Minha esposa loira cavalona e meu amigo pirocudo 6

Um conto erótico de Luiz Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1659 palavras
Data: 09/07/2020 15:58:08

O final de semana que Jorge passou aqui em casa finalmente acabou. Na segunda ele retornou para sua casa e eu e Vanessa pudemos aproveitar um tempo sozinhos. Com o rumo que as coisas estavam tomando, se Jorjão passasse mais um dia aqui em casa ele iria acabar inevitavelmente traçando a minha mulher. Por mais que eu quisesse aquilo, no fundo ainda não me sentia preparado pra ser corno desse jeito. Nos dias seguintes aos acontecidos a nossa rotina foi de muito trabalho e estresse e acabamos nem transando. Nós estávamos precisando de algo pra relaxar e desestressar daqueles dias. Até mesmo Vanessa que costumava ficar o tempo todo em casa estava ralando agora, já que estava fazendo um freela como personal de uma vizinha nossa.

No meio da semana acabei reencontrando Jorge, que acabou me chamando para irmos passar um final de semana com ele na praia. Por mais que tivesse medo do que poderia acontecer, acabei aceitando a oferta, porque estava sobrecarregado do trabalho e precisava dar uma quebrada nesse ritmo. A praia não era a mesma que havíamos ido umas semanas antes, dessa vez ficaríamos na casa de verão da irmã de Jorjão em outra cidade. Eu já havia ido lá muitos anos antes, quando eu e ele ainda éramos adolescentes e realmente era um bom espaço. Tinha jacuzzi na parte de trás e bastante conforto. Vanessa eu e teríamos nosso próprio quarto e teríamos um pouco de privacidade.

A viagem até a praia foi normal. Dessa vez fomos no meu carro e tudo ocorreu tranquilamente. Como sempre, Jorge continuava me chamando de corno e trocava alguns olhares indecentes com a minha esposa mas nada diferente do habitual. Fomos pra lá ainda na sexta e chegamos bem tarde, nem deu tempo de fazer nada, fomos direto dormir pra descansar pro dia seguinte.

Passado um tempo que estávamos deitados, acabei acordando uma movimentação na cama. Vanessa parecia se tocar e logo em seguida saiu do quarto. Fiquei desconfiado com aquilo, mas resolvi deixar para lá. Apesar de ser conhecido por ter sono forte, nos últimos tempos, depois que Jorge e minha mulher começaram com as safadezas, eu estava sempre dormindo a espreita, esperando por algo. Passados alguns minutos nada de Vanessa voltar para o quarto. Eu precisava conferir o que estava acontecendo. A gente tava no segundo andar e tinha um longo corredor até chegar em uma escada, que dava visão nítida da copa e parcial da sala. O quarto de Jorge era do lado do nosso e não havia barulho nenhum vindo de lá. Resolvi ir na ponta dos pés até o começo da escada e me escondi atrás do vazo de plantas que havia por lá. De lá eu comecei a ouvir alguns barulhos, como estalos e sussurros. Pareciam estar vindo da sala. Quando reparei bem, vi que Vanessa e Jorge estavam lá se pegando. Meu coração disparou, a safada da minha mulher havia fugido para ver o amante. Pouco a pouco comecei a escutar o que eles falavam.

- Ai, Jorge. Não sei como aguentei essa semana, tava morrendo de saudade.

- Eu também tava cheio de saudades da minha namoradinha... - dizia Jorge, que estava com Vanessa sentada em seu colo. O negão apertava a bunda minha mulher e beijava sua boca cheio de volúpia. Jorge então levantou e abaixou a cueca, deixando todo aquele cacetão amostra. Minha mulher logo se empolgou e tirou sua camisolinha, deixando seu corpão todo de fora. A safada nem de calcinha estava.

Logo minha mulher começou a chupar aquele mastro. Os dois ficaram nisso uns dez minutos, com ela mamando em seu pauzão e punhetando o que ficava de fora, até que uma hora ela parou de chupar e disse:

- Olha só o tamanho dessa pica! Será que isso caberia em mim? Você mede pra eu ver, Jorge?

- Claro minha gostosa, deita aí!

Ela deitou arreganhando as pernas e ele colocou aquele cacetão em cima da sua barriga. A rola dele chegou no umbigo e ela riu e disse:

- Nossa, Jorjão... isso nem entraria em mim...

- Sua buceta é toda pequenininha mas com jeitinho entra sim... ainda mais uma cavalona que nem você, aguenta numa boa.

- Você acha? Não sei... acho melhor a gente não arriscar agora. O Pedro tá ali em cima, ele pode escutar. Vem cá, vamos namorar um pouco mais... - disse Vanessa, puxando a cabeça de Jorge em direção a sua buceta. O negão começou a chupa-la freneticamente e isso durou alguns minutos. Logo depois ele parou de chupar e subiu nela, ficaram na posição papai mamãe se beijando, e com certeza o pau dele procurava a sua raxinha, então ela falou baixinho:

- Para, seu safado...

- Calma, vou só passar ele nessa buceta gostosa - disse Jorge, que abriu uma perna dela, dobrando o joelho, pra facilitar o contato do pau dele com a xana da minha esposa, e voltou a beijá-la.

Meu coração estava batendo tão forte que parecia que eu ouvia as batidas. Jorge foi beijando Vanessa e mexendo o corpo, logo pouco a pouco o pau dele foi achando o caminho da raxinha dela, até que eu percebi que ele estava metendo, pois ela falou:

- Não, Jorge, por favor…

- Deixa, só um pouquinho, eu não vou colocar mais que isso… - disse Jorge, que ficou metendo devagar e beijando ela sem enfiar tudo.

- Que buceta apertadinha, que delícia, fala que eu mereço.

- Você me enganou, seu safado. Você tá me comendo...

- Fala que você não tá gostando que eu tiro, delícia.

- Claro que tô, seu gostoso… mas não foi isso que nós combinamos. O Pedro tá ali, e se ele escutar?

- Relaxa, Vanessa. Vamos curtir um pouco, o Pedro tá morto, ele não vai descobrir. Fica tranquila.

Então eles se beijaram novamente. Eu percebi que aos poucos ele foi enfiando mais, e ela falou cheia de tesão, já entregue:

- Vai devagar, ele é muito grande.

- Pode deixar, vou fazer devagarzinho.

Aos poucos Jorge ia metendo em Vanessa, que se entregava cada vez mais para o negão.

- Ai, ai, Jorge... já chegou lá no fundo!

- Já? Mas eu não nem coloquei tudo ainda...

- Não?

- Põe a mão pra você ver.

Ela colocou a mão por baixo pra sentir.

- Nossa... é muito pau! Estou toda cheia...

Com os dois deitados na posição papai mamãe eu via pouca coisa, só mesmo o movimento da bunda de Jorge indo pra frente e pra trás e cada vez mais fundo enquanto Vanessa gemia de tesão e falava:

- Nossa, Jorge, que rola grossa.

- Essa sua buceta que é uma delícia, toda apertadinha. Tá gostando da rola do seu namorado?

- Tô adorando, seu gostoso. Você tá gostando da sua namorada também?”

- Você é uma putinha na medida certa, daqui a pouco vou encher essa buceta de porra... - falava Jorge, enquanto se movimentava freneticamente no sofá metendo a jeba na minha esposa.

- Ai, Jorge, continua metendo que eu to gozando... ahhh!!

Jorjão começou a meter mais rápido, e Vanessa segurou nas costas dele e gozou relaxando o corpo. Ele não tirou o pau de dentro, e em meio minuto começou a se mexer dentro dela novamente. Ficaram um pouco nessa posição até que Vanessa pediu pra cavalgá-lo. Ele deitou no sofá e ela foi por cima dele, e eu tremi de tesão nesta hora, pois ao ficar ereta sobre ele a visão de seu corpo ficou muito nítida, e deu pra ver a pica imensa e dura do negão esperando a cavalgada. Vanessa ainda deu umas reboladas em cima da pica sem meter, e depois pegou no pau dele e foi encaixando na buceta e foi sentando devagar, até que começou a rebolar no pau dele.

Eu já tinha gozado na cueca vendo o minha esposa na penumbra rebolando sobre o quadril do Jorjão, que ficou segurando nos seios dela a chamando de gostosa enquanto ela gemia e mal conseguia falar de tanto tesão. Quando ela baixou o corpo pra dar um beijo na boca dele, Jorge que estava passivo, deixando ela cavalgar, começou a mexer o quadril pra cima e pra baixo, apoiado pelos pés, e deu um tapa na bunda dela. Vi que ela olhou de imediato pra escada, achando que eu poderia ter acordado com o barulho. Por sorte havia um vaso que me tapava. Depois ela virou o rosto pra ele e o abraçou curtindo a metida, e falou pra ele continuar por que ela ia gozar novamente, e assim ele fez até ela gemer dizendo que estava gozando. Ela se deitou sobre ele e eles se beijaram. Jorge falou pra Vanessa ficar de quatro. Ela se ajeitou na sofá e o negão foi por trás dela e começou e meter e deu outro tapa na bunda dela. Vanessa reclamou baixinho:

- Para, Jorge, o Pedro lá em cima. Se ele escutar a gente tá fudido.

- Ele tá dormindo, ele não vai escutar.

- acho

Jorge olhou para escada rapidamente e manteve a metida até que falou que ia gozar:

- Vou gozar agora, sua gostosa. Vou inundar essa bucetinha.

- Goza, Jorge, goza. Enche minha buceta de porra quentinha.

E de repente ele começou a arfar de tesão e foi metendo com mais vigor até gozar forte dentro da minha esposa. Ele foi diminuindo o ritmo até parar de meter, então os dois deitaram agarradinhos e ficaram se beijando, sorrindo e falando coisas baixinho que não dava pra eu entender. Pouco depois Vanessa se vestiu e disse que ia na cozinha tomar água porque precisava subir logo. Aquela foi minha deixa, fui no banheiro gozar mais uma vez e voltei para o quarto na ponta do pé. Passados alguns minutos Vanessa chegou lá. Ela abriu a porta sorrateiramente e se deitou ao meu lado como se nada tivesse acontecido. A safada estava fedendo sexo, não tinha como disfarçar. Eu me mantive quieto e fingia estar dormindo como uma pedra. As coisas já haviam perdido o rumo e o final de semana só estava começando. Precisava descansar para a praia no dia seguinte.

Continua...

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Comentários

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Sequência de contos muito foda!!

Parabéns cara.

Pena que parou de produzir. Continue, por favor.

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Diante disso você deu jus ao apelido de corno ,porque aceitou tudo caladinho, quietinho sem se manifestar e tua mulher vai continuar aprontando porque você permitiu. talvez fosse melhor se vocês dois conversasse e levasse uma vida liberal!

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Ainda bem que você fez o favor de parar de escrever pois todos os seus contos são horríveis, são uma verdadeira bosta, graças a Deus você não escreve mais nada.

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muito bom.. nao sou fã de contos em capitulos mas estou adorando.. tbm tenho uma eposa cavala rabuda e gostosa... me mande um email pra gente trocar umas fotos.. abraco.. sandro_soft@hotmail.com

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Não ligue pra comentário de gente imbecil. Se não gostar é só não ler. Cada uma... Eu adoro seus contos, estou ansioso pelo próximo. Continua que está ótimo 🤩🤩

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muito bom... tou esperando ansioso a continuação!

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CARA SE NÃO DA CONTA DE POSTAR MAIS DIGO TER ENCERRADO POXA

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