Oi, eu sou a Raissa! Sou submissa, adoro isso e estou aqui para cumprir uma ordem. Devo contar e registrar algumas das minhas experiências ao longo do último ano, que foi quando eu me meti em uma enorme confusão.
Vou começar por mim. Essa história toda começou há um ano e meio, quando eu tive que sair do interior do Paraná para uma capital na região sul (e não estou autorizada a contar qual capital é essa). Passei no vestibular para jornalismo em uma federal e estava super feliz. Minha família não gostou muito da ideia, meus avós maternos são japoneses e muito firmes na ideia de que mulheres não devem ter uma profissão, devem se preparar para casar logo e se dedicar a família. Porém, minha mãe fez isso e naquele momento me incentivou muito a ir estudar. Não queria me ver repetindo ela. Meu pai fez muito esforço e conseguiu me bancar, por um tempo.
O problema é que pouco depois de iniciar o segundo semestre ele já não estava mais podendo e eu decidi que iria trabalhar, pelo menos para pagar o aluguel. Estava disposta, mas por não saber fazer tantas coisas, tentei me oferecer para fazer faxinas e coisas do tipo. Esse foi meu erro. Na verdade, erro não, foi um grande acerto que mudou minha vida, me libertando (ou prendendo) completamente de tudo.
Quando contei que precisava muito trabalhar em uma roda de amigos, um casal de colegas disse que poderiam ajudar e que conversariam melhor no final da aula. Me acompanharam até o meu apartamento e conversamos rapidamente, já era tarde da noite. No começo, não entendi, porque pediram segredo total sobre aquela conversa.
Ele é o Tiago, estava quase chegando aos 30, fazendo mestrado em outro curso e a Vanessa, com 19, na quarta fase do jornalismo. Se conheceram na universidade mesmo e dois meses depois estavam praticamente casados. Me contaram que dias antes Tiago estava reclamando que a senhora que fazia a limpeza do apartamento deles estava reclamando de tudo, principalmente por ser grande, então era cansativo demais. Mas que tinha uma situação maior em torno disso, por isso pediram segredo.
Não queriam somente uma empregada, mas sim uma escrava. De cara, fiquei indignada com o que havia escutado, mas explicaram que era em outro sentido. Curtiam experimentar muito em relação a sexo, faziam entre si jogos de dominação e humilhação, mas se viam como dominadores, os dois. Precisavam de uma figura submissa para melhorar.
Ao me verem falando que precisava muito trabalhar, uniram as coisas e pensaram se seria possível. Pararam um pouco de contar suas intimidades e ofereceram: eu poderia morar com eles, teria todas as minhas despesas básicas assumidas e receberia um salário. Minha função seria de ficar a disposição deles 24h por dia, completamente submissa, não poderia negar nada, por mais absurdo que fosse. É impossível esquecer das palavras dele “o salário, obviamente, não é alto. Eu vou pagar um salário de uma governanta, o resto todo você vai fazer porque quer. Vai ser nossa puta particular, transando de todas as maneiras imagináveis. Vai sofrer, vai ser humilhada e vai adorar”.
Me deram o endereço e disseram para ir lá no dia seguinte, conhecer e conversar melhor. Naquela noite eu não dormi. Fiquei pensando na proposta o tempo todo. Eu precisava pagar as contas ou seria despejada. Quando cheguei lá, no outro dia, fui surpreendida. O apartamento era um duplex enorme, com um quarto e duas suítes, no andar de cima tinha piscina e academia privadas. Ele era rico de família e seu trabalho ajudava a manter um estilo de vida confortável.
Se eu aceitasse, aquilo tudo estaria a minha disposição. Teria uma vida dividida entre o conforto total e a humilhação. A verdade é que eu não sabia o que seria a humilhação. Afinal, eu ainda era uma menina do interior com uma educação muito rígida. Perdida e pressionada, aceitei a oferta e fui alertada pelos dois. “Se negar a fazer qualquer coisa, vai sofrer punições. Se me der trabalho, será expulsa dessa casa. Tem certeza? O que ficar combinado aqui é o que vai valer”. Antes que eu pudesse responder, Vanessa riu e me disse “cuidado, nós somos bem pervertidos”.
Me deram dinheiro para pagar o que estava atrasado e avisaram que naquela noite, quando terminasse a aula, eu já iria me mudar para a casa deles e começaria a trabalhar no outro dia pela manhã. E assim foi.
De manhã, acordei cedo, arrumei a cozinha e os esperei acordar para preparar o café da manhã. Logo recebi a minha primeira ordem. “Tira a roupa”. Não acreditei e questionei, fazendo a Vanessa me dar um tapa no rosto, não tão forte a ponto de machucar, mas o suficiente para entender que ela falava sério. “Qual parte de fazer tudo o que a gente mandar sem questionar você não entendeu? Você concordou com isso, quer ir pra rua na primeira hora?”.
Foi nesse momento que caiu a ficha e entendi o que era a humilhação que eu iria sofrer. Fechei os olhos, morrendo de vergonha e tirei a roupa na frente deles. Quando tirei o sutiã, ouvi ela falar “olha que peitinho lindo, cabe na mão!”, senti mais vergonha ainda, mas tirei a calcinha também. “Caralho, depiladinha! Achei que seria peludinha”, disse Tiago.
Foi então que eles puderam me ver, uma garota de 18 anos, magrinha, de 1,65m e traços asiáticos. Sendo magra, minha bunda não é muito grande, mas é bem redondinha e tenho coxas bonitas.
Nua, passei o café e preparei uns sanduíches, me sentei e comi com eles. Logo saíram e disseram para deixar tudo arrumado. Quando terminasse, poderia ir para o meu quarto e ficar estudando, esperando por eles para irmos para a universidade. E estava proibida de colocar roupas durante o dia. Quando chegaram, me deram duas sacolas. Tinha um vestido e uma sandália com salto baixo. “Veste isso”. Fiquei confusa e perguntei onde estava o resto, recebendo uma gargalhada como resposta. “Não tem resto, vai assim. Mas ele é bem comportado, não precisa ter vergonha”.
Passei a noite inteira preocupada. Todos prestaram atenção em mim. O vestido era muito bonito, não era curto, não tinha decotes, bem colorido, mas não era nada do tipo que eu estava acostumada a vestir, o que chamou a atenção de todos. A tortura, para mim, estava na preocupação de que alguém poderia notar que estava sem calcinha e sutiã. E se algo levantasse ele e alguém visse? Fiquei tensa o tempo inteiro, cuidando muito e evitando me levantar da cadeira.
No final da aula, quando cheguei na porta do prédio, Tiago estava me esperando, disse para irmos indo para o carro, Vanessa estava falando com o professor e já iria nos encontrar lá.
Chegando no carro, o estacionamento estava um pouco escuro e ele se encostou no carro. Disse para tirar o vestido e fiquei paralisada. Não poderia ficar nua no meio do estacionamento, mas também não disse nada, apenas fiquei imóvel, olhando para ele. Ele perguntou se eu não tinha escutado e mandou de novo. Eu tremia, mas acabei tirando. Não podia acreditar que estava ali, parada no meio do estacionamento, nua, apenas de sandálias.
Ele jogou o vestido dentro do carro, abriu os braços e me puxou, dizendo para abraçá-lo. Logo entendi o que ele queria, de verdade. Apertou e esfregou minha bundinha, desceu para as coxas e então senti seus dedos na minha boceta. Ele queria me masturbar ali.
Estava gostoso, eu não demorei a ficar molhada e ofegante. Soltei um gemido baixinho quando ele enfiou os dedos. De repente fui alertada: “acho que tem gente vindo. Se gemer alto, eles podem vir olhar”. Paralisei novamente. Não conseguia controlar minha respiração. Entre o nervosismo de ser vista e a excitação que aquelas mãos causavam.
Ele me perguntou, sussurrando no meu ouvido “quer entrar no carro ou eu termino de te fazer gozar?”. Pegou pesado e me deu beijos no pescoço. Em vez de responder, escondi meu rosto em seu peito e levantei uma das pernas. Ouvi um cara falar, um pouco de longe “isso aí! mandou bem eim!”. Espiei por cima dos ombros do Tiago e vi que estava caminhando no outro lado da rua. Foi nesse momento em que senti o orgasmo. Minhas pernas estavam molhadas e eu tremia. Então ele parou, mas eu fiquei imóvel, agarrada nele, escondendo meu rosto em seu peito.
Não demorou muito para que a Vanessa chegasse e nos encontrasse daquele jeito. “Já acabou? Eu não demorei nem cinco minutos!”. Foi ela quem me autorizou a vestir novamente para irmos embora.
E isso foi só o primeiro dia.
Se você gostou e me permite, gostaria de pedir: por favor comenta. Me deixe saber o que achou.
meu e-mail: raissasubmissa@gmail.com