Olá amores!
Esta é minha "estreia" aqui no site, por isso, estou um pouco nervosa rsrs
Decidi começar a escrever aqui depois de me deliciar e me gozar todinha, melando toda a minha calcinha, lendo uns contos lindos de outras cross maravilhosas aqui do site. E claro, estou aberta a sugestões, críticas e contato de todas!
A história que vou contar hoje, é verídica e aconteceu comigo quando eu tinha uns 9 anos de idade. Usarei nomes fictícios (inclusive o meu, Lucas) para preservar a privacidade de todos os envolvidos. Espero que gostem de ler tanto quanto eu gostei de viver essa história, e agora, de contá-la a vocês!
Era julho, eu estava de férias da escola mas minha mãe estava trabalhando, por esse motivo, ela me deixava na casa da minha tia avó e eu passava o dia todo lá. Naquele dia, minha prima Natália estava lá também, pelo mesmo motivo que eu. Natália, que era um ano mais nova que eu, era uma menina bonita, já bem desenvolvida fisicamente pra idade dela, e brincávamos bastante juntos, de modo que a companhia um do outro nos deixava feliz.
Tínhamos bastante amizade e intimidade um com o outro, tanto que nós até alisávamos o corpo um do outro, sempre no pretexto da brincadeira e motivado pela minha excitação de menino. Na primeira vez, ela achou estranho e me perguntou por que estava fazendo aquilo, mas dizendo que era uma brincadeira nova e com a confiança que ela tinha em mim, continuamos a fazer aquilo sem problemas e cada vez com mais frequência. Mas naquele dia aconteceu algo diferente. E especial, muito especial!
Depois de termos passado o dia todo juntos e brincando bastante, incluindo apertos na bundinha dela e alisadas no meu pipi, Nat e eu estávamos suados, sujinhos, como qualquer criança após um dia de muita diversão e precisávamos de um banho. Acontece, que Nat era presença mais frequente naquela casa do que eu, de modo que ela já tinha uma muda de roupas dela lá, e foi com elas que se vestiu após seu banho. Eu, que só ia para lá eventualmente, sempre para fazer uma visita ou passar o dia como durante aquele período de férias, não tinha nenhuma roupa lá, pois nunca tinha tomado banho naquela casa.
Após o meu banho, minha tia avó levou ao banheiro uma bermuda e uma camiseta dela, mas nada femininas, pois eram bem largas e discretas. Porém, quando me entregou as roupas, se lembrou de que eu não tinha nada para vestir por baixo. Foi aí que ela saiu do banheiro e voltou poucos instantes depois me dizendo:
- Lu, usa essa calcinha aqui da Nat, vai ser só hoje mesmo e ninguém vai te ver assim.
Eu na hora fiz cara de inconformado e respondi:
- Não vou vestir isso, tia! Calcinha é coisa de menina!
- Mas é só uma roupa, Lu! Ninguém vai saber que você está usando e é só pra ficar mais confortável com algo por baixo da bermuda - disse ela, paciente e me entregando a peça.
Contrariado, peguei a peça e continuei secando meu corpo para me vestir. Dali 5 minutos, eu já estava descendo as escadas enquanto Nat estava na sala, sentada no sofá vendo TV e logo me juntei a ela. Ela não sabia que eu estava usando uma calcinha dela por baixo daquela bermuda e camiseta que não levantavam nenhuma suspeita.
Mas o pensamento de eu estar usando uma calcinha, começou a povoar minha mente, e não saiu mais da minha cabeça. Mesmo sendo só uma calcinha, e ninguém vendo que eu estava usando, eu comecei a me sentir uma menina, e estava adorando aquilo. Como se não acreditasse no que estava acontecendo, ou quisesse reforçar pra mim mesmo o que eu estava vestindo, eu comecei a abaixar um pouquinho a lateral da bermuda, só pra poder ver a calcinha. Lógico que por ser de criança, a calcinha não tinha nada de ousada nem sensual, pelo contrário, era uma calcinha de criança mesmo: branca, de algodão, com desenhos de florzinha e cobrindo todo o bumbum. Mas era uma calcinha! E era a primeira vez que eu estava usando uma. Eu fiquei tão empolgado e feliz usando, que além de abaixar disfarçadamente a bermuda a todo momento para poder olhar a calcinha, comecei a rir baixinho. Depois de alguns minutos, Nat percebeu isso e começou a me questionar:
- Do que você tá rindo, hein Lu?!
- Eu? Nada Nat, nem tô rindo - respondi um pouco envergonhado.
- Tá rindo sim! Conta pra mim!
- Não tô rindo de nada, vamos assistir o desenho.
Ela voltou a olhar pra TV, mas eu não conseguia pensar nem no desenho nem em mais nada, só estava extasiado de estar usando uma calcinha, ainda mais da minha priminha Nat de quem eu gostava tanto! Mas toda essa excitação, fizeram os meus risos voltarem a acontecer e ela insistiu:
- Me fala logo do que tanto você ri!
Eu fiz jogo duro e não falei nada, mas estava cada vez mais difícil disfarçar aquilo tudo que eu estava sentindo, até que uma hora, após nova pergunta dela, eu não resisti e respondi:
- Você não fala nada pra ninguém?
- Não - ela disse.
- Tá bom, mas vem aqui do meu lado pra eu falar baixinho e te mostrar.
Ela sentou bem pertinho de mim e eu mostrei pra ela:
- Estou usando sua calcinha!
- Isso é coisa de menina! - disse ela rindo.
- Mas é muito bom e eu tô gostando de usar - respondi.
Ela vendo que eu realmente estava em êxtase por causa da calcinha, me disse:
- Então tira a bermuda, deixa eu ver como ela fica em você!
Eu fiquei com vergonha, mas como éramos muito íntimos, concordei. Como estava muito excitado com toda aquela situação, meu pintinho já estava durinho.
- Ai que linda que você tá! - disse ela me provocando novamente.
- Não fala assim! - resmunguei eu, me sentindo humilhado.
Foi aí que ela tocou na calcinha e falou surpresa:
- Eita! Seu pipi tá duro!
Ficou uma pausa porque eu não sabia o que responder pra ela:
- Mas você nem apertou meu bumbum e eu nem passei a mão no seu pipi - continuou ela.
- Acho que é por causa da calcinha - respondi.
Foi aí que tivemos a ideia, de ir pro quarto no andar de cima, trancar a porta e ficar os dois mais a vontade sozinhos. Como minha tia avó estava na cozinha cuidando dos afazeres domésticos, ela nem daria nossa falta.
Subimos, entramos no quarto, trancamos a porta e começamos a tirar a roupa. Ficamos os dois só de calcinha e foi aí que percebi que o que me dava vontade de apertar a bunda dela, era mais sentir a calça justa de menina na minha mão do que o próprio corpinho dela. Então logo falei:
- Vamos trocar de roupa? Eu visto a sua e você veste a minha!
Ela riu e aceitou. Comecei a vestir a calça, que era tipo uma legging preta, muito mais justa do que as minhas roupas de menino que estava acostumado.
Coloquei a blusinha, que era rosa com uns babadinhos e quando me olhei no espelho, estava maravilhada com o que via:
- Você tá certa Nat, eu tô linda mesmo!
- Eu também acho - disse ela chorando de rir.
Mas agora eu já não estava mais me importando com isso, estava me sentindo plena e muito, muito feliz vestida daquele jeito!
O tesão foi tanto que a Nat ainda queria brincar, ela sendo o menino e eu a menina, mas eu só queria aproveitar aquela erupção de sensações gostosas que estava tomando conta do meu corpo todo.
Deitei na cama, com o bumbum pra cima, e comecei a roçar o pipi dentro da calcinha na cama, fazendo movimentos circulares e empinando um pouco a minha bundinha. Nat perguntou o que era aquilo (como sempre) e eu respondi só que estava brincando, mas já com o tom de voz alterado pela excitação do momento. Não sei se entendendo o que estava se passando, Nat se deitou em cima de mim, com a pepeka na altura do meu bumbum e iniciou os movimentos pra cima e pra baixo com o quadril, como se ela, "o menino", estivesse me comendo ("a menina").
Ficamos nessa brincadeira gostosa uns instantes até que eu comecei a gemer com a Nat sussurrando no meu ouvido:
- Que menininha linda que você é!
Aí explodi de tesão e gozei maravilhosamente gostoso, ao ponto de ficar molinha na cama e até sentir a audição um pouco abafada.
Logo depois desse gozo gostoso, Nat saiu de cima de mim muito depressa e assustada, quando eu ouvi bem ao fundo e com certa dificuldade que havia chegado alguém em casa, uma voz de mulher. Era mamãe. Eu e Nat nos apressamos em destrocar as roupas e quando mamãe e minha tia avó estavam chegando no quarto, abrimos a porta, já cada um com a sua roupa.
Elas perguntaram o que estávamos fazendo lá e com a porta fechada ainda por cima, dissemos que estávamos brincando e logo mudamos de assunto.
Essa foi a primeira vez que usei uma calcinha e me senti uma menina, mas foi o suficiente para me deixar apaixonada por esse universo feminino, afinal, a primeira calcinha a gente nunca esquece!
Espero que tenham gostado meus amores!
Beijinhos!