No conto anterior contei minha primeira experiência com outro homem, e foi transformadora. A partir daquele momento tudo mudou na minha vida. As pessoas diziam que eu estava exalando felicidade, que eu estava mais confiante e por aí vai... Obviamente, não contei nada a minha família de imediato! Na verdade, levei alguns anos para sair do armário para meus pais, mas nos meus círculos sociais não fiz mais nenhuma questão de esconder que era gay!
Ainda estava cursando a faculdade e como muito estudante eu era um tanto quanto liso, precisava de grana pra ir pra balada, queria conhecer mais caras, beijar, foder, queria mais! Então, tive a ideia de dar aulas particulares para ganhar um dinheiro, porque a mesada que meus pais me davam garantia apenas passagens de ônibus, as infindáveis xerox que precisava tirar para estudar, as refeições que precisava fazer na faculdade pois meu curso era integral, passava muito tempo na UFPE. Eu era bom de química, na escola sempre tirei notas boas na matéria, no vestibular eu acertei todas as questões, então era isso que eu ia ensinar. Anunciei, coloquei um bom preço para começar com o pé direito e para minha sorte eu consegui. Os meus primeiros alunos gostaram de mim, me indicaram para outros e aos poucos fui fazendo minha clientela e ganhando meu dinheiro.
Um dos meus alunos estava desesperado, era prova final e ele precisava tirar uma nota razoavelmente alta para não reprovar, então, precisamos passar muitas horas estudando, e ia geralmente fim de tarde início da noite, praticamente todos os dias. Certo dia estava lá no quarto dele ensinando quando de repente entra o seu irmão mais velho apenas de toalha. Ele tinha mais ou menos minha idade, uns 22 anos naquela época, era magrinho, porém definidinho, era branco bronzeado de praia, cabelos pretos, corpo lisinho mas as pernas eram peludas e marcando a toalha molhada estava uma bela pica. Meu pau subiu na hora, perdi a concentração e não consegui tirar o olho daquele rapaz. Por mais que eu tentasse, meus olhos não conseguiam se mover pra outro canto, e ele percebeu e deu um risinho safado de canto de boca. Quando menos espero ele tira a toalha e fica completamente nu na minha frente. Quase que eu tenho um treco e caio duro no chão (risos). Então meu aluno fala:
-André, caralho, que intimidade é essa com meu professor? Você nem conhece ele!!! Puta que pariu, vai se trocar em outro lugar!
-Somos todos homens aqui! Qual o problema? Né não, professor? - falou André sorrindo malicioso.
-Então, tem problema não! – Falei rindo!
A aula estava bem perto de acabar e eu tinha um problema, precisava ir embora, me levantar e andar, mas eu estava ainda de pau duro na calça e não sabia o que fazer, ia acabar chamando atenção. Então, tive uma ideia: passei uma questão um pouco mais complexa e tinha certeza que meu aluno ia demorar bastante para conseguir resolver e pedi para ir ao banheiro. Precisava fazer alguma coisa para quando fosse sair não dar na cara que estava de pau duro. E assim o fiz. Levantei e fui ao banheiro que ficava no corredor, mas não teve jeito, o filho da puta entrou no corredor mesmo na hora e viu tudo, olhou para o volume marcando e riu. Entrei no banheiro rápido, tranquei a porta e bati uma punheta, talvez a mais rápida da minha vida kkkkkkkkk. Cinco minutos depois estava saindo do banheiro, aliviado e de volta ao aluno para corrigir a questão e ir embora. Terminamos tudo, guardei minhas coisas e fui para casa, sem conseguir olhar direito na cara do André.
No outro dia era a véspera da prova do meu aluno e eu iria ficar até um pouco mais tarde com ele revisando toda a matéria. Quando cheguei lá André não estava, mas logo chegou, foi tomar banho e fez de novo, ficou peladão na minha frente.
-Caralho bicho, tu não tem jeito, porra!! – falou meu aluno,
-Porra nenhuma, Eduardo, que besteira! (Eduardo era o nome do meu aluno)
-Professor, o senhor já deve ter visto uma rola, não é? Acho que não tem problema se eu me trocar aqui!
-Problema nenhum!
-Pronto, Eduardo, já guardei a rola, satisfeito?
Eduardo ficou vermelho de vergonha e me pediu desculpas, e o irmão saiu rindo. Safado, ele estava planejando alguma coisa.
Terminamos toda a revisão cerca de 22:30. Era hora de receber meu dinheiro e ir pra casa. Então, como o André que era maior de idade, os pais do Eduardo pediram que ele me entregasse o dinheiro.
-Eduardo, vai ali na cozinha e pega um suco pra seu professor. – Falou André. E ele foi lá atrás do suco. André então pegou o dinheiro que iria me pagar, dobrou, puxou meu bolso da calça com o dedo e colocou o dinheiro dentro, tocando no meu pau enquanto fazia isso. Fiquei olhando sem acreditar no que estava acontecendo.
-Miguel, toma aqui esse suco antes de sair.
-Obrigado
-Miguel, como hoje você está saindo muito tarde, são quase 11h da noite, meus pais me pediram que eu te levasse em casa de carro!! -Falou André com um sorrisinho sacana.
-Não, que é isso? Não precisa! Eu vou de ônibus mesmo!
-De jeito nenhum! Se Mainha descobre que não fui te levar ela me esgana.
-Então, beleza!
-Eu vou com vocês! -Disse Eduardo.
-Vai nada, vai dormir pra descansar pra prova. Mainha tá tão boazinha com você! Inventa de reprovar pra você sentir os couros quentes!
Saímos então, entramos no carro e fomos! Fui dizendo o caminho! Quando entramos em rua deserta e mal iluminada que havia perto do meu apartamento, ele encostou o carro, tirou o cinto de segurança, soltou meu cinto e sem falar nada me puxou pela gola da camisa e meteu um beijão. Fiquei sem reação, mas meu pau subiu na hora. De olhos fechados, ele segurou na minha mão e colocou no pau dele, duro, latejando. Tirei o pau dele pra fora da bermuda e caí de boca, mamei bastante, já estava mais experiente, então ele gemia e alisava meus cabelos, segurando minha cabeça e empurrando para que eu engolisse seu pau. Então o filho da puta tirou do bolso uma camisinha e um pacotinho de gel, olhou para mim e disse, agora eu vou comer você aqui mesmo. Ele deixou o carro ligado para manter o ar-condicionado, apagou as luzes e fomos para o banco de trás. Abaixei minhas calças, fiquei de joelho, inclinei o quanto pude e ele vestiu a camisinha. O pau dele não era muito grande, 17cm, mas era bem grosso, e minha mão não fechava. Ele abriu o gel, colocou um pouco no pau, colocou bastante no meu cuzinho que naquele momento estava piscando de tesão e foi metendo de vagarzinho. Puta que pariu, que dor do caralho!!!!! Eu vi estrelas!! Mas ele não tirou. Ia colocando mais e ficava parado um tempo para eu ir me acostumando, depois colocou mais e parou, até que finalmente eu senti os pentelhos tocando na minha bunda. Nesse momento me arrepiei todo de tesão. Ele me abraçou e ficou respirando no meu ouvido e aos pouquinhos foi começando a mexer. Começou a passar a dor, começou a ficar gostoso e eu sentia o saco dele dando tapas na minha bunda. Era um sacão enorme. Então ele começou a falar putaria:
-Caralho, filho da puta, que cuzinho apertado, gostoso da porra! Professorzinho viadinho gostoso.
-AARRHHH
-Isso, geme no meu pau, caralho, que depois de hoje nunca mais vai ser apertadinho. Geme pra eu ouvir, geme!
-AAHHRR, AAAAAHHHRRR, FODEEEE!
-Isso, pede o pau do teu macho, pede. Pede pra eu te foder!!!
-Me fode, gostoso! Me fode, vai!!
-AAAAAAHHHHHHHHH, vou gozar, vou gozaaaarrrr!!- Ele gozou me abraçando por trás, puxando meu tronco, ficou com o peito colado nas minhas costas e mordendo minha orelha. Continuei a punhetar. Ele pegou uma toalha que estava em cima da tampa interna do porta-malas, jogou na minha frente pra eu não sujar o banco do carro, e manteve o pau todo atolado dentro. Poucos segundos depois comecei a gozar, gemendo muito, sem forças, respiração ofegante.
Nos limpamos, nos vestimos, fomos para os bancos da frente, e ele me levou até em casa. Me deu um beijo, desci do carro e entrei no prédio.
Alguns dias depois recebo uma mensagem no celular: “- Boa noiteee!! Quando nos vemos de novo? Quero foder esse cuzinho!”. Era André. E dessas sacanagens, namoramos durante 2 anos, escondidos das nossas famílias, mas todos os nossos amigos sabiam. Foi maravilhoso enquanto estivemos juntos até que ele se formou e foi morar em Dublin, e aí ficou impossível manter o relacionamento, mas somos amigos até hoje.