Se bem se lembram do conto anterior eu passava o final de semana na fazenda de meu pai e Luís forçou dormir comigo na mesma cama. Fizemos sexo e ele terminou dizendo que me amava. Aquele jogo de sedução e prazer ficava perigoso e eu gostava desse perigo. Considerando que na minha primeira experiência homossexual foi com ele e se traduziu numa verdadeira violação…chegar aqui e ouvi-lo dizer que me ama fica estranho. Bem…mas vou retomar ao final de semana. Depois de aquele musculado negão me inundar com seu leite e me dizer que me amava, fiquei em silêncio e pensando: “ele diz isso debaixo da emoção do prazer de uma foda.”
Fomos para o banheiro tomar um banho juntos nos acariciamos e com o corpo ensaboado fiquei de costas para o luís para me esfregar as costas e logo aproveitou para me abraçar por trás fazendo os corpos escorregarem um no outro à custa do sabão. Depressa seu mastro ficou duro. Aquele filho da puta tinha uma tesão desmesurada por mim, coisa nunca vista. Começou brincando esfregando o mastro ereto entre as minhas nádegas beijando o pescoço mordiscando as orelhas e em simultâneo me apertava ligeiramente os mamilos, coisa que me põe logo a gemer de tesão e ou desejo. Não parava de fazer isso e ia soltando o seu palavreado:
-Então gostou de perder o cabaço?
-Não seja ordinário bem sabe que mo tirou à força quando me violou na cabana
- Ah mas agora era nossa ficção… fazemos de conta que foi hoje…hoje é nossa lua de mel…primeira vez que vamos dormir juntos.
Sorri e perguntei:
-Vamos dormir?
-Ah minha putinha quer mais festa é, quer festa toda a noite? Vai ter.
-Pare com isso e vamos tirar o sabão e deitar. Amanhã você tem de acordar bem cedo para ninguém o ver sair daqui.
-Ah não senhor amanhã não temos hora de acordar e o filhinho do patrão recebe em sua casa quem quer.
-Oh…vamos tirar o sabão vai.
Abri o chuveiro, mas ele continuava com seu pau duro roçando entre as nádegas e se esfregando em mim. Joguei a água nos dois e apanhei a toalha dele e minha sempre com ele roçando em mim. Que puta de tesão aquele homem tinha. Fomos deitar fizemos conchinha e seu pau continuava duro. Até que sussurrou no meu ouvido:
- Princesa seu marido precisa de entrar de novo na sua bucetinha que essa dureza não passa não
-Pare com isso vamos dormir
-Não dá quero te foder de novo se abre toda para mim vai
-Não vê se dorme
-Não dá para adormecer assim. Então me dá só um beijo.
Me virei de frente para dar só um beijo, mas o filho da puta já tinha sua estratégia e sabia como me vencer. Roçou seus lábios nos meus meteu sua língua e logo sem eu esperar se colocou em cima de mim me beijando vorazmente. Sentia seu pau entalado entre minhas coxas seu peso e seu corpo musculado fazendo atrito com o meu e enquanto sua boca não largava a minha, suas mãos vieram por baixo das nádegas agarrando-as e puxando-as contra si. Comecei a ficar mole e cedendo aos seus desejos. Até que me deixei invadir pela vontade de sentir-me unido aquele macho de novo. Quando ele percebeu falou:
-Você não resiste ao seu macho e quando quis resistir meti à força
-Não precisa vangloriar-se disso…
- Ué e vai dizer que não gostou?
-Claro que não você me machucou
-Ah mas que foi gostoso abrir seu buraquinho e senti-lo virgem todo para mim. Casa comigo vai?!
-Me fode que estou doido de tesão
-Não, você está doida de tesão, coisa diferente
-Cabrão!
-Sou mesmo, mas agora minha fêmea vai ficar de quatro.
Me coloquei de quatro e ele se posicionou por trás de joelhos na cama. Encostou a cabeça no buraco e enterrou de uma só vez até suas bolas baterem no fundo. Senti uma dor e soltando um gemido de dor falei:
- Foda-se assim não cabrão. Assim você me machuca.
-Eu…eu já te abri mulher…agora se habitua ao cacete do seu macho e pronto.
-Mas está doendo
-Deixa de frescura e aguenta minha pica nessa buceta que foi feita para eu gozar nela vai sua vadia se abre toda
Luís mudava de linguagem e registo muitas vezes. Me agarrava pela cintura e iniciou os movimentos de entra e sai freneticamente sem parar e soltava o pior dos vernáculos:
-Toma sua puta, sente teu o cacete do seu macho…vadia você curte esse pau enorme e escuro né? Então aguenta até te deixar toda molhada. Ahhh que delicia de cu caralho…fala de quem é essa buceta fala…
-É sua cabrão
-Só para mim?
-Só para si
-Gostosa vou dar um trato em você na nossa lua de mel que lembrará para o resto da vida minha puta.
Me empurrou até eu ficar deitado de barriga para baixo sem sair de dentro de mim começou a bombear no meu cu fazendo seus peitorais roçarem em minhas omoplatas até que anunciou:
-Vou gozar minha putinha….minha mulher…vou te encher de porra….
Conforme disse isso tirou seu pau coisa que achei esquisito e soltou de novo uns gemidos como um touro jorrando seu leite na entrada do meu cu e após sentir dois jatos de leite enterrou de novo o cacete jorrando o resto do leite dentro e dando urros gemendo selvaticamente terminando com suspiros tendo espasmos em cima de mim. Sua respiração sentia-a ofegante junto dos meus ouvidos. Quando acalmou me segredou:
-Que delicia de foda meu amor…tão bom nosso sexo poder ser feito assim sem camisinha. Eu te tirei a virgindade, mas você não sabe, mas também tirou a minha. Até nossa primeira vez eu ficava pela punheta imaginando que fodia uma mulher.
Aguentei seu peso até ele querer sair de cima de mim se deitando a meu lado, me olhando fixamente e continuou seu discurso:
- Fica comigo vai vamos viver essa tesão os dois só um para o outro.
-Isso é o quê, um pedido de casamento?
-É! Casa comigo.
Eu vivia um misto de desejo intenso por aquele macho e um medo que não sei explicar de quê. Não lhe respondi beijei-o carinhosamente nos abraçamos e adormecemos com nossos corpos colados.
Sábado acordei com suas caricias e se levantou tomou um duche fez nosso pequeno almoço me trouxe à cama dizendo:
- Tome seu café da manhã e levanta que tenho programa para nós este sábado.
Bom…no próximo conto vos direi como foi esse sábado 😊