Não houve muita ação nos dias que se seguiram. Val estava na casa dos pais e eu mal via a Cláudia. Ela estava indo à academia todos os dias. Por isso, acabei ficando na mão.
No sétimo dia sem gozar, eu já estava ficando doido. Sentei no sofá da sala e comecei a ver umas putarias no celular. Acabei chegando na foto da rola de Marcia, que ela me enviou quando eu estava no sítio com Val. Ver aquele pênis de bom tamanho, lindo e com a cabeça bem melada foi o que faltava pra minha ereção perder todo e qualquer pudor. Como que combinado, meros segundos depois, a dona daquela rola entrou na sala. Ela estava enrolada na toalha, recém-saída do banho. Começou a se enxugar, deixando o corpo quase completamente exposto. Ela viu que eu estava olhando, e resolveu me provocar. Colocou uma das pernas na cadeira, e se curvou pra frente enquanto a enxugava. Isso, claro, deixava sua bunda redonda e pernas torneadas viradas pra mim, com seu pênis balançando. Fui até ela.
- Que foi? - disse ela.
- Lembra que está me devendo um favor?
- Oh. Estou? - respondeu, fingindo desconhecimento.
- Sim. Quando me pediu pra te fazer gozar, disse que ia retribuir o favor.* (*Ver Parte 10)
- Ah, é verdade.
- Então... Acho que agora é um bom momento para você retribuir.
- Acha, é? - ela respondeu, olhando pra minha ereção.
- Sim, sim.
- Suas namoradinhas não estão aqui e o cachorrinho está excitado. - ela disse, e riu. - Ok, taradão. Vai lá pro banheiro, vou terminar de me enxugar e depois vou pra lá.
Fui até o banheiro e sentei na beirada do bidê. Fiquei imaginando o que iria acontecer quando Marcia chegasse. Será que ela me chuparia? Tocaria uma punheta pra mim? Ou será que seria algo mais?
E se ela me deixasse escolher, o que eu escolheria? Aquele pau lindo e grande? Ou aquela bunda delirante? Imaginei ela me pegando com força, de pé, enquanto puxava meus cabelos e me dizia todas as obscenidades possíveis. Depois, a imaginei debruçada sobre o móvel da pia enquanto eu a comia com força. Ambas me deixaram morrendo de tesão.
Enquanto eu ainda estava perdido nesses pensamentos, Marcia entrou no banheiro, fechando a porta atrás de si. Estava cantarolando "Meu Erro", do Paralamas do Sucesso.
Passou por mim e colocou um pênis de borracha sobre o móvel da pia, prendendo a ventosa no mármore.
- Hã... O que é isso? - perguntei.
- Um pinto de borracha.
- Dãaa... Quis dizer, pra que botou isso aí, né.
- Ah... É pra você sentar nele.
- Hum... Por quê?
- Você quer que eu te faça gozar, não quer?
- Claro.
- Então... Vou te fazer gozar bem gostoso, assim que você sentar nesse pinto.
- Mas por que isso?
- Porque eu quero assim. - respondeu, aborrecida. - Senta nessa porra ou vai tocar uma bronha lá na sala.
Analisei melhor o brinquedo. Era grande, uns 20 cm, e de uma grossura considerável. Achei que dava pra encarar, mas seria tenso.
Sinalizei com a cabeça que concordava com as condições. Marcia abriu a gaveta e apanhou uma camisinha e lubrificante. Jogou pra mim.
- Toma, pra te ajudar.
Coloquei a camisinha no pinto de borracha e besuntei com bastante lubrificante. Tirei meu short e lubrifiquei o furico.
- Nossa, nem sentou na rola e já tá de pau duro, safadinho. - Marcia disse, rindo.
Minha ereção era por causa dela. Mas, claro, não falei isso. Não queria lhe dar esse gostinho.
Ela estava pelada, usando apenas algumas pulseiras de acrílico (coisa que ela adorava usar) e as havaianas.
Subi no móvel, encaixei o dildo e fui descendo. Marcia me ajudou, segurando o pinto na direção certa.
Quando a cabeça entrou, foi com tudo. Gemi.
Esperei um pouco, pra me acostumar com a grossura, e fui deslizando mais. Parei um pouco quando senti uma dorzinha lá no fundo, mas voltei a descer com calma e logo estava com aquele colosso de borracha todo dentro.
- Nossa, já engoliu tudo. Que bumbum guloso. - disse Marcia. - Dá uma quicadinha, seu puto.
Obedeci, e aquela coisa grande e grossa se mexendo dentro de mim foi me deixando com ainda mais tesão.
Balancei meu pênis.
Marcia entendeu. Ela se agachou, tentando esconder sua ereção enquanto fazia isso, ficou de joelhos, e começou a me masturbar.
- Tá gostoso? - perguntou.
- Muito.
- Quer que eu chupe?
- Sim.
- Ahhh... Mas você me chupou tão pouquinho. O justo seria eu te chupar um pouquinho também, né?
- Me chupa até eu gozar, vai. - implorei.
- Ah, malandrinho... Querendo levar vantagem, é?
- Não, só quero gozar.
- Hm... Quanto?
- Muito. - respondi. - Muito. - repeti, para dar ênfase.
Ela falou mais algumas coisas, mas, pra ser sincero, eu nem as escutei. Com o tesão que eu estava, só fui dizendo "Sim" pra tudo, até ela se dar por satisfeita.
Ela botou meu pau na boca e começou um dos melhores boquetes que eu já ganhei.
Chupava, lambia a cabeça, lambia meu saco... Serviço completo. E, claro, falava sacanagens.
- Tá gostado, tá? Claro que está, olha como esse pau está duro. Safado da porra!
Olhei pra baixo e vi que o dela também estava duraço. A safada estava curtindo também.
A conta "brinquedinho grosso no toba" + "boquete delicioso", claro, só podia resultar em gozo. E rápido. Anunciei que ia gozar, e ela se levantou e ficou me punhetando.
- Nossa, olha só quanto leitinho. - ela disse, enquanto via o dito-cujo esguichar de meu membro.
Ela me ajudou a descer do móvel da pia e a tirar o dildo de dentro de mim.
- O que achou? - perguntou.
- Delicioso. - respondi.
- Que bom que gostou, safado. Bom, agora eu tenho que dar uma saída. Mas nos vemos à noite. - ela disse, e logo depois me deu um selinho.
Não entendi muito bem o que ela quis dizer.
Eu estava na sala, assistindo a um vídeo no YouTube, quando Marcia chegou. Ela apanhou sua toalha e foi direto para o banheiro. O banho durou uns bons vinte minutos. Pouco depois de ouvir a água sendo fechada, a cabeça de Marcia surgiu pela porta da sala.
- Vem cá, Rafa.
Pausei o vídeo e fui até ela.
- Diga.
Ela pegou minha mão e me puxou até o banheiro. Chegando lá, abriu a toalha, revelando seu pau duraço.
- Hora de pagar o combinado. - disse, com um sorriso sacana no rosto.
- Hein? Do que tá falando?
- Ah, não... Não vem com essa! - ela vociferou.
- O que foi? - perguntei, confuso.
- Quando eu estava te punhetando, eu disse se você me chuparia durante uma semana, e você concordou!
Rapaz... Eu não lembrava disso. Talvez tivesse sido durante o momento que a coisa estava tão boa que eu parei de prestar atenção no que ela dizia. Ou será que ela estava inventando? Ela era sacana, seria bem capaz de algo assim. Mas não fazia sentido, afinal, como ela saberia que eu não tinha prestado atenção em tudo o que ela disse, a ponto de ficar em dúvida? E ela parecia bem contrariada.
- Eu concordei mesmo?
- Sim! Eu perguntei "Quer tanto gozar que ficaria me devendo uma chupada por dia durante uma semana?", e você disse que sim! Aí perguntei se você engoliria minha porra, e também disse sim! - disse, agitando os braços - E agora taí, querendo dar pra trás. - completou, batendo com o dedo indicador no meu peito.
Ih, rapaz. E agora, José?
- Tudo bem, tudo bem. - disse, conformado - Eu vou te chupar. Mas engolir... Não sei.
Marcia revirou os olhos. Foi até o quarto e, quando voltou, tinha um papel numa das mãos. Jogou pra mim. Era um exame de sangue.
- Viu? Limpinha. Se esse era seu medo...
Devolvi-lhe o papel. Levantei as mãos.
- Ok, você venceu.
- Bom, - ela disse, abrindo o botão do short jeans e deixando-o cair - então pode começar agora.
Ajoelhei.
O pau dela estava meio mole ainda. Pude sentir que estava cheiroso.
Segurei com uma das mãos e ele pulsou. Puxei a pele pra trás, pra deixar a cabeça bem exposta.
Olhei pra cima e vi Marcia de olhos fechados. Mordia o lábio e parecia estar imersa no prazer.
Fui me soltando. Não via motivos para não fazê-lo. Afinal, estava chupando o delicioso pau de uma trans tesudíssima.
Lambi suas bolas, e ela ficou doida.
- Safado! Isso!
Fui botando mais e mais velocidade. Marcia começou a tremer.
- Isso... Isso... - balbuciava, suas mãos apertando com força o mármore da pia. - Vou gozar - anunciou.
Foram cinco ou seis jatos de porra. Esperei terminar e engoli.
Marcia subiu o short, fechou o botão, e me ajudou a levantar.
Ela se aproximou, com o olhar fixo em minha boca. Achei que fosse checar se eu de fato havia engolido sua porra. Mas, em vez disso, ela me beijou. E que beijo delicioso.
- Gostou, safado? O que achou do meu leitinho?
- Gostei. - e era verdade. Achei bem mais agradável do que esperava.
Ela abriu um sorriso ao ouvir minha resposta.
- Melhor do que o da Cláudia? - Sim, era, mas não respondi. - E que o da Val? - "Não", respondi apenas em minha cabeça.
- E você, curtiu? - eu quis saber.
- Você chupa muito bem. - ela disse - E não se acostume, não sou de fazer elogios. - completou, rindo.
Quando voltei pra sala, vi Gabi sentada no sofá.
Continua