Mariana e Alex são colegas de trabalho há cinco anos. Trabalham em projetos juntos, apesar de serem de setores diferentes, viajam para algumas convenções e frequentam Happy Hours às sextas-feiras com outros colegas. Geralmente se tratam amigavelmente, apesar de saberem, no íntimo, que existe atração quando estão a sós. No verão de 2019, foram indicados para trabalharem juntos num projeto importante da empresa por um mês. Teriam que viajar para o Nordeste e fechar um negócio que poderia representar uma grande virada nas suas carreiras.
Nos primeiros dias, ambos trabalharam exaustivamente e, em meio às reuniões infindáveis, Alex convidava Mariana para almoçar, tomar um café e, às vezes, um chope no final do expediente. Eles começaram a se aproximar rapidamente. “O sorriso dele é encantador”, ela pensava, enquanto a culpa lhe corroía por saber que seu marido era um homem bom. Havia nele muito do que ela havia buscado a vida inteira, mas o sexo era morno. Mariana tentou convencê-lo a buscar ajuda, já que ele não parecia ter muito tesão por ela, mas ele se recusava e dizia que fazia parte do processo de convivência.
Uma sexta feira à noite, depois de quase duas semanas de trabalho exaustivo, Alex convida Mariana para jantar e inicialmente ela recusa. Diz que está cansada e precisa descansar. Ele insiste para que jantem no restaurante do hotel. “O chef é maravilhoso”. Mariana pensa um pouco, aceita e ambos se dirigem ao hotel no mesmo táxi. Estão felizes e cansados. Sentem um certo torpor tomar conta de seus corpos misturado à excitação de estarem colados um ao outro.
Naquela noite, tiveram um jantar delicioso regado a vinho. Sorriam, como num primeiro encontro, e Mariana confessou a Alex que já não se sentia desejada por seu marido há muitos anos. Ela se perguntava se havia algo de errado com seu corpo, com seu jeito. Alex tomou suas mãos e as beijou dizendo “Você é linda. Não há nada errado com você”. Mariana sentiu um calafrio percorrer seu corpo inteiro. “Como ele consegue ser tão charmoso?” Pensava ela. Quando levantou da mesa, sentiu o mundo rodar, havia bebido um pouco mais do que de costume. Alex a tomou pela cintura e a conduziu até o seu quarto. Enquanto caminhavam, Mariana sentia nele um certo resquício de perfume que se misturava ao suor de um dia de trabalho, além da força dos braço que a entrelaçava. Ela o desejava. Sentia excitação e culpa.
Quando chegaram na porta do seu quarto, Alex pediu a chave e, ao abri-la, Mariana hesitou. Não queria entrar. Era tão bom sentir seu corpo colado ao de Alex. Ele percebeu a hesitação de Mariana e puxou seu rosto em direção ao dele. O beijo era perfeito… Molhado, cheio de tesão e encaixava tão bem quanto seus corpos ao se abraçarem. Ambos foram se arrastando para o quarto e se jogaram na cama enquanto arrancavam suas roupas com voracidade. Mariana sentia sua bucetinha molhada como não acontecia há muito tempo. Alex começou a chupar seus seios devagar, enquanto Mariana gemia baixinho e sentia sua buceta escorrer de tesão. Começou a descer pela sua barriga enquanto ela começava a masturbar seu pau duro de tesão. Os gemidos de Mariana aumentavam à medida que Alex chupava sua buceta. “Não é possível que ele saiba como me chupar se eu nunca o ensinei”. Gozou tão rápido que nem acreditava. Alex parecia saber exatamente como sugar sua buceta. Como encaixar o dedo dentro dela enquanto chupava o seu grelinho. “Agora é minha vez”, ela implorava, com o corpo ainda em êxtase do gozo que havia sentido antes. Alex deitou e Mariana começou a chupar seu pau com gosto. Subia e descia sentindo que ele começava a ficar molhado também. Não ia demorar pra que ele gozasse. Ele alcançou uma camisinha na sua carteira, dentro do bolso da calça. Ela se posicionou por cima dele, encaixou seu pau na buceta e começou a cavalgar com tesão. Mariana sentia sua bucetinha pulsar de tanto tesão. Eles se encaixavam perfeitamente. Ela pensava que ia morrer de tanto prazer e pediu que ele a enforcasse de leve. Alex, que tocava seus seios enquanto ela cavalgava, começou a apertar de leve o seu pescoço enquanto ela sentia o gozo vindo na sua bucetinha pela segunda vez. Ela gemia e gritava de tesão. Alex não acreditava no quanto o encaixe deles era gostoso e dava tapas na sua bunda dizendo “goza, puta safadinha, goza”. Mariana começou a desabar de tanto prazer, saindo de cima de Alex. Ele a deitou e abriu suas pernas, chupando sua bucetinha cheia de gozo enquanto dizia “buceta gostosa”. Mariana gemia ainda mais alto. “Safado gostoso”, ela pensava. Depois ele meteu nela com força enquanto ela gritava: “me come gostoso”. Alex não demorou a gozar. Gozou alto e intenso. O corpo dele tremia inteiro enquanto ele dizia pra ela “você é gostosa demais, Mari”.
Ficaram deitados por um tempo, acariciando o copro um do outro, sentindo a respiração ofegante e conversando sobre o quanto havia sigo gostosa aquela noite. Mariana não sabia explicar mas, naquele momento, sua feminilidade havia sido restituída. Ela se sentia desejada e cheia de desejo. Queria fazer tudo com aquele homem. Queria ser sua e queria recuperar todo o tempo em que se perguntou se havia algo errado com seu corpo, com seu jeito de foder e de sentir prazer.
