mas vai ter que prometer que vai me estuprar, tudo de mentirinha, tá legal? Mas quero que vc rasgue minha calcinha e tire o cabacinho da minha florzinha à força. Topa?
- Tá legal, gatinha, vc é quem manda. Se vc sente prazer assim, vc não perde por esperar. Vai gozar muito na minha pica, sua vadia.
Começamos a nos agarrar, beijar, tirei a parte de cima de seu short, chupei seus peitos com vontade, deixei uma marquinha em cada um, que deixou ela putada vida comigo, subi em cima dela.
- Cara, vê se não deixa marca no meu pescoço. Se mainha vir, ela vai ficar possessa de raiva e saber que eu já to fudendo. Ainda bem que ela não me vê nua.
Tirei seu short e sua calcinha juntos, bem depressa.
- Cara, vc tá afinzão de comer minha bunda, né? Bicho gostoso, tarado! Pode comer então meu cu, porra!
Tirei o short e a calcinha juntos, botei ela de frente pra mim, esfreguei meu pau na sua bucetona, greluda, ela gemia, gritava, tudo abafado pelo barulho da chuva, que tinha voltado forte, ela se retesava, meu pau ficava na entrada de sua buceta.
- Enfia essa rola na minha buceta, tarado, me come, me faz mulher, caralho!
Mas eu tirava, deixando ela louca de tesão, até que não aguentou mais e começou a gozar, segurando meu pau e esfregando no seu grelinho.
- Ai, tarado, me come, me faz gozar nessa rola gostosa, me arromba, seu puto... aiiiiiiiii, aiiiiiiii...
Aproveitei que ela tava com a adrenalina alta e mal dei tempo dela relaxar, passei creme no meu pau e coloquei na entrada de seu cuzinho.
- Vai, tarado, estuprador, come meu cuzinho.
Ela mesma começou a forçar a entrada de meu pau no seu cuzinho, que teve nãoteve nenhuma dificuldade de entrar porque ele tava muito lubrificado e ela bem relaxada. Ela forçava a entrada, depois tirava um pouco, botava de novo, dizia que tava sentindo dor e prazer, até minhas bola tocar na sua bunda. Ela me pediu pra parar um tempinho, pra ela se acostumar com meu pau dentro.
- Ai, se eu soubesse que era tão gostoso assim, já teria dado meu cu. Vai, gostoso, fode meu cu, me enche com sua gala deliciosa, me arromba, eu tô tarada pelo seu pau. Enfia ele todinho dentro do meu cu, amor.
Comecei a meu mexer, ela gemia, suava, me beijava, me pedia pra botar mais, pra gozar... depois de uns 10 minutos aumentei o ritmo e comecei a espirrar minha gala dentro daquele cuzinho apertadinho, gostoso, ela gritava com os lábios quase colados aos meus, falava que tava gozando pelo cuzinho, me pedia pra encher seu cuzinho de gala... eu tava achando aquele cu uma delícia, eu que nunca tinha conseguido comer o cu da minha namorada, que dizia que cu tinha sido feito pra cagar, blá, blá, blá... mas o de minha irmãzinha não dispensei, até porque ela tinha uma bunda media tesuda, linda, bem durinha.
Deixei meu pau dentro do cuzinho dela, que apertava, como se tivesse espremendo meu pau, dizendo que era pra não perder uma só gota de gala. Depois de uma meia hora, fomos nos lavar, voltamos pra cama.
- O que a gente é agora? Amantes ou namorados? Perguntou ela.
- Nandinha, vc continua namorando o Cacá e eu a Ju. Nos dias que a mamãe for trabalhar, a gente dorme juntos e faz amor.
- Ah, não! Não quero ser depósito de gala pra quando vc não conseguir fuder com sua loirinha de farmácia, vir descarregar em mim, não. Desse jeito, vai se fuder, cara! Ou vc é só meu ou não quero!
- Deixa de ser ciumenta, Nanda. A mamãe pode desconfiar uando a gente passar um tempo sem ninguém.
- Meu bem, nada de triângulo amoroso, não senhor! Se vc não quiser comer só eu, fique com ela. Tô fora!
- Depois a gente conversa melhor, tá? Vamos dormir que já são 3 hs da manhã. A mamãe chega cedo do trabalho.
- Tá. Mas nem pense que vai me enganar e depois de amanhã vir com esse pauzão duro pra cima de mim querendo me comer. Se vc quer minha florzinha e minha bundinha, amor, mande a galeguinha pastar. Sacô?! Ou foda-se!
- Ô menina bruta! Eu disse e caímos na gargalhada.
Nos vestimos, ela trouxe seu edredon e fomos dormir. Umas 8.00hs. a mamãe chegou, tomou bnho e foi direto pro meu quarto. Beijou eu e a Nanda. Eu tava só me fazendo que tava dormindo. Ela achava que tinha dois “anjinhos” dormindo. Depois de um tempo, eu a a Nanda já tínhamos acordado, ela abriu a porta e perguntou:
- Alguém tá com fome? Alguém quer tomar café com a mamãe?
Fizemos nossa higiene pessoal e descemos pro café. Minha mãe tava com um short de malha e uma blusinha colada, que mostrava como ela, aos 39 anos, ainda era gostosa. Eu disse brincando:
- Dona Bess, a senhora tá um petiscão, um mulherão de fechar o comércio. É um desperdício de mulher a senhora não ter namorado.
- Olhe, mocinho, me respeite, tá? Eu sou casada. Eu respeito a memória de seu pai. Não preciso de homem. E pare por aí, nunca toque nesse assunto, nem vc e nem a senhorita, dona Fernanda. Ouviram?
Eu fiquei morto de vergonha. Depois do café, cheguei junto dela, abracei ela por trás, dei um beijo no seu rosto, disse:
- Desculpe, mãe. Não queria magoar a senhora. Só quero que a senhora seja feliz. Às vezes vejo a senhora com o olhar tão vago, longe, triste, que me dá dó só de pensar quando eu e a Nanda casarmos e formos pra nossas casas. A senhora precisaria ter um companheiro.
Ela se virou pra mim, me olhou bem nos olhos, balançou a cabeça desaprovando meu comentário, riu, me abraçou e me deu um beijo.
- Não se preocupe comigo, meu amor. Eu vou ficar bem.
O incidente acabou aí.
A chuva daquela noite provocou um monte de estragos pela cidade. As aulas tiveram que ser suspensas, o que eu e a Nanda adoramos, por que podíamos ficar em casa assistindo filmes ou jogando no pc. Eu fiquei no meu quarto jogado. A Nanda entrou correndo, no momento que minha mãe foi tomar banho:
- Tô com meu cuzinho todo doído, seu tarado. Nem tô conseguindo me sentar direito. A Mamãe já notou e perguntou o que foi, eu disse a ela que a deve ter sido a dormida na sua cama. Se ela perguntar, diz que eu reclamei que a sua cama é muito dura. Tá?
Balancei a cabeça afirmativamente. Antes dela sair, chegou perto de mim e me deu um beijo de língua. Era doida mesmo. A mamãe podia nos flagrar.
No dia seguinte, já pela manhã, voltou a chover. Passou boa parte do dia chovendo. A mamãe saiu pra ir trabalhar às 18hs, como sempre fazia, e ficamos sozinhos. A Nanda logo veio pro meu quarto, deitou na minha cama. Dessa vez ela tava deslumbrante, com um shortinho de malha colado, que deixava marcado sua bunda e sua buceta, e uma blusinha soltinha, que dava pra ver que ela tava sem sutiã. Olhei pra ela babando.
- E aí, cara, acabou o namoro com a galeguinha? Olha só o que vc vai perder! Agora baba, baby!
Ela ia saindo quando eu agarrei ela pela cintura.
- Me solta, tarado.
- Solto nada, Nandinha. Vc me provocou, agora vai ter que me dar essa bucetona gostosa.
- Há, há há, nunquinha, meu amor! Eu avisei a vc. Dá pra me soltar, por favor, ou vou ter que gritar que vc tá querendo me estuprar.
- Se vc não der por bem, vai dar por mal.
- Não vou dar de jeito nenhum, seu puto.
- Então vou te estuprar aqui mesmo, sua vadiazinha.
Ela tinha conseguido se soltar e correu pro quarto dela, tentando fechar a porta, mas não tinha força pra me impedir. Entrei, agarrei ela, botei no tapete do quarto, segurando ela com minhas pernas enroscadas na sua cintura. A danada tinha muita força, mas não era suficiente pra se soltar. Puxei a blusa e tirei a força pela cabeça, dei um laço nas mãos dela pra trás, que deixou ela sem ter como me enfrentar. Fui descendo seu short, mostrando que ela tava com uma calcinha pequenininha preta, que mal cobria aquele bucetão, enterrada toda na bunda.
- Por favor, Juninho, não faz isso comigo, vc é meu irmãozinho... por favor...
Tirei seu short todinho, puxei sua calcinha, mesmo ela esperneando, tentando se soltar. Mas pra eu tirar meu calção, foi luta, porque ela me dava chute, até eu ficar nu. Tentei abir as pernas dela e subir em cima, mas ela fechava com uma força de bicho. Me lembrei que ela tinha um ponto fraco, que deixava ela quase sem força, que era muita cócegas no lado direito da barriga. Comecei a tocar nesse lado, ela começou a rir, me pedindo pra parar, então consegui finalmente abrir as pernas dela, subir nela e encostar a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta.
- Não faz isso comigo, não, por favor...
Fui enfiando, ela chorava, me pedia pra não estuprar ela, mas fui enfiando, tirava, botava, esfregava meu pau no seu pinguelo, até que senti ela relaxar e começar a gemer.
- Ai, amor, me estupra... quero ser sua mulher, me come com esse pauzão, me arromba... tô amando perder o cabacinho da minha florzinha assim, com vc. Me come, amor, enfia mais, estoura meu cabacinho, vai, aiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiii... vai, seu puto, estuprador, come essa buceta, me gala...
Nesse momento, que ela tava gozando, senti que tinha rompido seu hímem porque meu pau entrou todo até minhas bolas tocar os lábios de sua buceta. Acelerei mais e mais o ritmo, ela pedia pra gozar dentro dela, chirava, gozava, até que comecei a espirrar minha gala no colo do seu útero. Meu pau ficou tendo espasmos e espirrando gala, até ir diminuindo e parar, mas não amoleceu. Ela tava pálida, branca feito uma vela, com a respiração acelerada.
- Ai, meu estuprador, vc me comeu como eu queria, me estuprando. Senti muita dor, mas também muito prazer. Tô só a capa da mulher gato... Nunca imaginei que um dia alguém me faria gozar tanto assim. Obrigado, amor.
Ela ficou me beijando até meu pau amolecer e sair de dentro de sua buceta. Peguei ela nos braços, levei ela até o banheiro pra ela se lavar. Depois, encostei ela na parede do Box, botei meu pau no seu grelinho, me mexi, ela ficou louca de tesão, segurando minha cabeça, me beijando, deixei ela fazer os movimentos, roçando meu pau no seu pinguelinho... ela gemia, enfiava meu pau dentro de sua buceta, depois tirava esfregava de novo no pinguelo, não demorou muito e ela começou a gozar, que me fez aproveitar a oportunidade e me mexer também dentro dela, até que gozamos outra vez juntos. Ela gritava baixinho com a boca quase colada na minha, me chamava de gostoso, que ia morrer de tanto gozar, me chama de tarado, estuprador, que queria ser sempre minha mulher... ficamos ainda uns bons 20 minutos nos beijando, ela dizendo que me amava como homem, não como irmão... eu abri o chuveiro e tomamos um banho. Fomos jantar e depois deitamos juntos, abraçadinhos no sofá, que abria a parte da frente e virava uma cama. Namoramos até quase dez horas, ela e eu nus, quando não aguentávamos mais, voltamos a trepar.
- Deixa eu ficar em cima, meu amor. Chupa meus peitos, enfia esse dedinho no meu cu e essa pica todinha na minha florzinha. Come sua mulerzinha bem gostoso, meu taradinho.
Ela encaixou meu pau na sua buceta, que entrou sem nenhum esforço, por ela estar muito molhadinha... ela subia e descia, não demorou muito pra gozar... eu tava quase gozando, ela tirou meu pau de dentro da
Buceta e botou na entrada de seu cuzinho, forçado seu corpo pra baixo, fazendo meu pau entrar pela primeira vez depois que eu tinha tirado o cabacinho dele. Ela nem me deixou me mexer, ficou subindo e descendo, enquanto tocava uma siririca na buceta, até que comecei a gemer, dizendo a ela que tava gozando, o que fez ela acelerar os movimentos de seus dedos na buceta e o sobe e desce, até que enchi aquele cuzinho gostoso e apertadinho com minha gala... ela gozou também com seus dedos. Depois dessa gozada, nós dois estávamos muito cansados. Mas tudo parecia que éramos um casal em lua de mel. Que estávamos em lua de mel, nós sabíamos que estávamos, mas não éramos ainda um casal, mas depois de uns anos chegamos lá. Depois eu conto o restante dessa história, numa outra parte. Até lá, gente.
