Era mais uma manhã agradável na agitada Nova York. A temperatura estava amena e os pássaros cantavam alegres em meio aos barulhos de motores que já circulavam mais animados na rua Morrison. Karen em seu apartamento bebia lentamente uma xícara de café enquanto olhava de modo fixo com sua visão de raios-x a parede da cozinha a sua frente. Do outro lado se encontrava o banheiro onde Fisher em seu rotineiro banho demorado se acabava em uma feroz punheta juvenil.
Tempos atrás Karen simplesmente ignoraria o ato e desviaria o olhar, porém despois que descobriu o órgão bem-dotado do garoto já não fazia mais isso. A kryptoniana observava sem timidez a mão de Fisher subir e descer velozmente em seu próprio pau ereto enquanto a água quente do chuveiro caia sobre seu corpo excitado.
—A natureza não foi nenhum pouco econômica ai. – sussurrou Karen bebendo outro gole de café enquanto observava aquele membro longo e grosso.
Karen suspirou excitada sentindo sua buceta pulsar em desejo. Sua “transa” com Parasita na semana passada, não passou apenas de um aperitivo, pois uma foda de poucos minutos era algo insignificante para uma alienígena que acasalava por horas e mais horas com puro sexo selvagem e quase ininterrupto até ficar satisfeita. Parasita não passou de uma provocação para seu corpo que agora parecia ainda mais atraído por aquele pau jovial.
—Eu podia fazer tantas coisas com isso. – sussurrou Karen sentindo mais uma vez sua buceta e agora cu, pulsarem em desejo.
A kryptoniana mordiscou o lábio inferior ao olhar para as generosas bolas brancas de Fisher que balançavam ao ritmo da punheta.
—Que sabor deve ter ali dentro? – sussurrou Karen para si imaginando que sabores teria a porra de um adolescente com hormônios a mil.
—O que? – perguntou uma voz curiosa em suas costas.
Karen estava tão distraída que levou o maior susto quase derramando o café de sua xícara.
—Coff... Nada não Arlequina... Cof.. Cof... Pensando alto aqui... Coff... – respondeu Karen tossindo por se afogar com o café.
Arlequina olhou desconfiada para a expressão sem jeito e inocente de sua amiga.
—Então tá. – falou Harley indo para geladeira. —Estão falando dos seus seios na TV. – avisou pegando uma latinha de refrigerante.
Karen ergueu uma das sobrancelhas desviando sua atenção para TV.
—Que bobagem estão falando de mim agora. – resmungou a kryptoniana se direcionando para a sala.
“...o uniforme é bem justo o que pode alterar o formato e dificultar a análise. Mas pelo tamanho exagerado pode ser...” – explicava o cirurgião plástico no programa de fofocas.
Embaixo uma legenda: Super-heroínas: Corpos naturais ou comprados?
—Só podia ser nesse programa de quinta. – resmungou Karen com os braços cruzados vendo imagens de outras super-heroínas que provavelmente também foram alvo de análises enfadonhas.
“Sabe quais são os dois lugares que a Poderosa corre mais risco de ser atacada?”
“Não. Quais são Bob?”
“Na maternidade e em uma leiteria. Hahaha.”
Todos riram no programa.
A excitação de Karen se transformou em um calor irritado pelo corpo com a piada.
—Essa foi muito boa. – falou Arlequina rindo.
A kryptoniana lançou um olhar mortal para sua amiga criminosa.
—O que foi? Você não entendeu? É que na maternidade os bebês pulariam nos seus seios e na leiteria iriam querer te ordenhar... – explicou Harley vendo os olhos de Karen brilhar em um vermelho intenso prontos para usar sua visão de calor. —Calma isso é um elogio.
—Dispenso esse tipo de elogio. – resmungou Karen de rosto amarrado.
—Tá precisando trepar para relaxar hein. Ah o Fisher... – começou Arlequina, mas foi imediatamente interrompida pela kryptoniana.
—Porque você acha que eu iria querer trepar com o Fisher? – perguntou Karen rapidamente mudando sua expressão irritada para uma sem jeito.
—Que!? Eu ia dizer que o Fisher pediu 20 dólares para ir com os amigos dele até uma lancheira de tarde. – respondeu Arlequina sentando no sofá.
—Ah... É isso. Tudo bem. Vou dar pra ele. – respondeu Karen com um sorriso sem graça antes de se tocar de suas palavras. —O DINHEIRO. Vou dar o dinheiro para ele e só isso. – explicou a kryptoniana ainda mais sem jeito forçando um sorriso que saiu esquisito.
—Certo... – falou Arlequina sem entender nada.
—Vou terminar o meu café lá na cozinha. – avisou Karen toda corada saindo da sala.
—Tá bem. – concordou Arlequina retornando sua atenção para a TV.
Quando chegou à cozinha, a kryptoniana pegou sua xícara em cima da mesa e tomou um grande gole de café.
—Se controla mulher. – sussurrou Karen para si em um tom bem-humorado antes de soltar um leve riso.
Karen se recostou na mesa e olhou por cima do ombro. Arlequina estava totalmente distraída com o programa, então a kryptoniana ativou sua visão de raios-x e voltou a observar Fisher no banheiro.
Dessa vez o garoto já havia terminado sua punheta. Seu pau semi-ereto estava caído entre suas pernas, mas ainda sim mostrando um grande volume tanto em comprimento quanto em espessura.
Karen suspirou cheia de lascívia.
—Que é uma bela peça é. – comentou rindo baixinho e pensando em todas as obscenidades que poderia fazer com aquilo.
Após um profundo e demorado suspiro luxurioso, Karen voltou a si. Desativou sua super-visão e foi lavar a louça.
—Eu estou parecendo essas duas pervertidas. – falou Karen rindo levemente referindo-se a Arlequina e Diana.
Logo a kryptoniana foi cumprir suas tarefas diárias tanto como empresária quanto super-heroína.
Em seu escritório no centro da cidade...
Nem mesma uma pilha de relatórios para analisar sobre sua mesa foi capaz de distrair por completo Karen de seu hóspede adolescente. Ora ou outra o membro de Fisher sempre voltava a sua mente e Karen se pegava olhando o vídeo que havia gravado do garoto se masturbando em seu apartamento. Fisher não tinha o pau mais grosso ou longo que a kryptoniana já vira na vida, porém era algo BEM generoso para um adolescente. E esta era a palavra chave que estava “atormentando” a alienígena: adolescente.
Karen já havia transado com os mais diversos tipos de homens e até mesmo cães, contudo nunca adolescentes. Não por ser moralista ou algo do tipo, pois ela sabia que adolescentes sempre que podiam trepavam escondidos dos pais, mas achava que o esforço na valia a pena. Adolescentes eram agitados demais, super-inexperientes e o pior, gozavam em um piscar de olhos. Então estes jovens tarados não valiam nem seu tempo e muito menos seu tesão.
Mas agora as coisas estavam diferentes.
Mulher-Maravilha e Arlequina conseguiram implantar uma semente de curiosidade na cabeça da kryptoniana que estava a cada segundo desabrochando mais e mais. As duas elogiaram muito o desempenho juvenil e diferenciado desses jovens machos pervertidos. Agora Karen não conseguia parar de imaginar como seria trepar com um deles. Principalmente Fisher que além de estar em plena puberdade com seus hormônios a MILHÃO também tinha um pau enorme. Quanto mais pensava nesta ideia mais interessante e divertida ela parecia ficar.
—Sempre pagando pela boca Karen. – caçoou de si a kryptoniana em um tom bem-humorado enquanto tomava um gole de água gelada para refrescar seu corpo ardente de excitação.
Se no seu trabalho este pensamento depravado não deu sossego, nas ruas como Poderosa não foi diferente.
A kryptoniana saiu para espairecer um pouco e baixar seu repentino tesão, mas após prender dois criminosos que estavam assaltando um shopping, Poderosa logo se defrontou com um grupo de fãs que foram rapidamente em sua direção. Todos adolescentes.
—Isso só pode ser brincadeira. – resmungou a alienígena vendo aquele bando de garotos a cercando atrás de autógrafos, fotos e muito mais.
Os moleques nem disfarçavam seus olhares cheios de cobiça e desejo para o corpo voluptuoso da kryptoniana. Alguns quase se babavam observando o generoso decote no uniforme da super-heroína e o grande par de seios que havia lá dentro. Outros pareciam hipnotizados pelas coxas grossas e sua bunda bem carnuda e empinada.
Autografando alguns papeis, bonés e camisas, Poderosa conseguia escutar os batimentos cardíacos daqueles garotos acelerando e seus corpos juvenis ficando cada vez mais quentes e agitados diante de sua presença feminina. Eram alterações evidentes de excitação e preparo para o acasalamento. Ela nem precisou ligar sua visão de raios-x, pois como sempre, os garotos já começavam a demonstrar alguns volumes excitados dentro de suas calças. Poderosa apenas revirou os olhos em reprovação pelo descontrole corporal de seus fãs juvenis, mas seu próprio corpo estremeceu em aprovação.
Os garotos tentavam filmar discretamente com seus celulares o corpo da kryptoniana. Poderosa fingia não perceber isso e até mesmo fazia “sem querer” poses que realçavam algumas vezes suas coxas, bundas e seios. Os moleques pervertidos apenas se entreolhavam sorridentes e excitadíssimos.
Quando a garotada pediu para tirar algumas fotos com ela, ai sim a coisa pegou fogo. Poderosa era bem mais alta que eles e no momento em que se posicionavam ao lado dela para a fotografia, todos os garotos aproveitavam para tirar uma casquinha daquela enorme loira cavala. Os menos corajosos posicionaram seus braços um pouco mais abaixo da cintura da super-heroína e puderam sentir parte de sua bunda empinada. Entretanto os mais corajosos ousaram abraçar Poderosa com mais entusiasmo fazendo com que seus rostos ficassem colados nos enormes seios da kryptoniana por causa de sua altura. Tão colados que eles conseguiram sentir toda sua maciez, seu calor e seu cheiro doce.
Se fosse dias atrás Poderosa ficaria uma fera pelo atrevimento daqueles moleques tarados, mas naquele momento a única coisa que ela sentiu foi seu corpo estremecer em um grande tesão.
“Se controla Karen...” – pensou Poderosa sentindo sua buceta se encharcar.
—Agora tenho que ir garotos. – avisou Poderosa começando a levitar com um simpático sorriso no rosto, mas por dentro um verdadeiro furacão em chamas de excitação.
Os jovens pretensos a futuro garanhões abanaram suspirando para a enorme loira cavala que se afastava no céu entre os prédios enquanto no alto Poderosa sorria descontraída ao escutar com sua super-audição os garotos lá embaixo competindo uns com os outros por quem deu a melhor apalpada nela.
—Adolescentes. – falou Poderosa rindo e partindo em super-velocidade de volta para sua empresa.
Os dias seguintes não foram nada fáceis para a kryptoniana que continuou excitadíssima. Fisher, sem intenção, colaborava intensamente para este acúmulo de tesão, pois o garoto era uma verdadeira máquina de tocar punhetas, as quais Karen já não conseguia mais evitar de olhar e acabar totalmente molhada. Cada punheta de Fisher naquele apartamento era um suspiro cheio de luxúria, depravação e leves risos bem-humorados da kryptoniana.
—Eu apareço uma tarada. – riu Karen comendo um petisco na cozinha enquanto Fisher soltava um alto jato de porra que bateu fortemente contra a parede do banheiro. —Sinceramente, estou precisando arranjar um namorado. – completou desligando sua visão de raios-x com um riso ainda mais bem-humorado que o anterior.
Na mesma tarde daquele dia no Havaí...
Um rastro de cor púrpura cortou o céu no pacífico e um grande estrondo estremeceu toda a ilha paradisíaca do Havaí. Perto de um vulcão ativo, uma gigantesca cratera se formou ao redor de um estranho meteorito colorido que pulsava vividamente soltando aranhas gigantes que causaram um verdadeiro caos aos moradores e turistas da região.
Juntas, Poderosa e Mulher-Maravilha, não tiveram tantos problemas para conter o exército de monstros alienígenas e destruir o seu meteoro incubador. Agora as duas terminavam de eliminar as criaturas remanescentes enquanto colocavam o papo em dia:
—E os seus hóspedes? – perguntou Mulher-Maravilha de um jeito lascivo, depois que Poderosa mencionou um problema que teve no encanamento de seu apartamento.
A kryptoniana entendeu imediatamente a intenção da amazona.
—Hóspedes? Acho que você quis dizer Fisher não é? – falou Poderosa rasgando uma aranha ao meio com sua visão de calor.
Mulher-Maravilha riu confirmando as palavras de sua amiga enquanto cortava as pernas de outra criatura que teve sua cabeça partida ao meio pela a espada da guerreira amazona.
—Já treparam? – perguntou Mulher-Maravilha laçando uma das aranhas e a jogando para dentro do vulcão fervilhante.
Poderosa soltou um riso cômico com o comentário de sua amiga enquanto esmurrava outro inimigo.
—Óbvio que não. – respondeu a kryptoniana voando em super-velocidade em um grupo de aranhas que congelaram com o sopro da super-heroína que logo em seguida os despedaçou.
—Não acredito. Você está esperando o que? É um adolescente com um pau enorme. O que pode ser melhor do que isso? – perguntou Diana com um sorriso surpreso e cheio de depravação.
Poderosa sorriu de modo irônico para sua amiga.
—Qual é a graça que vocês tanto veem em transar com uns moleques que mal largaram os peitos da mãe? – caçoou Poderosa juntando os corpos dos últimos inimigos para jogar no vulcão.
Mulher-Maravilha soltou um riso divertido.
—Dá uma brecha a um deles para ver o que te acontece. Você vai ser comida feita uma puta até a exaustão. – respondeu Diana ajudando sua amiga com os corpos.
—Até a Exaustão? Por adolescente que mal aguentam uma punheta de dois minutos? – zombou Poderosa com as mãos na cintura.
—Energia Karen. Energia. Você realmente subestima os adolescentes humanos. Não sei como eram os jovens kryptonianos, mas aqui na Terra os adolescentes são verdadeiras máquinas INCANSÁVEIS e INSACIÁVEIS de fuder. Puberdade é o super-poder deles, é uma porrada de hormônios enfurecidos por seus corpos com uma única intensão: acasalar. Eles só querem saber de sexo, sexo e mais sexo. – explicou Diana excitada.
Poderosa só fez um gesto de cabeça meio que concordando com a última parte.
—Só não transam porque não tem oportunidade. Se pudessem comeriam a própria mãe. Estou mentindo? – completou Mulher-Maravilha jogando os últimos alienígenas no vulcão.
Poderosa apenas sorriu não podendo negar isso.
—Você é uma verdadeira defensora de um bando de pervertidos. – brincou Poderosa sentindo o bafo quente do vulcão.
Mulher-Maravilha riu alto.
—Tenho certeza que você é bem mais pervertida que eles. – falou Diana com um olhar acusador para relembrar sua amiga de todas suas transas depravadas.
—Eu tenho idade para isso. – justificou Poderosa.
—E eles têm hormônios. É uma justificativa bem melhor. – retrucou Mulher-Maravilha com um sorriso vitorioso.
Poderosa soltou um riso derrotado seguido de um olhar desdenhoso.
—Mas se você acha que não vale tanto a pena assim. Deixa o Fisher uma semana comigo. Tenho certeza que ele vai voltar para casa com um sorriso largo no rosto. – sugeriu Mulher-Maravilha com uma voz luxuriosa.
—E pronto para fazer um filme pornô né? – completou Poderosa cruzando os braços de um modo amigável.
—Com certeza. – admitiu a amazona rindo orgulhosa.
—Você é muito escrota. – falou Poderosa acompanhando a risada.
—Eu sou escrota? Vai me dizer que VOCÊ não sentiu uma vontadezinha sequer de quicar em cima do pau do garoto? – perguntou Diana encarando sua amiga.
Poderosa sorriu levemente sem jeito.
—Claro que não. Nem um pouquinho. – falou Poderosa sentindo uma forte excitação só de lembrar das punhetas de Fisher.
—Você mente muito mal sua malandra. – falou Mulher-Maravilha escutando o coração da kryptoniana acelerar e seu corpo demonstrar sinais claros de tesão.
—Não sei do que está falando. – retrucou Poderosa com uma expressão inocente enquanto limpava seu uniforme com leves tapinhas.
Mulher- Maravilha riu ironicamente pela piada.
—Vamos fazer o seguinte senhorita Kara Zorl-L. Se você não trepar com Fisher até o fim de semana, irei pessoalmente buscá-lo em seu apartamento e EU mesma tirarei a virgindade dele. – advertiu Diana com um sorriso depravado no rosto.
Poderosa riu.
—Isso é um ultimato? – perguntou a kryptoniana bem-humorada.
—É sim e você não tem escolha. O pau do Fisher vai entrar em uma buceta essa semana sem falta. Vai ser na minha ou na sua. Essa é a única escolha que você vai fazer. – decretou Mulher-Maravilha sorridente.
Poderosa soltou um riso cheio de lascívia.
—Você é muito pervertida. – retrucou a kryptoniana.
—Eu sou e você também. É por isso que nossa vida sexual é tão boa e divertida. – concordou Diana orgulhosa.
—Isso não posso negar. – admitiu Poderosa se aproximando de sua amiga para o teletransporte da Torre de Vigilância.
—Para que isso? – perguntou Mulher-Maravilha vendo Poderosa com um pedaço de perna de aranha.
—Para o Elektron descobrir o que são, caso voltem. – explicou Poderosa.
—Hum... Achei que iria usar como brinquedinho em casa. – caçoou Mulher-Maravilha.
—Grande piadista. – retrucou Poderosa com uma careta ao mesmo tempo em que estava tensa pelo teletransporte. —Odeio essa parte.
Uma fração de segundos depois as duas estavam no salão da Torre de Vigilância.
—Viu inteirinha. – brincou Diana vendo sua amiga conferindo seu próprio corpo para ter certeza que tudo estava em seu lugar correto. —Fim de semana Poderosa e nenhum dia a mais. Depois disso ele é meu. – avisou a amazona indo na direção oposta.
—O que é dela? – perguntou Flash ao lado da kryptoniana.
—Coisa de garotas Flash. – respondeu Poderosa.
—Tem certeza que não quer me contar? As garotas dizem que sou um bom ouvinte. Posso resolver qualquer problema rapidinho. – falou Flash todo vaidoso.
Poderosa revirou os olhos em reprovação.
—Toma, tem a ver com isso. – respondeu Poderosa jogando o pedaço gosmento da perna da aranha-alienígena para as mãos de seu colega.
—Urgh! Que troço nojento é esse? – perguntou Flash com as mãos melecadas pelo pedaço de carne estranho.
—Perna de aranha espacial. – respondeu Poderosa começando de se afastar.
—O que eu faço com isso? – perguntou Flash com uma enorme cara de nojo.
—Leva para o laboratório. Você não é o rapidinho para resolver problemas? Então resolve esse. – brincou Poderosa com um sorriso malvado e piscada.
—Eu e a minha boca grande. – resmungou Flash olhando para aquela coisa asquerosa.
Na manhã seguinte...
Assistindo a um programa de paquera, Karen e Arlequina estavam sentadas confortavelmente no grande sofá vermelho da sala enquanto no banheiro Fisher se acabava em punhetas em seu costumeiro banho matinal de quase uma hora.
—Esse moleque não para. – comentou a kryptoniana vendo através das paredes o garoto de cabelos ruivos recomeçar uma terceira punheta seguida.
Karen sentiu seu sangue esquentar e sua buceta pulsar de desejo ao ver mão de Fisher voltar a subir e descer rapidamente por seu membro duro.
—Quem? O de verde ou de amarelo? – perguntou Arlequina achando que sua amiga se referia ao programa.
—Hã? – exclamou Karen sem entender a pergunta, mas logo caindo à ficha. —O de amarelo. Ele parece tímido demais. – respondeu.
—Eu achei ele muito fofo. Pegaria fácil. – falou Arlequina com uma tigela de cereal observando o gordinho tímido na TV.
—E o que você não pega? Não poupa nem a garotada mais jovem. – alfinetou Karen cheia de tesão querendo ver o que sua amiga diria sobre esse assunto.
—Ué? Que culpa tenho eu se a garotada me acha gostosa. Se eles querem me comer, eu que não vou impedir. Seus pais que coloquem uma coleira neles. – retrucou Arlequina.
Karen riu comicamente.
—Então quer dizer doutora Quinzel que é só um moleque aparecer de pau duro para seu lado que você já dá condição? – brincou Karen retirando mais um salgadinho da embalagem para comer.
—Porque não? Até parece que nunca foi uma adolescente. Tenho certeza que você nessa idade deve ter quicado muito em cima de vários paus. Tipo um bate-estaca super-veloz e forte. – falou Arlequina com um sorriso lascivo.
—Arlequina, fui colocada ainda bebê em uma espaçonave e cheguei à Terra quando já era adulta. Então passei toda minha adolescência dentro de uma caixa de metal sendo ensinada por uma inteligência artificial monótona. Não tive essa fase. – contou Karen com um sorriso irônico.
—Hum... Tadinha. Mas tenho certeza que você deve ter tocado muita siririca dentro dessa nave. Ou vai dizer que não? – falou Arlequina com uma expressão muito safada no rosto.
Karen riu descontraída.
—Talvez. – falou a kryptoniana com um olhar misterioso e um sorriso safado.
Arlequina riu satisfeita.
—Tá ai mais um motivo para você trepar com um adolescente. Recuperar o tempo perdido. Podemos começar com o Fisher. Que tal? – sugeriu Arlequina empolgada em uma nova tentativa.
Karen revirou os olhos já esperando isso.
—Pervertida. Um moleque nessa idade só sabe tocar punheta, nunca daria conta de uma mulher adulta, imagina duas. – retrucou Karen com bom-humor, mas no fundo com um tesão imenso na ideia e pensando seriamente na possibilidade de trepar com o garoto.
Claro que Karen jamais admitiria isso para suas duas amigas, pois sabia que elas iriam zombar de sua cara por um longo tempo.
—Estraga-prazeres. Você realmente não tem ideia do que a garotada na puberdade é capaz. – disse Arlequina voltando se recostar no sofá.
Karen riu desviando o olhar para Fisher que se acabava em uma fortíssima punheta embaixo do chuveiro.
—Ah é? Então me conta sua pervertida. Como foi suas grandes fodas com esses mini-machos alfa? – perguntou Karen com ironia, mas muito excitada para saber.
Arlequina gostou do interesse de sua amiga.
—Certo. Teve a vez que sequestrei dois garotos em Gotham. Filhos de ricaços. Deviam ter seus 14 ou 15 anos. Fiquei com eles no cativeiro por alguns dias. Os moleques não paravam de encarar minha bunda. Tudo bem que eu uso roupas um pouco justas, mas aquilo era ridículo. Parecia que eu estava no cio com dois cachorros atrás de mim. – falou Arlequina se endireitando para o lado de sua amiga ao mesmo tempo em que parecia ter gostado daquela situação.
—Justas? Eu diria que você usa roupas embaladas a vácuo. – caçoou Karen rindo.
—Hahaha engraçadinha. Você tem roupas bem mais justas que eu. – retrucou Arlequina.
—Sim, mas eu só uso em casa e não em sequestros de adolescentes. – brincou a kryptoniana recebendo um olhar um mortal da criminosa.
—Continuando. – falou Arlequina ignorando o comentário. —Como uma boa anfitriã, resolvi que meus convidados podiam tomar banho, porém não podia deixá-los sozinhos para não fugirem. Pensei em levar um por vez, mas demoraria muito tempo. Ai decidi levar os dois para tomar banho juntos, mas ainda sim era um tédio ficar cuidando eles. Então tive uma BRILHANTE ideia: Porque não os levo para tomar banho junto comigo? Assim economizo muito tempo e faço duas coisas ao mesmo tempo. – contou Arlequina animada.
—Excelente ideia. – falou Karen com muita ironia.
—É. Eu pensei a mesma coisa, mas não deu muito certo. – falou Arlequina menos empolgada.
—O que aconteceu? – perguntou Karen segurando um riso.
—O banho começou bem. Os garotos pareciam bem animados e até queriam ajudar a me lavar. – falou Arlequina.
—Tenho certeza que sim. – concordou Karen.
—Mas cometi um erro fatal. – falou Arlequina com uma expressão séria.
—O que? – perguntou Karen curiosa.
—Deixei o sabonete cair e me abaixei para pegar. – contou Arlequina com um sorriso de canto de boca.
Karen riu alto.
—E ai? – perguntou a kryptoniana entre risos.
—E ai acabei com um pau dentro da buceta e outro no fundo da minha garganta. Aqueles dois moleques me comeram por umas três horas sem parar. Esse foi o banho mais longo da minha vida. – falou Arlequina rindo junto de Karen que caiu na gargalha ao mesmo tempo em que sentia uma ponta de inveja de sua amiga.
Segundos depois de lágrimas de risos.
—E o que aconteceu depois? – perguntou Karen rindo.
—Depois de ser lavada de porra, continuamos nosso banho normalmente. Não vou mentir até que gostei. Além disso, os garotos ficaram mais obedientes depois. Eu só dizia: Me obedeçam e vocês ganham buceta. Ficaram adestrados rapidinhos. Quando pagaram o resgate, os moleques não queriam ir embora. – contou Arlequina rindo.
—Nem imagino o porquê. – falou Karen com ironia.
—Né. – concordou Arlequina rindo. —Teve a vez também que um molequinho atrevido atrapalhou minha apresentação.
—Como assim? – perguntou Karen interessada na história.
—Invadi um teatro em Gotham a fim de roubar os ricaços, mas tinha um garoto na primeira fileira que conseguiu me tirar do sério. Toda vez que eu ia falar, o moleque espirrava. Não consegui fazer minha performance e contar a piada. Mandei calar a boca e ele disse que tinha alergia a aquele ar velho de teatro. Fiquei muito mais puta da cara, atirei para cima e mandei todos saírem, menos o garoto. – contou Arlequina.
—E o que aconteceu? – perguntou Karen excitada.
—Já que o AR do teatro dava alergia, dei outra coisa para ele cheirar. Baixei as calças e sentei na cara dele. Fiz o moleque ficar cheirando meu cu. – contou Arlequina orgulhosa.
—Você é muito escrota. – riu Karen.
—Você acredito que o filho da puta ficou de pau duro. ERA PARA SER UM CASTIGO E NÃO UM PRESENTE. O moleque ainda teve a ousadia de agarrar minhas coxas e puxar mais minha bunda contra o rosto dele. – contou Arlequina com uma leve irritação.
Karen riu cheia de tesão imaginando a cena.
—E o que você fez? – perguntou a kryptoniana.
—Obviamente com um ódio mortal abaixei as calças dele e chupei aquele pau até secar suas bolas redondas e grandes. (um suspiro) Quando terminei o garoto não tinha forças nem para ficar em pé, porém exibia um sorriso de orelha a orelha. Não era o castigo que ele merecia, mas foi o que ele teve. – respondeu Arlequina com firmeza e orgulho.
—Vocês são muito taradas. – falou Karen levantou-se para levar a louça para cozinha antes que sua excitação com o assunto transbordasse e sua amiga percebesse.
Arlequina riu contente sem negar.
Karen largou os objetos na pia e voltou a ligar sua visão de raios-x em direção ao banheiro. Lá estava Fisher se banhando com seu pau semi-duro envergado para baixo enquanto da ponta de sua cabeça rosada pingava um líquido viscoso e transparente deixando claro que segundos atrás provavelmente tinha ejaculado muito.
A boca da kryptoniana salivou em desejo e sua buceta se contraiu em excitação. Quando Karen seguiu com os olhos aquela última gota de porra que caiu no chão percebeu algo que não tinha visto antes.
—Filho da puta. – resmungou a kryptoniana vendo sua calcinha fio dental preta que colocara no balde de roupa suja na noite anterior após voltar da academia.
Sua calcinha estava jogada ao chão, toda coberta por uma espessa carga de porra semitransparente que encharcava seu tecido escuro.
—Que moleque pervertido. – resmungou Karen observando Fisher pegar sua peça íntima, lavar embaixo do chuveiro e jogar de volta dentro do cesto de roupas sujas.
Karen soltou um leve riso surpreso.
—OK então. Se tem idade pra isso, tem idade para fuder. – anunciou a kryptoniana decidida. —E vai fuder MUITO... – completou com um sorriso malicioso e cheio de luxúria.
Continua...
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