Pessoal, está aí a continuação do conto do meu amigo! Espero que curtam!
Olá galera, voltei para terminar o conta anterior, desculpa a demora, é que eu estava bem ocupado esses dias, acabei sem tempo, quem quiser ficar por dentro do conto e de como sou, é só ler o conto anterior, que terminou comigo traçando o cuzinho do meu enteado no capô da minha caminhonete e alguém chegando....
Bom, eu levei o maior susto quando a porta abriu e eu vi minha mulher olhando pra gente engatado ali na garagem, meu pau amoleceu na hora, o tesão foi embora, eu corri atrás dela pelado mesmo, quando ela fechou a porta e seguiu pro quarto, deixei o moleque lá, debruçado no capô com o cu aberto.
– Amor desculpa, você sabe que te amo e amo as nossas fodas, não sei o que me deu, acho que foi esses dias sem você, me perdoa, não vai mais acontecer.
– Eu sabia que isso ia acontecer, um filho gay e um macho gostoso, pirocudo na mesma casa, uma hora eu ia tá dividindo a tua rola com meu filho!
– Quer dizer que você não tá surpresa? Nem brava? – perguntei aliviado.
– Não né?! Eu conheço muito bem os dois, mas não imaginei que seria assim tão rápido, mas também é difícil dividir o meu homem com meu filho, não dá, olha aqui, eu só continuou com você por que a gente se dar muito bem em muitos aspectos, principalmente na cama, vou aceitar isso, mas com uma condição!
– Qual amor?
– Que você arrume outro macho pra comer ele e quando arrumar volte a ser exclusivo meu e tem mais, não é pra enrolar não viu?! enquanto isso não acontecer você só come ele quando eu não tiver por perto, entendeu?
– Mas amor, como vou fazer isso?
– Não sei, se vira, agora vem cá que eu estava com saudade desse pauzão me preenchendo toda, bora lá pra garagem que eu quero ser fudida do jeito que o safado do meu filho estava levando ferro.
Nessa hora meu pau deu sinal de vida, fomos pra garagem e eu fudi ela em todos os cantos daquela Hilux. No outro dia já acordei pensando como conseguir uma rola pro meu enteado, no café tudo estava normal, ela tinha conversado com ele e explicado que não tinha ficado com raiva e as regras até eu conseguir arranjar um macho pra ele, que concordou, mas disse que ficaria triste por não ter mais a minha rola pra ele brincar.
Fui pro trabalho na segunda e de lá pra academia, logo que cheguei avistei Armando malhando, foi aí que me veio a ideia de quem seria o macho do meu enteado, cheguei no meu amigo e contei do que precisava, Armando era dos meus, melhor, ele era pior que eu, não sossegava nunca, está bem para ele era estar fudendo, onde e com quem fosse, safado do jeito que era, conhecia muitos iguais a ele e disse que talvez pudesse ajudar, tinha um cara amigo dele que eu não conhecia que curtia um novinho, que ia falar com ele e me passar seu número.
Cheguei em casa, tomei banho e então recebo a mensagem de Armando com o contato: Marcão.
Adicionei, chamei e fiz a proposta, ele pedi fotos do garoto, mandei algumas dele de costa mostrando o rabão e com a minha pica toda encravada no cu dele, o cara ficou doido, disse que queria e que seria ótimo ter um novinho fixo para meter ferro, marcamos no sábado, num motel mais afastado. Comuniquei ao Gui tudo, sobre o cara, o motel e o fim das nossas trepadas.
– Poxa, vou sentir saudades dessa sua jeba gostosa. Mas vai ser bom por que não vou ficar na mão, mas sábado de manhã, quando mamãe for visitar a vovó, quero ter a nossa despedida, quero que você me foda com vontade na sua caminhonete.
Concordei, queria dar esse prazer ao moleque, fui conversando com Marcão no resto da semana, acertando tudo, não contei nada para o Gui sobre as características dele, queria que fosse surpresa. No sábado de manhã lá estávamos nós, suados, ofegantes, trepando descontroladamente na Hilux, eu aproveitei cada estocada naquele cu macio e quente, até gozar na sua boca e fazê-lo sugar todo suor da minha barriga e peito. Ás 8 da noite saímos para o motel, o safado estava todo preparado, cheiroso, pronto por abate, pegamos o Marcão numa praça perto da casa dele, ele era um moreno de mais ou menos 1,80 m, parrudo, mas ao contrário de mim, não de academia, mas de genética, pernas grossas, braços forte e um volumão no meio das pernas.
Chegamos no motel, entramos, e eu me acomodei numa poltrona no quarto, eles fizeram uma cara de quem não estava entendendo, eu falei:
– Ué?! Vou ficar aqui vendo tudo, quero ver como você vai tratar meu enteado e se ele é mesmo essa puta que eu acho que é!
Marcão perdeu a vergonha e já foi tascando um beijo no moleque, que retribuiu e á encheu a mão no pau de Marcão, tirou a camisa dele, foi lambendo do peito até começar a chupar a rola por cima da calça, não aguentando mais, Marcão sacou o pauzão pra fora e mandou o safado engolir tudo, fiquei surpreso com o tamanho, era uma rola de mais ou menos 24 cm, grossa, veiúda, babona, o moleque se assustou, mas tratou logo de chupar, nessa hora eu já estava de pau duro, nunca imaginei ficar tão excitado com dois caras se pegando, muito menos que um deles era meu enteado.
Gui chupou bastante, até que Marcão, tirou o pau da boca dele, tratou de tirar a roupa do moleque e chupar ele todo, o moleque gemia e ficava todo arrepiado, louco de tesão, Marcão mandou ele ficar de quatro:
– Isso, desse jeito, pro teu padrasto ver eu arrombando o filhinho dele.
Abaixou e começou a chupar o cuzinho rosa do Gui, aí é que ele gemia, berrava, se contorcia, quando estava no ponto pra levar vara, Marcão posicionou o pau na porta do cu do Gui, deu uma cuspida e sem camisinha ou lubrificante, meteu sem dó, eu já ia intervir, dizendo que a gente não tinha combinado ser sem proteção, até eu ver a cara do moleque sofrendo pra dar conta de tanto caralho entrando e saindo do rabo dele com força e pressa, aquilo me deu um tesão danado, só puxei meu pau e bati uma com aquela cena. Marcão se lambuzou naquele cuzinho, comeu ele de todas as formas possíveis e imagináveis, o moleque se acostumou com o caralho e pedia mais vara, que TESÃO!
Eu me ouvi dizendo que ia gozar, Marcão parou e disse:
– Calma, que eu vou até você com o puto, ele não vai desperdiçar a porra daquele que já foi o macho dele.
Disse isso tirando o pau do cu do Gui, mandou ele ficar de quatro aos meus pés, chupando a minha rola, enquanto comia o cuzinho dele, não demorou muito e eu gozei litros na boquinha deles, algumas gotas caíram na minha bota, mas ele tratou logo de limpar, Marcão anunciou o gozo também, tirou o pau, apontou na boca do moleque e encheu o estomago dele de gala farta e grossa, depois ordenou:
– O putinho não gozou ainda foi? Faz o seguinte, bate uma até gozar na bota do teu padrasto e depois limpa tudo com a boca, como tu fez agora a pouco!
Gui obedeceu, gozou, limpou, os dois tomaram banho, e voltamos para casa, onde o Gui me agradeceu e disse que não poderia ter escolhido macho melhor para ele. O Marcão continua comendo meu enteado, faz umas festinhas com ele e seus amigos de vez em quando e eu continuo com a mãe dele, mesmo sentindo falta daquele cuzinho, mas não quero arriscar perder meu relacionamento, que aliás não perde a graça nunca, sempre temos fantasias para realizar e apimentar nossa relação.
Foi isso gente, espero que tenham gostado, deem estrelas, comentem se gostaram e até mais!