Minha mãe é loira, cabelos lisos, estatura mediana.
Bem sucedida, tem duas lojas, uma de material de construção e outra de móveis decorativos na nossa cidadezinha.
E apesar de ser coroa e rodeada de meninas mais jovens, faz sucesso com os garotos. Por ser considerada bonita e gostosa.
O inferno começou em sua vida quando ao sair da aula, dona Val encontrou um envelope no para brisa do seu carro, fixo na paleta do limpador. Estava fechado e por fora, nada escrito.
Intrigada, abriu ali mesmo. Dentro um papel dobrado e fotos. Olhou os retratos e seu coração palpitou. Foram tiradas quando saía de um motel com o diretor CASADO da minha escola. O pior é que aparecia claramente seu rosto, do acompanhante e o mural com o nome do estabelecimento.
Eu a havia seguido e fotografado, varias vezes. E no papel estava escrito: ¨Mamãe, sua puta desavergonhada! Que tal eu divulgar estas fotos ? A dona da Construarte e da Decorarte dando pro meu diretor? A galera da escola, a esposa do seu Roberto e até meus avós, também vão adorar vê-las. Kkkkkkk. Aguarde novo contato. P.S. - Gravei também alguns videos¨.
Minha querida mamãe me expulsou da casa dela simplesmente porquê descobriu que tem um filhinho Gay. Eu só não fiquei na sarjeta por quê tive um anjo, o Omar que me acolheu. Se aquelas imagens circulassem, seria o seu fim. Teria que encerrar os negócios e ir embora da cidade.
Depois de uma noite insone, mamãe foi para o trabalho no dia seguinte. Um novo bilhete dizia: ¨Venha amanhã sem calcinha, saia curta, blusa decotada, saltos altos e na saída, carregue na bolsa maquiagem, como a puta que você é. Aguarde novas instruções e se não vir, já sabe...¨. Outra noite mal dormida, pensando em como sair do problema. Por mais que ela raciocinasse, a solução não vinha. Estava nas mãos de um filho que ela renegou e disse não ter mais... o medo a fez levar uma sacola com o figurino que mandei e a maquiagem: estojo de maquiagem, os sapatos de salto alto preto, uma blusa frente única e mini saia de cetim, as peças mais assemelhadas ao vestuário de uma prostituta. Depois do trabalho, mamãe foi ao banheiro e se trocou, tirando a calcinha. No espelho passou um batom bem vermelho nos lábios e sombra azul nas pálpebras. Com o delineador, realçou o contorno dos olhos.
No estacionamento, outro recado no parabrisa do carro. Olhou para todos os lados, à procura de mim que, indubitavelmente, observava de algum lugar, saboreando sua aflição. Mas ela não conseguiu ver ninguém.
Com as mãos tremulas, abriu o bilhete que dizia: ¨Vá para Praça e se ofereça, pedindo R$-500,00 por uma foda. Se alguém pagar, vá para o motel com ele. Missão cumprida, por hoje. Se não, até às 14 hs, aguarde novas instruções".
A tal praça é um ponto¨daquilo¨. Estacionei meio longe e vendo ela ali morrendo de vergonha, tentando ocultar o rosto com a mão. Na parte central, dois travestis exibiam quase todos atributos. Mamãe Ficou ali encolhida, apoiada num poste. Eu Tinha a impressão de que todos os conhecidos estavam prestes a passar por ali...
Um dos transexuais se aproximou ameaçador:
- Oi, lindinha, cê é nova aqui, né? Aqui não pode ficar não, sacou? Lugar das bofes é lá do outro lado, tá ligada? Vê se vaza logo. Vai, vai andando, tá?
Receosa, se dirigiu célere para o outro lado do logradouro - Do carro eu via a cena e morria de rir - Me tranquilizei um pouco ao notar que só tinha uma mulher, conversando com alguém num carro parado. Ela embarcou e saíram para algum programa.
Logo um Celta branco parou na frente de minha mãe. Não pude ver direito o motorista que abaixou o vidro e disse:
- Oi, quanto é o programa ?
- Quinhentos reais.
Ruborizada, olhou para o rapaz que avaliava seu corpo. Seu olhar intenso ao percorrer seus trajes indecentes, a fazia sentir totalmente nua e exposta. Ao ouvir o preço, aumentou o tom da voz:
- Cê tá louca mulher ? Tá pensando que é a miss Universo? Quinhentos ? Sua buceta é de ouro? Não dou nem cinquenta ! Cai na real, piranha !
E arrancou o carro, a deixando mais apalermada do que já estava. Ainda foi abordada por mais dois, com desfecho parecido. Era o que eu queria. A ver submissa e humilhada.
Desde que me expulsou de casa meu sentimento por ela mudou de respeito para raiva. Ódio profundo e mortal!
Agoniada, mamãe olhou para o relógio de pulso várias vezes, rezando para que as horas voassem depressa. Finalmente, deu duas horas. De modo furtivo, caminhou até onde tinha deixado o carro.
O pesadelo de mamãe ainda não tinha cessado. Fixo no seu para brisa, um pano preto e outro bilhete: ¨Já que não conseguiu os 500, vai ter que dar de graça. Não troque de roupa e continue sem calcinha. Na volta para casa, pare no SAU, logo após a praça do pedágio. Estacione na área dos caminhões, desça, dê uma voltinha se exibindo para os caminhoneiros. E depois, vá tomar um cafezinho. Ao ouvir duas buzinadas, pegue o carro e siga mais dois quilômetros, até um posto de gasolina abandonado. Pare ali, coloque a venda nos olhos e aguarde. Faça tudo direitinho, senão...beijinhos de seu filhinho querido que te ama muito mãe hahahaha¨
Nessa hora minha mãe só conseguiu mentalmente imprecar: ¨Maldito!¨
Na parada, estacionou na área reservada aos veículos pesados. Vários caminhões parados e até um micro-ônibus, lotado de policiais ou bombeiros.
Uns cinco motoristas conversavam animadamente numa rodinha. Quanto a viram, interromperam o diálogo, todos olhando. E mamãe ouviu tudo que é tipo de cantada, obscenas e do mais baixo nível:
- Oi, gostosa! Tesão de piranha! Que bunda, meu! Quer meter, gata? Vem dar uma chupada no meu pauzão!
Fingindo indiferença, mamãe prosseguiu se exibindo, até rebolando um pouco, provocativa, aumentando a comoção. Seguiu em direção ao quiosque, acompanhada pelos homens.Aposto que nesse instante ela se sentia como uma cadela no cio, assediada por uma matilha de machos, doidos para emprenhar.
Mal se serviu de um copo de água gelada, ouviu duas buzinadas. Saiu apressada e pode ver ainda o Fit preto que eu dirigia entrando na pista. Esse carro que eu dirigia era o veiculo do pai do Omar.
Voltou até seu carro, novamente perseguida pelos caminhoneiros, agora mais ousados ainda, fazendo propostas indecorosas. Seguimos mais dois quilômetros, até uma construção inacabada, que era para ser um posto de combustível. Não vi nada por ali. Tudo ermo e vazio.
Amedrontada, o instinto de autopreservação a recomendava seguir adiante. Se usasse a razão, veria que poderia estar na mão de um psicopata, com o risco até de ser morta. E nada vale mais do que a vida.
Ainda assim ela achou que tinha peito pra me desafiar...
-Filho Para com isso por favor, você não precisa disso, você já se divertiu, agora me fala quanto você quer pra me deixar em paz!
-Agora seu sou o seu filho dona Val? mas engraçado que naquele dia em que eu voltei completamente desolado pra sua casa você disse que não tinha mais filho né? eu havia acabado de ser estuprado por vários caras, tudo que eu mais precisava era do colo da minha mãe e você me botou pra fora tudo porquê soube que eu tinha um namorado, quando eu mais precisei de você...você não me ajudou, agora EU não vou ajudar você, eu sinto muito mamãe
Naquela hora, o raciocínio embotado só a fez pensar nos negócios, na nossa posição social e no muito a perder. Um sentimento inexplicável de submissão a fez me obedecer.
Colocou a venda nos olhos aguardou. O silêncio do local aumentava seu pânico. Nisso ouvi alguém abrir a porta do carro. Era o garoto de programa que contratei para essa ocasião tão especial, ele abriu a porta do carro e viu uma mulher de 40, baixinha, peitos grandes, cara de senhora seria e ele imaginou como seria gostoso fazer dela uma vagabunda. Pegou o braço esquerdo de mamãe e a fez descer. Já estava arrependida de ter parado. Devia ter deixado eu divulgar as fotos e vídeos. Pensei - Foi meio que arrastada alguns metros.
Ao chegar numa espécie de galpão, mandei que tirasse sua venda
-O que você vai fazer? quem é esse homem?
com um sorriso malicioso em meus lábios e dando á entender o que iria acontecer eu disse:
-Você tem um fogo...fogo que mulher decente NENHUMA deve de ter, pois então hoje teu corpo será usado tantas vezes...com dor e sofrimento...não é disso que gosta?
-Que Diz?! - Ela falou desesperada.
-Está aí Paulo! é Tua, faça dela o que quiser - Disse de maneira cruel sem esboçar nenhum sentimento, que na verdade eu não possuía.
Ele deve ter abaixado as calças a fez ajoelhar e logo sentir o pênis ereto dele batendo na cara, agarrou pelos cabelos e encostou a cabeça do pau nos seus lábios, forçando para que ela abrisse a boca. O odor forte da piroca invadiu suas narinas. Ainda que enojada, abocanhou a rola. Tinha a vã esperança de que ele se contentaria com um boquete e a deixaria em paz.
O degenerado gemia de prazer. Tirou a piroca da boca de minha mãe, e a fez levantar, virar e colocar as mãos numa parede. Puxou pelas ancas, obrigando-a arrebitar as nádegas. Ergueu a minúscula saia até a cintura, deixando seu traseiro desnudo exposto. Percebi que ele, ia come-la de pé.
O membro duro forçava a entrada da bocetinha. Não havia como eu não sentir desejo, tesão e vontade de estar no lugar dela. Foi assim, que ele a penetrou na marra, de forma dolorida. Começou a bombar, me fazer sentir rasgada, estuprada.
Não satisfeito, com as mãos o violador abriu as maçãs da sua bunda. Deve ter visto o botãozinho rosado do ânus. Algo úmido caiu sobre as preguinhas. Ele devia estar cuspindo saliva. Logo depois, um dedo invadiu o cuzinho.
Ele tirou o pau da xoxotinha. Nessa hora pensei: ''Ele vai meter atrás!¨. Nessa hora, por incrível que pareça, lembrei da frase ¨relaxa e goza¨. Era de rir para não chorar, gritei pra ela:
-Está gostando do putinho que contratei pra você mamãe? pode arrombar tá cara? ela tá acostumada a fazer anal.
A tensão angustiante dela aumentava cada vez mais. Sentiu fortes palmadas na bunda, como se ele estivesse amaciando a carne para comer.
Tentava enfiar e a vara não entrava. Com a ponta do mastro ia buscando abrir caminho para entrar dentro. Quando acertou o lugar e a cabeça forçou o anelzinho, mamãe sentiu uma forte dor. Gemeu forte. Ainda assim o desgraçado insistia. Queria enrabar minha mãe de qualquer jeito.
Um suor frio molhava minha testa. A pressão aumentava, a carne dura tentava avançar no seco, causando forte ardência. Nessa hora relutava entre não deixar acontecer. Por outro lado, no fundo sabia que não tinha outra saída. Resolveu relaxar. Ela sentia que pouco a pouco, que as preguinhas dilatavam cada vez mais. Finalmente, a ponta entrou metade. Acabou soltando todo ar do pulmão.
Mal a cabeça passou, ele empurrou tudo, brutalmente. Nem deu tempo dela se preparar. A dor foi intensa. Minha reação foi rir de sua cara. Firmemente enlaçada pela cintura, ele veio junto, colocando todo o peso, penetrando profundamente a bunda ainda virgem aos 40 e ele sem piedade comeu-lhe o cuzinho, como se de fato, ela fosse acostumada a ser enrabada e os gritos dela e as tentativas de escapar de sob seu corpo apenas o excitaram mais, pois estava com o rabo ardendo
Passou a meter de forma metódica, ritmada. Totalmente entregue, permaneceu parada, gemendo e torcendo para que ele gozasse logo, acabando com o suplício. Sua vara entrava e saia agora mais fácil.Com a velocidade das estocadas, escutei o ¨ploc ploc ploc¨ das bolas do saco batendo nas nádegas de minha mãe. Mesmo sem sentir tanto prazer, por instinto, apertava meu mal duro nas calças.
O meu fungar acelerado prenunciava o gozo de um prazer sádico, animalesco. Quando o cara gozou, gritava palavrões:
- Ahhh, puta gostosa! Que cu apertado, vadia! Ahhh, puta que pariu, que cu quente! Vadia! Ahhh, Ahhh.
Minha mãe sentiu a ejaculada potente, lhe enchendo o cuzinho de gala quente, a vara pulsando e soltando seguidos jatos dentro dela. Seus músculos anais machucados trabalharam para expulsar o invasor indesejado. Finalmente sentiu que desengatou. O patife pincelou o pênis meio mole e gosmento por todo seu traseiro e ainda o limpou na saia.Eu ia me lembrando que quando eu estava sendo estuprado pelos meus colegas de classe gemi dizendo que o meu estava doendo como o dela está agora, ele urrou e gozou forte de prazer ; assim eu vingava-me ao ver aquele homem despejando seu esperma dentro do cuzinho que tinha-se mantido virgem até os 40.
Se o sexo é a coisa mais prazerosa que se possa fazer a dois, dar na marra é a pior coisa que existe também. E vendo ela numa sensação de uso aviltante, humilhada ao extremo eu lhe disse:
-Tá vendo? era exatamente assim que eu estava me sentindo quando cheguei na sua casa buscando consolo e um ombro pra chorar, e assim como eu, você também não vai ter o que eu não tive a minha vida toda...Carinho! adeus mamãe.
Minha mãe saiu em disparada e foi direto para o seu carro indo embora, a perdi de vista, aulo então veio pra cima de mim...
-Tá durinho né seu safado. Tava pensando em que?
-Nada de mais - respondi
Ele me olhou com dúvida e disse:
-Não parece nada de mais - falou isso segurando meu pau
Tentei segurar, mas não consegui, gemi um pouco e mordi os lábios
-Aaah! Agora eu entendi porque você tá duro, você me viu nu, comendo sua mãe e ficou assim né?
Tentei desviar o olhar, mas ele segurou meu rosto e me beijou, eu continuei aquele beijo gostoso.
Ele me empurrou e disse:
-É eu tava certo, você tá duro por aquilo mesmo.
-Vem aqui - chamou ele
Me aproximei dele e ele disse:
-Se você quiser, nós podemos transar aqui e agora. Mas você não pode desistir no meio e se fizermos, não é para contar para ninguém.
-Tá certo. - respondi
-Então vamos começar - disse ele - Fique de joelho - complementou .
Obedeci ele, fiquei de joelho, ele pegou o pau dele ainda mole, começou a punhetar, eu segurei a mão dele para ele parar, e direcionei o pau dele para minha boca. Comecei a chupá-lo, ele ficava duro de pouco em pouco,adorava sentir o cheiro dele, sentir os pelos do pau dele na minha cara, comecei a enfiar uma canetinha no cu dele, e ficava tirando e botando, até que ele me segurou pelo cabelo, e ficou movimentando minha cabeça e o pau dele, para frente e para trás, aumentando a velocidade, então comecei a enfiar a caneta mais rápido. Depois de chupar o pau dele de cabeça a talo, fui chupar os ovos, chupei um pouco, e não aguentei, voltei para o pau dele, que estava duro e esfregava na minha cara quando eu chupava seu ovos.
Depois de alguns minutos, ele tirou o pau dele de dentro da minha boca, que já tava enorme [mais ou menos uns 22 cm] e duro.
Ele me jogou, pulou em cima de mim, e começou a me lamber, pescoço, peitos, mamilos, abdômen e enquanto ele me lambia, ficava esfregando sua bunda e seu cu, no meu pau.
Chegando no meu pau, ele colocou na boca, deu duas chupadas, e tirou, disse que não tinha gostado.
Nos sentamos um do lado do outro, eu não parava de olhar o pau dele, ele então pegou minha mão levou até o seu pau e começou a esfregar a minha mão no pau dele, então segurei firme no pau dele, e comecei a bater punheta para ele e ele começou a bater para mim.Começamos nos beijar.
Acabamos esquecendo da punheta, e rolávamos pelo chão com as pernas intercruzadas nos beijando.
Quando paramos de nos beijar, ele estava por cima. Ele se sentou, abriu minhas pernas, e me puxou em direção ao seu pau, senti seu pau na entrada do meu cu, ele se ajeitou, e me puxou mais um pouco, forçando a entrado do seu pau, então ele me ajeitou, e me puxou, eu ainda deitado com as pernas abertas, ele conseguiu me penetrar, eu gemi alto, ele se deitou por cima de mim, para ficar mais fácil de se movimentar, eu então envolvi ele com as pernas, apertando ele, empurrando seu pau todo dentro do meu cu.
Ele me comia com muita velocidade e eu continuava gemendo, gemia alto, ele ficava com mais tesão, e metia mais rápido.
Depois de 10 minutos assim, ele ofegante tirou seu pau de dentro do meu cu, se deitou no chão.
Eu fui até ele, e estava com a maior vontade de ser fodido por ele, de cavalgar nele. Posicionei seu pau meu cu, e sentei nele, doeu um pouco na entrada, eu gemia, enquanto ele me comia com velocidade, eu gemia para ele. Eu pedi para ele parar de se movimentar, e deixa eu fazer o trabalho, ele atendeu, eu me movimentava com gosto, ele segurou meu pau e começou a me punhetar. Eu me gemia de tesão.
Depois de muito tempo, eu avisei que ia gozar, ele me punhetava mais rápido e voltou a movimentar seu pau em mim.
Gozei nele, deixei ele todo melado, seu rosto, cabelo, abdômem e peitos.
Ele se levantou, se limpou, eu também, me limpei coloquei minha cueca, me vesti e saí, satisfeito duplamente de prazer primeiro pela foda que acabei de levar e segundo por mais vingança concluída com sucesso