Olá, esse é o meu primeiro conto e como sei que não sou um bom escritor, me dêem esse desconto rsrs
Me chamo Lucas tenho 28 anos, 1,70alt e 73kg, sou branco e tenho olhos e cabelos castanhos. Há dias sentia que precisava fazer uma atividade física e dentre todas optei por correr pela manhã. Além dos benefícios da corrida o horário seria oportuno, já que teriam menos pessoas, o sol não estaria muito forte e daria para apreciar a natureza.
Decidido o horário, levantei as 6:15h da manhã, tomei um banho, escovei os dentes, vesti um short e blusa pretos (já pensando em ficar mais magro visivelmente) e parti.
A corrida estava sendo ótima, o dia amanheceu com uma temperatura agradável, os pássaros cantarolavam insistindo em deixar a paisagem cada vez mais agradável. No destino optei por sair da área mais movimentada e fui correr em um loteamento recém construído, como lá há poucas residências (considerando o tamanho total) seria bem mais tranqüilo.
Excelente, cheguei, alonguei-me e comecei minha corrida. Dei uma volta inteira no loteamento e senti uma fisgada no meu pé, decidi sentar um pouco na pracinha para descansar. Sentei e foi AI QUE TUDO COMEÇOU.
Estava sentado, e passou um homem (que eu nunca tinha visto) dirigindo uma Honda biz olhou para mim, parou e perguntou se poderia se sentar ali.
Ah propósito seu nome era Robério (ainda não sei se seria o verdadeiro), 34 anos, tem cerca de 1,80 alt, 80kg (um pouco parrudo), moreno da cor do pecado, lábios grossos, sorriso branco e cativante, olhos e cabelos escuros. Um tesão de homem.
E começou a conversar comigo, por suas perguntas, Robério era bem direto e logo notei que ele já me conhecia, porém eu não o conhecia.
Robério fez perguntas de praxe, como: como vai a vida? Já se formou?
Roberto afirmou que já me conhecia há um bom tempo, mas que percebia que eu não o conhecia. Diante disso, Roberio pediu para me perguntar algo que há muitos anos tinha vontade de perguntar, mas tinha vergonha e como nunca me via queria aproveitar aquele momento.
Achei que Roberio perguntaria se eu era gay, mas me surpreendi.
R – Então, eu queria saber se tu quer ficar comigo?
L – oi? E tu é gay? Não parece. Surpreso.
R- Sou, mas sou discreto e quanto mais sigilo tiver, melhor.
R – E ai? Você quer?
L – Quero. Bora.
E Robério me puxou com uma pegada fenomenal (que eu nunca tinha sentido), me agarrou e começamos a nos beijar.
PUTA QUE PARIU! Que beijo gostoso. Robério me beijava ora lento ora mais rápido mas todos eram intensos, carnais, ouso dizer que quase canibais. Havia uma fome no beijo de Roberio, um desejo.
E eu procurava corresponder. Ele me apertava em seus braços cada vez mais fortes, mordia meus lábios enquanto suas mãos dançavam em minhas costas e apertavam minha bunda.
Nossa! Que mãos! Mãos enormes e dedos grossos. Robério me possuía sem nem mesmo estarmos transando.
Não houve sexo, mas sua língua vasculhou todos os locais possíveis da minha boca. Fiquei completamente excitado, eu notava que o pau de Robério estava marcando a calça e pelo volume parecia ser imenso.
Quando conseguimos parar de nos beijar, vimos que já tinha passado muito tempo e ele estrava atrasado para o trabalho. Robério pediu para me ver no dia seguinte, e eu aceitei afirmando que iria correr novamente e poderia dar certo.
Roberio subiu na moto e partiu, me deixou sentado no banco da praça, completamente estarrecido por tudo que tinha acontecido e loucamente desejoso de conhecer Robério sem roupas, sem horários, sem nada.
Isso, ficou para o dia seguinte ...
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Espero que tenham gostado, a história continua...Não percam!
Façam suas avaliações, me deem suas opiniões e me perdoem por eventuais erros de português.
Se tiver ficado longo, perdão aos que não curtirem.
Bjos, e até breve...