Já fazia tempo que eu queria realizar essa fantasia, ser uma prostituta, sair bem puta e dar por dinheiro. Decidi que tinha chegado o dia. Seria naquela noite de sábado. Comecei a me preparar na sexta, fui ao salão, fiz mãos e pés, passei um esmalte vermelho cintilante, me depilei e fiz uma hidratação corporal pra deixar a pele bem macia. No sábado acordei ansiosa, tinha chegado o dia que a putinha cross iria aparecer. Não via a hora de chegar a noite. Descansei bastante a tarde. Quando anoiteceu tomei um banho gostoso, fiz uma maquiagem bem pesada, coisa de mulher sem vergonha mesmo, coloquei uma calcinha fio dental branca ajeitando o "dito cujo" pra trás. Eu ia usar os falsos seios de silicone que eu tinha comprado, mas decidi não usá-los porque meus peitos tinham se desenvolvido bem com os hormônios femininos que eu estava tomando, então coloquei o soutien, uma blusinha preta transparente que dava pra ver soutien e parte dos meus seios (não acredito que disse isso... que delícia), coloquei uma mini saia preta coladinha e curtinha, e por último a bota preta de salto alto que vinha até minhas coxas. E pra terminar a peruca de cabelos naturais loiro acinzentado. Me olhei no espelho, estava simplesmente deliciosa! Peguei meu carro e fui pra rua, deixei ele num estacionamento, o homem que cuidava do lugar me olhou de cima a baixo, me comendo com os olhos. Resolvi parar numa esquina mais escura. Tinha decidido que não cobraria caro, nem mesmo o valor que uma profissional costuma cobrar, porque minha fantasia era ser BEM PUTA, queria cobrar barato mesmo, decidi que seria 50,00 uma foda completa e 30,00 pra eu chupar o pau do cliente. Parada ali na esquina eu não me aguentava de tesão. Fumei um cigarro enquanto vários homens passavam e mexiam comigo, depois retoquei meu batom. Até que parou um carro, era um homem de uns 60 anos, um pouco acima do peso, disse que eu era muito gostosa, que queria que eu chupasse o pau dele ali mesmo dentro do carro. Entrei e ele já meteu a mão na minha bunda e foi colocando por baixo da mini saia, passando o dedo no meu cuzinho por cima da calcinha. Eu abri a calça dele o pau saltou pra fora, caí de boca, ele não demorou a gozar. Me pagou, eu desci do carro e fiquei feliz da vida, meu primeiro cliente como prostituta. Continuei lá na esquina, quando para um caminhão, isso mesmo, o motorista me chama, era um mulato, também tinha por volta de 60 anos, bigode, barba por fazer, um pouco calvo, e acima do peso, porém tinha braços fortes. Me perguntou quanto eu cobrava pra chupar o pau dele, dei meu preço, ele aceitou de imediato, subi na boleia do caminhão, sentei do lado dele, e ele já foi passando a mão nas minhas coxas, senti os calos, aí comecei a abrir a camisa, ele tinha bastante pêlos, eu estava me sentindo ainda mais putinha e feminina ao lado daquele homem bruto, ele mesmo abriu a calça, colocou a mão na minha nuca e sem cerimônia trouxe minha boca de encontro àquele pauzão que tava duro pra caramba, tinha uma cabeçona, fui engolindo tudinho enquanto ele gemia. Foi quando ele me pediu pra sentar no colo dele, falei que não tínhamos combinado isso, ele disse: Eu te pago seu viadinho, mas quero comer seu rabo. Então sentei, abaixei minha calcinha e fui engolindo aquele mastro com meu cuzinho até sentir as bolas dele tocarem minha bunda. Gemi de dor e tesão... Ele envolveu meu corpo com aqueles dois bracos fortes, eu sentia os pêlos do peito dele nas minhas costas, e os pêlos das pernas nas minhas coxas lisinhas, nunca tinha me sentido tão mulher, aquele contraste entre o macho viril e eu toda afeminada era incrível e instigante. Ele falava: Vai sua putinha, rebola gostoso no meu pirocão, vou encher esse rabão de porra, e eu gemia e soltava uns gritinhos de viado no cio, até que senti meu cú sendo invadido por um jato de porra quente, e em seguida outro, mais outro, e o quarto. Ele gritava feito um louco. Serviço feito, me limpei, ele me pagou, dizendo: Foi bem pago sua safada, vou voltar aqui pra te comer de novo. Eu fiquei extasiada, meu segundo cliente, e a primeira vez que dava minha bunda por dinheiro.
Continua...
