Bom, nome é Callan - ficticio, óbvio - 35 anos, de São Paulo, executivo, bem de vida, corpo em forma pra andar na praia. Tenho cara de rapaz sério. Quem me vê na rua e no trabalho todo certinho, não imagina como eu curto uma putaria boa, sexo hard. Como eu gosto de dominar e comandar um foda.
Sou casado. Esposa curte um sexo mais básico enquanto eu gosto do negócio um pouco mais hard, mas a gente convive numa boa. Algo que, descobri, chamam de relacionamento no regime semiaberto.
Enfim, tivemos um período difícil no relacionamento e eu quis separar. Ela pediu pra tentar mais um pouco e ficamos um tempo meio lá, meio cá. Nesse ínterim, eu entrei nesses sites de sugar babes. Lá conheci uma mulher que fez algo que eu curto muito: tomou iniciativa. Ela me mandou uma mensagem com um elogio rasgado e na hora atraiu minha atenção.
Dada a natureza do site, eu não me preocupei em ser sutil. De cara já falei que estava pensando em ter uma amante que fosse bem puta e safada (de verdade e não só na propaganda) e curtisse tudo com discrição. Em troca, muito carinho, atenção, ser tratada como uma vadia na cama, muitos mimos e tudo mais que ela quisesse ou precisasse.
A reação dela foi positiva e com isso, adicionei mais uns pontinhos na ficha hehe. Depois de uns dois dias trocando mensagens intensamente, já estávamos falando mais à vontade sobre todo tipo de assunto. Até que fiz a pergunta
- Diz uma coisa que te deixa arrepiada na cama.
- Eu fico doida de 4, mas fazendo amor no bumbum.
Quase caí da cadeira. Sou tarado por sexo anal, mas nunca gostei de mulher que faz só pra agradar. E como é difícil achar mulher que curte de verdade.
Nesse momento eu decidi que queria experimentar aquele rabo. Ela já tinha começado a me mandar fotos. Sarada de academia, mesma idade que eu, cabelo curtinho, cintura deliciosa e uma bunda desenhada à mão e muito treino; marquinha de biquíni um par de peitos deliciosos. Fiquei gamadão. As fotos que ela me mandava me faziam criar flashes na minha mente segurando o cabelo dela com força, dando aqueles beijos e uns tapas na cara, chamando de puta.
Ela mora no interior do RJ. Eu queria que ela viesse pra SP, mas acho que ela estava com receio de eu ser o Jack Estripador. Então eu resolvi que o risco tinha que ser meu. Comprei um voo até o Rio, aluguei um carro e bookei um hotel na cidade dela.
Eu estava ansioso com tudo isso. Nunca tinha feito algo parecido. Despencar 800km, vôo e carro, pra encontrar alguém que não conhecia direito. Mas o tesão se sobrepôs.
No aeroporto em Congonhas, na sala de embarque, tinha uma joalheria. Achei que seria uma boa ideia levar um presente. Coisas mágicas acontecem quando uma mulher recebe um presente inesperado. Demorei um pouco pra escolher, mas finalmente achei um brinco que eu tinha certeza que ela iria adorar.
Cheguei na cidade era umas 15h. Peguei um hotel de primeira linha uma suíte superconfortável e fiz o check-in.
Ela chegou era umas 17h. Eu ainda tinha que liberar umas coisas do trabalho e fiz tudo rapidinho pra não ter preocupações. Eu estava impaciente no quarto. Andava pra lá e pra cá esperando.
Quando ela finalmente chegou, eu abri a porta. Adorei o que vi. Um pouco mais baixa que eu, vestida discretamente. E de novo, ela me surpreendeu. Pulo no meu colo e já me lascou um beijo gostoso. Na hora do beijo eu saquei que ela estava morrendo de tesão também. Eu conheço aquele beijo “me come logo”. Isso me deu mais confiança pra fazer tudo do jeito que eu queria.
Joguei ela na cama e fui beijando e arrancando sua roupa. Devagar. Tirei a sandália, e dava mais beijos. Quando cheguei na blusa, arranquei de uma vez, e adorei a visão daqueles peitos generosos que ela tem. Aos poucos deixei ela só de calcinha e sutiã. Eu queria apreciar a visão deliciosa. Aquele cheiro de buceta molhada estava no quarto todo. Meu pau latejando na cueca. Eu a pegava pela cintura com força pra mostrar que eu estava no comando da porra toda e aquele dia ela ia ser minha puta submissa e obediente. Ia fazer tudo que eu mandasse.
Virei a gostosa de bruços. Ela só de calcinha, com aquela bunda gostosa, eu queria só tirar de lado e socar meu pau no cu da vagabunda até as bolas. Mas me contive. Não era hora ainda de fazer isso (ainda mais primeiro encontro). Esse desejo ia ficar pro segundo encontro.
Fui me deliciando aos poucos no corpo dela. Derrapando nas curvas e sentindo cheiro de mulher com tesão. Parecia que quando mais eu controlava o andamento, mais ela enlouquecia. Finalmente fiquei de joelhos na cama e deixei ela de 4, e dei meu pau pra ela mamar. Eu a segurava pelos cabelos com força, fudendo a boca e as vezes eu puxava o rosto dela pra mim. Olhava como ela estava obediente e totalmente submissa a tudo que eu quisesse. Dava um tapa na cara exatamente do jeito que eu tinha imaginado e falava:
- Não queria um pau pra te fuder sua vagabunda safada? Então engole esse caralho inteiro – e ouvia ela engasgando.
Aquela baba toda escorrendo no meu pau me deixava com um tesão da porra. Eu sabia que ela estava dominada, mas eu queria mais. Joguei ela na cama de pernas abertas. Arranquei a calcinha e dei um beijo de língua naquela buceta molhada. Quase dava pra beber o melzinho que escorria. Cuzinho piscando todo melado. Eu dava uns beijos profundos e só parei quando ela deu uma gozada bem alto.
Nessa hora eu lembrei da porra do brinco!
Parei tudo, e entreguei o presente pra ela. O negócio foi tão absolutamente inesperado que ela ficou constrangida. Ficou tão completamente sem jeito que nem obrigado ela falou hahaha.
Achei engraçado, mas o efeito foi delicioso. Passado o choque do presente inesperado, ela se soltou.
Eu estava louco pra comer aquele rabo gostoso. E ela não fez cerimônia. Eu queria o cuzinho empinado pra mim e ela, como uma boa vagabunda submissa, ficou de bruços e abriu o cuzinho. Eu soquei meu pau com raiva. Apoiado na cintura, bombava sem dó e ficava louco vendo que ela estava adorando meu pau socado no cu. Dei uma dedada na buceta, estava encharcada. Sucesso!
Eu queria fuder essa cachorra sem parar. A primeira gozada foi espetacular. Do jeito que eu mandei. De quatro, puxando os cabelos com uma mão, e dando tapas sonoros naquele rabo gostoso. Tapas seguidos até deixar a bunda vermelha. Socando com força, esporrei fartamente.
Ela com um sorriso safado no rosto, quase misterioso, fazia com que eu sentisse vontade de começar tudo de novo. Fizemos uma pausa pra bater um papo, ela peladinha de bruços na cama. Cheirando porra, melada, obediente, gostosa.
Um tempo depois pulei em cima novamente. Queria fuder da vadia o cu de novo. E assim transamos gostoso até meia noite. Ouvir as engasgadas que ela dava no meu pau, só não era mais delicioso que os urros que eu dava quando gozava naquele rabo gostoso. Pegando a cachorra de frente, mamando seu peito, meu pau socando com força, dando tapa na cara. Eu dizia:
- Você é minha puta obediente é?
- Sou!
- Gosta de dar o rabo assim?
- Sim!
- Quer mais pau cachorra? Então tem que pedir!
- Por favor! Come meu cu gostoso! Fode sua puta com força e me bate que eu sou sua!
Puta que o pariu. Impossível não jorrar leite desse jeito. Foram 4 transas intensas até o fim do dia. Difícil descrever uma a uma.
Dormimos, extasiados.
As 5h da matina, ela me acordou. Queria meu pau de novo. Eu fiquei de caralho duro na hora! Já botei ela de 4, empinada, apanhando na bunda logo cedo. Meu pau latejando gostoso, só encaixei no cuzinho e soquei com força.
Achei um tesão do caralho ela querer anal logo cedo. Nem fiz muita firula. Só queria fuder ela de 4. Puxando o cabelo, dando muito tapa naquele rabo gostoso pra ela lembrar durante o dia. Mais uma gozada deliciosa naquele rabo, segurando com força na cintura dela. Sensacional.
Eu tinha que voltar pra SP. Despedimos com um beijo gostoso e quente e uma dedada na buceta. Falei:
- Eu quero de novo.
E assim foi. Mandei passagem pra ela, bookei hotel em SP. Alguns dias depois, ela que veio pra cá pra mamar gostoso no meu pau.
Mas esta é uma outra história.